Discussão:Conflito árabe-israelense

Secções para:

• Histórico sobre os acordos que deram origem a negociação das terras palestinas com os ingleses.
• Antes de 1947
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• Pós-guerra de 1948
• Guerra de 1956
• Entre 1956 e 1967
• Guerra de 1968-1970
• Guerra de 1973
• Operação Litani
• Guerra de 1982
• Intifada de 1987-1993
• Guerra de Golfo 1990-1991
• Intifada de 2000
• Iniciativa de paz de 2000
• Retirada israelita de 2005
• Conflito israelo-libanês de 2006

Ainda:

• Cronologia abreviada

Disscussão da Legalidade do Conflito

Pelos tipos discritos de Guerra a situação de Israel não é como julgam na mídia, ilegal, pois todos sabemos que a 1a Guerra Árabe Israelense foi resultado do plano de partilha estabelecido de forma ilegitima pela ONU.

Na 1a guerra, "Milícias árabes começaram campanhas com vista conter o movimento de colonos judeus recentemente desembarcados em territórios da palestina além das fronteiras estabelecidas pelo Plano de Partida da ONU, logo "Tropas da Jordânia, Egipto, Síria, Líbano e Iraque são deslocadas para conter o avanço de imigrantes judeus para Palestina do incessante desembarque de refugiados judeus promovido pela inglaterra.

Estados Unidos da América, União Soviética e Trygve Lie (Secretário-Geral da Nações Unidas) consideravam como uma ação legítima transferir o apartheid racista da Alemanha para o oriente médio.

A China deu o seu apoio às pretenções árabes. Os estados árabes declararam o propósito de proclamar um "Estado Unido da Palestina" [2] em detrimento de uma estado árabe e de um estado judaíco.

Eles consideravam que o plano das Nações unidas era ilegal porque vinha em oposição à vontade da população árabe "a maioria" na Palestina.

Reclavaram também que a retirada britânica tinha deixado um vazio legal em termos de autoridade, tornando necessário a sua actuação com vista à protecção dos cidadãos árabes e das suas propriedades" a Guerra.

Terminou com Israel fixando fronteiras no primeiro armistício e anexando territórios protegidos pelas leis internacionais da guerra de preservação.

Como os territórios disputados nunca fizeram parte de uma nação soberana (senão o próprio reino de Israel e Judá e a Palestina não havia se declarado como uma) as leis internacionais permitem o assentamento voluntário de colonos naquela região.

Reconhecendo esse fato em 1993, os acordos de Oslo não abordam a questão das colônias judaicas ou árabes.