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Cruzada de 1101 - Wikipédia, a enciclopédia livre

Cruzada de 1101

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cruzadas
Personagens
Albigenses | Bizantinos | Cátaros | Cavaleiros | Fatímidas | Hospitalários | Papas | Seljúcidas | Templários
Temas relacionados
Estados cruzados | Idade Média | Jihad | Terra Santa

A Cruzada de 1101 foi a expedição que se seguiu ao sucesso da Primeira Cruzada e à necessidade de reforços para a defesa dos novos estados cruzados. Depois do regresso dos cruzados que consideraram o seu voto cumprido, o papa Pascoal II, successor de Urbano II incentivou uma nova expedição.

A pressão para partir para a Terra Santa foi ainda maior para os que tinham tomado a cruz mas não tinham chegado a sair da Europa, ou para os que abandonaram a cruzada antes da conquista de Jerusalém. Objecto de troça ou desprezo pelas suas famílias e ameaçados de excomunhão pelo clero, nobres como Estêvão de Blois e Hugo I de Vermandois lideraram esta nova cruzada.

Em Nicomedia, a Estêvão de Blois se juntaram os lombardos de Anselmo IV, arcebispo de Milão, o conde Estevão I da Borgonha o duque Odo I da Borgonha e Conrado, condestável do imperador Henrique IV da Germânia. Os bizantinos do general Tatizius reforçaram o contingente, e a liderança da expedição passou para Raimundo IV de Toulouse.

Mapa da Cruzada de 1101 na Anatólia
Mapa da Cruzada de 1101 na Anatólia

Depois de conquistarem Ancara, que ficou em poder de Aleixo I Comneno, cercaram Gangra e depois tentaram conquistar Kastamonu, onde foram acossados pelos seljúcidas. Depois dirigiram-se para Mersivan, território dos danismendidas, para tentar resgatar o aprisionado Boemundo I de Antioquia[1]. Na batalha que se seguiu, foram derrotados pelo sultão Kilij Arslan I, aliado às forças de Alepo. Os bizantinos e os líderes Raimundo de Toulouse, Estêvão de Blois e Estevão da Borgonha fugiram para Constantinopla.

Pouco depois do primeiro contingente sair de Nicomedia, chegou o exército do conde Guilherme II de Nevers. Este fracassou no cerco a Iconium e depois foi emboscado por Kilij Arslan I em Heraclea Cybistra, onde as suas forças foram aniquiladas, tendo sobrevivido apenas o conde e alguns dos seus homens.

Depois de Guilherme II de Nevers ter saído de Constantinopla, chegava um terceiro exército, comandado por Guilherme IX da Aquitânia, Hugo I de Vermandois e Guelfo I da Baviera. Parte destes seguiram para a Palestina por navio; os restantes repetiram a expedição de Nevers, dirigindo-se para Heraclea Cybistra, sendo emboscados pelo sultão danismendida e os poucos sobreviventes, entre os quais os três líderes, fugindo para território bizantino.

Mais uma vez sob a liderança de Raimundo de Toulouse, os sobreviventes reorganizados e reforçados por mais peregrinos conquistaram Tartuos, com a ajuda de uma frota genovesa, chegando a Antioquia no final do ano de 1101, e a Jerusalém na Páscoa de 1102.

As derrotas da Cruzada de 1101 tiveram como consequência o estabelecimento do poder danismendida e da sua capital em Konya, e uma nova atitude dos muçulmanos, que agora sabiam que os cruzados não eram invencíveis, como parecera durante a Cruzada dos Nobres. Cruzados e bizantinos culparam-se mutuamente pelo fracasso, que deixava como único trajecto para a Terra Santa o marítimo, que beneficiava as cidades-estado italianas, os navegadores mais bem sucedidos da época. O Principado de Antioquia também benificiou de não haver uma ligação entre os estados cruzados e o Império Bizantino, podendo assim manter a sua independência.

[editar] Referências e bibliografia

  1. A History of the Crusades, vol. 2: The Kingdom of Jerusalem and the Frankish East, 1100-1187, Steven Runciman, Cambridge University Press, 1951 (em inglês)


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