Cruzeiro Esporte Clube
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Cruzeiro Esporte Clube | |
---|---|
Dados do Time | |
Local | Belo Horizonte, MG |
Apelido | Raposa, Zêro |
Fundação | 2 de Janeiro de 1921 |
Estádio | Mineirão |
Capacidade | 76.500 |
Presidente | Alvimar Perrela |
Técnico | Oswaldo de Oliveira |
Material Esportivo | Puma |
Patrocinador | Xerox |
Divisão 2006 | Série A |
2005 | Série A, 8º |
Cruzeiro Esporte Clube é um clube de futebol brasileiro, com sede na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. É a única equipe brasileira a ostentar a Tríplice Coroa, pelas conquistas do Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro em um mesmo ano, o de 2003.
Índice |
História
O Cruzeiro Esporte Clube foi fundado em 2 de janeiro de 1921 por desportistas da colônia italiana de Belo Horizonte com o nome de Societá Sportiva Palestra Itália. As cores adotadas, como não poderia deixar de ser, foram as mesmas da bandeira italiana: verde, vermelho e branco (em 2005 ressucitaram as cores nas camisas de treino). O primeiro uniforme do clube foi camisa verde, calção branco e meias vermelhas. O clube foi restrito apenas a participação de elementos da colônia até o ano de 1925, quando abriu as portas para desportistas de qualquer nacionalidade.
Além de se caracterizar como uma equipe de descendentes de italianos, o Palestra também se destacava por possuir elementos da classe trabalhadora de Belo Horizonte. No corpo social do Palestra prevaleciam homens da profissão de pedreiros, policiais, pintores, comerciários e marceneiros, que eram os filhos dos imigrantes que vieram construir a capital do estado de Minas Gerais, Belo Horizonte, em 1894, e que herdaram de seus pais a mesma profissão.
Em 1942, quando o Brasil declarou guerra à Alemanha e à Itália, os italianos de Belo Horizonte ficaram em situação difícil. E, para evitar maiores problemas, o Presidente Ennes Cyro Poni resolveu, arbitrariamente e sem consultar o Conselho Deliberativo, mudar o nome Sociedade Esportiva Palestra Mineiro para Ypiranga.
Esse nome não teve, porém, as simpatias do Conselho, o qual, pela palavra do Presidente do Conselho, Dr. Oswaldo Pinto Coelho, desaprovou-o, sendo escolhido por unanimidade o de Cruzeiro Esporte Clube. Ao mesmo tempo, eram mudadas as cores do clube, que passaram de verde e vermelho para alvi-celeste, camisa azul com escudo em formato circular, também azul, tendo ao centro um dos principais símbolos do país: a constelação do Cruzeiro do Sul.
O Cruzeiro passou a ter destaque nacional na década de 60, quando um time com jogadores como Tostão, Piazza e Fontana levou o clube ao tetracampeonato mineiro e à conquista da Taça Brasil em cima do Santos de Pelé (chegando a fazer 6x2 no Mineirão e 3x2 em São Paulo).
Em 1976, o Cruzeiro conquistou sua primeira Libertadores, sobre o River Plate da Argentina, sendo vice da mesma competição em 1977, derrotado pelo Boca Juniors da Argentina. Nos Brasileiros, em 1974 foi vice pela primeira vez, perdendo em uma decisão muito confusa contra o Vasco da Gama, e em 1975 foi novamente vice após perder para o Internacional.
A década de 80 não foi muito positiva para o clube. No entanto, em 1990 iniciou uma seqüência de 15 anos ganhando pelo menos um título por ano. Foram duas Supercopas da Libertadores (1991, 1992), uma Recopa Sul-Americana (1998), quatro Copas do Brasil (1993, 1996, 2000, 2003), uma Copa Ouro (1995), uma Copa Master (1995), duas Copas Sul-Minas (2001, 2002), oito Campeonatos Mineiros (1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2003, 2004), uma Copa Centro-Oeste (1999), uma Copa dos Campeões Mineiros (1999), um Supercampeonato Mineiro (2002), além da segunda Taça Libertadores da América (1997) e do Campeonato Brasileiro de 2003, o primeiro disputado por pontos corridos, em turno e returno.
Nesse período a torcida cruzeirense ganhou mais alguns ídolos, entre eles Charles, Boiadeiro, Douglas, Ademir, Renato Gaúcho, Ronaldo, Nonato, Dida, Ricardinho, Marcelo Ramos, Alex Alves, Sorín, Fred e Alex.
A maior façanha da última década, aconteceu em 2003, quando o Cruzeiro sob o comando do respeitado técnico Wanderley Luxemburgo e comandado pelo craque Alex e seus companheiros conquistou o inédito título no Brasil da "Tríplice Coroa", que significa a conquista do Campeonato estadual (Mineiro), Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro. Nesse ano o time fez uma campanha nunca antes vista no Campeonato Brasileiro. Marcou mais de cem gols e conquistou, com 2 rodadas de antecedência, a primeira edição de "pontos corridos" do Campeonato Brasileiro, que dá o título ao time que fizer mais pontos durante a competição.
Mascote
A mascote do Cruzeiro é a raposa. Ela foi desenhada pelo chargista Fernando Pieruccetti (mais conhecido como Mangabeira) que se inspirou em Mário Grosso, ex-presidente, conhecido por sua esperteza e astúcia no comando dos negócios do Clube.
Presidentes
- Aurélio Noce (1921-1922)
- Alberto Noce (1923-1924)
- Américo Gasparini (1925-1926, 1928)
- Antonio Falci (1927, 1929-1930)
- Braz Pelegrino (1927-1928)
- Lidio Lunardi (1931-1932)
- José Viana de Souza (1933)
- Miguel Perrela (1933-1936)
- Romeo de Paoli (1936)
- Osvaldo Pinto Coelho (1936-1940)
- Ennes Cyro Poni (1941-1942)
- Junta Governativa: João Fantoni, Wilson Saliba, Mario Torneli (1942)
- Mário Grosso (1942-1947)
- Fernando Tamietti (1947, 1950)
- Antônio Cunha Lobo (1947-1949)
- Antônio Alves Simões (1949)
- Manoel F. Campos (1950)
- Divino Ramos (1951)
- José Greco (1952-1953, 1955)
- Wellington Armanelli (1954)
- José Francisco Lemos Filho (1954)
- Eduardo S. Bambirra (1955-1956)
- Manoel A. de Carvalho (1957-1958)
- Antonio Braz Lopes Pontes (1959-1960)
- Felicio Brandi (1961-1982)
- Carmine Furletti (1983-1984)
- Benito Masci (1985-1990)
- Salvador Masci (1990)
- César Masci (1991-1994)
- José Perrella de Oliveira Costa - Zezé Perrella (1995-2002)
- Alvimar de Oliveira Costa - Alvimar Perrella (2003-
Uniformes
Ver artigo completo: Evolução dos uniformes do Cruzeiro Esporte Clube
Títulos
Internacionais
- Copa Libertadores da América em 1976 e 1997.
- Supercopa dos Campeões da América em 1991 e 1992.
- Recopa Sul-Americana em 1998.
- Copa Ouro em 1995.
- Copa Master da Supercopa em 1995.
- Torneio do México - 1967, 2001
- Torneio de Caracas - 1967, 1970 e 1977
- Torneio 11 de Outubro (Panamá) - 1971
- Torneio de Djacarta - 1972
- Torneio de Hong Kong - 1972
- Torneio da Tailândia - 1972
- Torneio de La Coruña - 1975
- Torneio Vila de Madrid - 1976
- Taça Independência (EUA) - 1978
- Torneio de Vigo - 1978
- Torneio de Lagos (Nigéria) - 1980
- Torneio de Valladolid - 1982
- Torneio de Santander - 1982
- Torneio 20 anos do Mineirão - 1985
- Torneio de Pamplona - 1986
- Torneio de Alicante - 1986
- Tokyo Dome Cup - 1994
- Copa do Imperador (Japão) - 1996
Nacionais
Inter-estaduais
- Copa Sul Minas em 2001 e 2002.
- Copa Centro Oeste em 1999.
Estaduais
- Campeonato Mineiro em 1926, 1928, 1929, 1930, 1940, 1943, 1944, 1945, 1956 (até 1957 o Campeonato Mineiro era chamado de Campeonato da Cidade) 1959, 1960, 1961, 1965, 1966, 1967, 1968, 1969, 1972, 1973, 1974, 1975, 1977, 1984, 1987, 1990, 1992, 1994, 1996, 1997, 1998, 2003, 2004, 2006.
- Supercampeonato Mineiro em 2002.
- Copa dos Campeões Mineiros em 1991, 1999.
- Taça Minas Gerais em 1973, 1982, 1983, 1984, 1985.
- Copa Belo Horizonte em 1960.
- Torneio Início em 1926, 1927, 1929, 1938, 1940, 1941, 1943, 1944, 1948, 1966.
Estrutura
Com menos de cem anos de vida, o Cruzeiro pode orgulhar-se de ser um dos clubes do Brasil com maior e melhor estrutura, tanto para seus sócios, quanto para os atletas. Para isso, dispõe de dois centros de treinamentos (um para os jogadores profissionais e um para as categorias de base), uma sede administrativa e os complexos esportivos (sede urbana e sede campestre).
- Toca da Raposa I: Inaugurada na gestão de Felicio Brandi, até 2002 servia como centro de treinamento da equipe profissional. Hoje em dia é dedicada exclusivamente às divisões de base.
- Toca da Raposa II: Inaugurada em 2002, e direcionada exclusivamente para os jogadores profissionais, pode ser considerado um dos três melhores centros de treinamento da América Latina.
- Sede Administrativa: Inaugurado em 5 de agosto de 2003, o prédio localizado no Barro Preto ocupa uma área de 4300 m². O edifício possui oito andares, que abrigam todos os setores administrativos do clube. Projetado pelo arquiteto Fernando Oliveira Graça, o prédio é todo revestido de vidro azul laminado, espelhado, ajustado a uma torre de circulação vertical revestida em porcelanato branco. A sede destaca as cores oficiais do clube. Sua estrutura física abriga uma garagem coberta para 54 veículos e um hall para os serviços de atendimento aos sócios. Do quarto ao sexto andares, funcionam os setores de Relações Públicas, Marketing, Tecnologia, Superintendências, Gerência Administrativa, Departamento de Pessoal, Contabilidade, Financeiro, Compras e Cobranças. No sétimo andar, estão instalados os gabinetes do presidente, dos vice-presidentes, sala de reuniões e sala da Presidência do Conselho. No oitavo andar, fica a sala de reuniões do Conselho Deliberativo e área de treinamento pessoal.
- Sede Campestre: Ocupa um terreno de 60 mil metros quadrados na região da Pampulha. As obras foram concluídas no final da década de 70. Hoje, a Sede Campestre do Cruzeiro é um complexo esportivo com 7 piscinas, 6 quadras de futebol de salão e basquete, um campo de futebol society com grama sintética, 3 quadras de vôlei, 14 quadras de peteca, dois campos de futebol com dimensões menores, também com gramado sintético, ginásio, canchas de bocha, pistas de boliche, salão de jogos, sauna, bares, restaurantes, salão de festas e estacionamento. O associado conta, ainda, com um centro de recuperação física.
- Sede Urbana: O espaço de lazer - Parque Esportivo Barro Preto - foi inaugurado em 1985 durante a administração Benito Masci. Nasceu em um local histórico, o estádio Juscelino Kubitschek, onde no passado o Cruzeiro alcançou suas primeiras conquistas. Pela localização privilegiada, o número de associados foi aumentando durante os anos. Hoje, a estrutura conta com três piscinas semi-olímpicas, sendo duas com aquecimento, três piscinas infantis, quatro quadras poliesportivas, sete quadras de peteca, restaurante e um ginásio coberto. Na administração Alvimar de Oliveira Costa, que se iniciou em 2003, o complexo passa por uma reforma para oferecer maior conforto aos freqüentadores.
Hinos
Hino Oficial do Cruzeiro
Letra de Jadir Ambrósio
Existe um grande clube na cidade
Que mora dentro do meu coração
Eu vivo cheio de vaidade
Pois na realidade é um grande campeão
Nos gramados de Minas Gerais
Temos páginas heróicas imortais
Cruzeiro, Cruzeiro querido
Tão combatido, jamais vencido.
Hino do Palestra
Arrigo Buzzacchi e Tolentino Miraglia
No campo da luta/
entramos contentes/
sentindo frementes/
as palmas vibrar/
e deste entusiasmo/
nos nasce a pujança/
na firme esperança/
de sempre ganhar/
Que seja o Palestra/
escola elevada por
nós consagrada/
a força e ao valor (bis)
Hino não-oficial da torcida
Criado pela torcida organizada Fanati-cruz, foi criado em 2005 e logo caiu no gosto de toda a torcida, sendo cantado também pela maior torcida organizada do clube, a Máfia Azul. Inclusive, na partida contra o Fluminense, pela Copa do Brasil de 2006, no Mineirão, a música foi cantada pelo estádio inteiro, durante o intervalo entre o primeiro e o segundo tempos, sem interrupções.
Vamos, vamos Cruzeiro
Vamos, vamos a ganhar
Vou aonde você for
Só pra ver você jogar
Com o coração
E muito amor
É o meu Cruzeiro, o mais querido do Brasil
Grandes ídolos
Alguns jogadores que se destacaram na história do clube:
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Torcida
Desde a sua fundação, em 2 de janeiro de 1921, o Cruzeiro sempre foi um dos dois clubes mais populares de Belo Horizonte. Já em 26 de março de 1931, o jornal Estado de Minas publicou resultado parcial de uma enquete (os votos eram depositados em urnas) que ajuda a compreender o porte das torcidas de Belo Horizonte naquela época. Computados mais de 800 votos, os resultados apontavam: Atlético, 46,2%; Cruzeiro (na época ainda denominado Palestra), 35,9%; e América, 10,8%.
Na edição de 31 de dezembro de 1971, a revista Placar publicou pesquisa feita, em Belo Horizonte, pelo Instituto Gallup. O resultado já indicava uma tendência de inversão na ordem das maiores torcidas da cidade: Atlético, 43%; Cruzeiro, 42%; e América, 5%. Na faixa entre 10 e 17 anos, o Cruzeiro já liderava com 46% contra 44% do rival Atlético.
A torcida do Cruzeiro, de acordo com pesquisa realizada pelo instituto Ibope à pedido do jornal esportivo Lance! em 2004, é hoje a maior do estado de Minas Gerais e a 6ª do Brasil, com 6,7 milhões de fanáticos espalhados pelo Brasil.
Em uma outra pesquisa de opinião, dessa vez realizada pelo Instituto EM Data, publicada no jornal Estado de Minas, em 10 de dezembro de 2004, a torcida do Cruzeiro também apareceu como a maior de Belo Horizonte, com 48% de preferência entre os belorizontinos.
Curiosidades
- O Cruzeiro é o único time Brasileiro a conquistar a Tríplice Coroa. Título concedido ao Clube que conquistar, no mesmo ano, o Campeonato Estadual e as duas principais competições do país (no caso: Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro).
- O Cruzeiro é o único time Brasileiro a conquistar pelo menos um título/ano por 15 anos consecutivos (1990-2004). Façanha até então conseguida apenas por grande clubes europeus. Como Real Madrid e Manchester United.
- Na inauguração do Mineirão foi realizado um clássico de comemoração entre Atlético e Cruzeiro. Aos 40 minutos do segundo tempo, quando o Cruzeiro vencia por 1 x 0, a diretoria do adversário entrou em campo e retirou seus jogadores de jogo. Motivo: o árbitro acabara de marcar uma penalidade a favor do Cruzeiro. Então, incontrolável, o diretor do Galo Mineiro entrou campo reivindicando que o lance de falta teria ocorrido em cima da linha da grande área. Esqueceram-se que a linha também faz parte da área. Como o árbitro não revogou sua decisão, o Atlético retirou seus jogadores de campo e o Cruzeiro venceu o jogo por 1 x 0.
- O Clássico Cruzeiro x Atlético foi jogado 420 vezes: o Cruzeiro venceu 138 jogos, o Atlético venceu 169 vezes e houve 113 empates. O primeiro jogo foi em 17/04/1921, com vitória do Cruzeiro por 3x0. O último jogo foi em 26/03/2006, com vitória do Cruzeiro por 2x0.
Estatísticas
Campanhas nos Campeonatos Brasileiros
Ano | Posição | Ano | Posição | Ano | Posição | Ano | Posição |
---|---|---|---|---|---|---|---|
1971 | 8º | 1981 | 19º | 1991 | 16º | 2001 | 21º |
1972 | 6º | 1982 | 21º | 1992 | 8º | 2002 | 9º |
1973 | 3º | 1983 | 17º | 1993 | 15º | 2003 | 1º |
1974 | 2º | 1984 | 33º | 1994 | 22º | 2004 | 13º |
1975 | 2º | 1985 | 29º | 1995 | 3º | 2005 | 8º |
1976 | 19º | 1986 | 8º | 1996 | 5º | 2006 | |
1977 | 16º | 1987 | 4º | 1997 | 20º | 2007 | |
1978 | 10º | 1988 | 8º | 1998 | 2º | 2008 | |
1979 | 6º | 1989 | 3º | 1999 | 5º | 2009 | |
1980 | 10º | 1990 | 10º | 2000 | 3º | 2010 |
Campanhas em Taça Brasil e Copa do Brasil
Ano | Posição | Ano | Posição | Ano | Posição |
---|---|---|---|---|---|
1959 | n/p | 1989 | oitavas | 1999 | 1/16 |
1960 | oitavas | 1990 | 1/16 | 2000 | campeão |
1961 | oitavas | 1991 | oitavas | 2001 | n/p |
1962 | quartas | 1992 | n/p | 2002 | oitavas |
1963 | n/p | 1993 | campeão | 2003 | campeão |
1964 | n/p | 1994 | n/p | 2004 | n/p |
1965 | n/p | 1995 | quartas | 2005 | semifinal |
1966 | campeão | 1996 | campeão | 2006 | quartas |
1967 | semifinal | 1997 | 1/16 | 2007 | |
1968 | semifinal | 1998 | finalista | 2008 |
Campanhas em Taça Libertadores
Ano | Posição |
---|---|
1967 | semifinal |
1975 | semifinal |
1976 | campeão |
1977 | finalista |
1994 | oitavas |
1997 | campeão |
1998 | oitavas |
2001 | quartas |
2004 | oitavas |
Maiores goleadores
# | Nome | Tempo no clube | Gols |
---|---|---|---|
1 | Tostão | 1963–1972 | 248 |
2 | Dirceu Lopes | 1963–1977 | 224 |
3 | Niginho | 1926–1930, 1936–1937, 1939–1947 | 207 |
4 | Bengala | 1925–1939 | 166 |
5 | Ninão | 1923–1924, 1925–1930, 1936 | 163 |
6 | Palhinha | 1969–1977, 1982–1985 | 155 |
7 | Alcides | 1934–1946 | 152 |
8 | Marcelo Ramos | 1994–1996, 1998–2000 | 151 |
9 | Roberto Batata | 1969—1976 | 118 |
10 | Joãozinho | 1974–1981 | 116 |
Jogadores que mais vezes atuaram
# | Nome | Tempo no clube | Jogos |
---|---|---|---|
1 | Zé Carlos | 1965–1977 | 619 |
2 | Dirceu Lopes | 1966–1977 | 601 |
3 | Piazza | 1964–1977 | 559 |
4 | Raul | 1966–1978 | 558 |
5 | Joãozinho | 1972–1986 | 482 |
6 | Palhinha | 1968–1977 / 1983–1984 | 448 |
7 | Ademir | 1986–1991 / 1993–1995 | 439 |
8 | Nelinho | 1973–1982 | 410 |
9 | Nonato | 1990–1997 | 392 |
10 | Tostão | 1963–1972 | 378 |
11 | Dida | 1994–1998 | 304 |
Elenco atual
Número | Jogador | Posição | Time Anterior | |
---|---|---|---|---|
Goleiros | ||||
1 | Fábio Deivison Lopes Maciel | G | Vasco | |
12 | Lauro Júnior Batista da Cruz | G | Ponte Preta | |
29 | Flávio Henrique Esteves Guedes | G | Divisões de base | |
Defesa | ||||
2 | Jonathan Cícero Moreira | LD | Divisões de base | |
3 | André Luís Garcia | Z | Olympique de Marselha (França) | |
4 | Luiz Carlos Nascimento Júnior (Luizão) | Z | Divisões de base | |
6 | Júlio César Coelho Moraes Júnior | LE | Marília | |
13 | Thiago Heleno Henrique Ferreira | Z | Divisões de base | |
14 | Gladstone Pereira Della Valentina | Z | Verona (Itália) | |
22 | Gabriel Rodrigues dos Santos | LD | Málaga (Espanha) | |
27 | Eliezio Santos Santana | Z | Urawa Reds (Japão) | |
30 | Leandro Silva Vanderley | LE | Porto (Portugal) | |
31 | Carlos Michel Lopes Vargas | LD | América-MG | |
41 | Wender Coelho da Silva (Teco) | Z | Ipatinga | |
Meio-Campo | ||||
5 | Diogo dos Santos Lima | Volante | Divisões de base | |
7 | Francismar Carioca de Oliveira | Armador | América-MG | |
8 | Fábio dos Santos Barbosa | Volante | Nacional da Ilha da Madeira (Portugal) | |
10 | Wagner Ferreira dos Santos | Armador | América-MG | |
15 | Leandro do Bonfim | Armador | São Paulo | |
16 | Élson Falcão da Silva | Armador | Ponte Preta | |
19 | Alexsandro Oliveira Duarte (Sandro) | Armador | Criciúma | |
20 | Kerlon Moura Souza | Armador | Divisões de base | |
21 | Jonilson Clovis Nascimento Breves | Volante | Botafogo | |
23 | Luis Fernando Martinez | Volante | Guarani | |
32 | Hugo Leonardo Silva Serejo (Léo Silva) | Volante | Ipatinga | |
36 | Aldo Rodrigues de Souza | Volante | Divisões de base | |
Ataque | ||||
9 | Giovane Élber de Souza | A | Borussia Mönchengladbach (Alemanha) | |
11 | Geovanni Deiberson Maurício | A | Benfica (Portugal) | |
17 | Diego José Clementino | A | Cabofriense | |
18 | Josieslei Ferreira Rosa | A | União de Leiria (Portugal) | |
25 | Fábio Pinto | A | Coritiba | |
37 | Jonathas Cristian de Jesus | A | Divisões de base | |
38 | José Carlos da Silva (Carlinhos Bala) | A | Santa Cruz | |
40 | Clemerson de Araújo Soares | A | Gamba Osaka (Japão) | |
42 | Guilherme Milhomem | A | Divisões de base | |
Técnico | ||||
Oswaldo de Oliveira | Fluminense |
Ligações externas
- Cruzeiro Esporte Clube - Site Oficial
- Cartão Cinco Estrelas - Plano de Fidelização para a Torcida Cruzeirense
- CruzeiroEC.com - O Site da Raposa
- Cruzeiromania - Loja de Produtos Oficiais
- Cruzeiro.Org - Site Oficial da Torcida do Cruzeiro
- Cruzeiro Virtual - Site Pessoal dedicado ao Cruzeiro
- Máfia Azul Cru-Fiel Floresta - Site Oficial Maior Torcida Organizada
- Revista do Cruzeiro
- Cruzeiro-fã - site não-oficial
História | Taça Brasil | Torneio Roberto Gomes Pedrosa | CBF
Série A: Atlético-PR | Botafogo | Corinthians | Cruzeiro | Figueirense | Flamengo | Fluminense | Fortaleza | Goiás | Grêmio | Internacional | Juventude | Palmeiras | Paraná | Ponte Preta | Santa Cruz | Santos | São Caetano | São Paulo | Vasco
Série B: América-RN | Atlético-MG | Avaí | Brasiliense | Ceará | Coritiba | CRB | Gama | Guarani | Ituano | Marília | Náutico | Paulista | Paysandu | Portuguesa | Remo | Santo André | São Raimundo | Sport | Vila Nova
Série C: América-MG | Ananindeua | Anapolina | Bahia | Barueri | Brasil | Criciúma | Ferroviário | Ipatinga | J. Malucelli | Noroeste | Rio Negro | Ríver | Treze | Tuna Luso | Vitória