Fiat Siena
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Siena | |
Nome(s) alternativo(s): |
Fiat Petra Nanjing Fiat Siena Nanjing Fiat Perla Pyonghwa Hwiparam |
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Construtor: | Fiat |
Produção: | 1997–presente |
Antecessor: | Fiat Prêmio / Duna |
Tipo de Carroçaria: | Sedan |
Motor: | 1.0 1.0 16v 1.25 1.4 1.6 1.6 16v 1.8 |
Comprimento (mm): | 4.100 mm |
Largura (mm): | 1.626 mm |
Altura (mm): | 1.445 mm |
Depósito (l): | 48 |
Modelos relacionados: | Fiat Palio Fiat Palio Weekend Fiat Strada Fiat Albea |
Modelos similares: | Chevrolet Prisma Ford Fiesta Sedan Renault Logan |
Desenhador: | Giorgetto Giugiaro |
o Fiat Siena é a versão sedã do Fiat Palio e fabricado pela Fiat no Brasil, Argentina, India, Turquia, África do Sul, China e Vietnam, além de ser produzido sob licença na Coréia do Norte, com o nome de Pyonghwa Hwiparam.
Índice |
[editar] 1ª Geração
O Fiat Siena foi apresentado em junho de 97 na Argentina. Começou a ser produzido na planta industrial de Córdoba, que dividia operações com a Peugeot desde 1980. As primeiras versões disponíveis no mercado brasileiro eram as EL - de acabamento simples, e que podia vir equipada com motor 1.6 8 ou 16 válvulas, com potência de 82 ou 106cv - e a HL, luxuosa e com o motor 16v de série.
Ao contrário dos outros modelos da família Palio, o estilo da primeira geração, projetada pelo estúdio I.DE.A não agradou o mercado. A traseira baixa e de desenho liso demais (classificada de "inexpressiva" pela imprensa especializada) não ajudava a alavancar as vendas.
Com o aumento pela demanda de pequenos sedãs equipados com motor 1.0, no Brasil, no início de 1998 a Fiat apresentou o Siena equipado com o motor Fiasa 1.0l de 61cv equipado com cambio de 6 marchas, com escalonamento das marchas mais curto que a versão de cinco velocidades que equipava o hatch. O acabamento era simples, os parachoques não recebiam pintura e as rodas eram aro 13. Em junho do mesmo ano o motor 1.6 8v recebia injeção multiponto, elevando sua potência para 92cv.
[editar] 2ª Geração
Assim como Palio, a primeira reestilização do modelo foi feita pela ItalDesign, estúdio do renomado estilista Giorgetto Giurgiaro, no ano de 2001. Os faróis e a grade dianteira estavam mais estreitos e retangulares, e o capô tinha vincos acentuados. Na traseira, elegantes lanternas retangulares e a placa de identificação na tampa do porta-malas deixaram o desenho muito mais elegante, e o mercado respondeu prontamente com um significativo aumento das vendas do modelo. Os motores disponíveis eram os Fire 1.0 de 55cv, o Fire 1.250 (chamado de 1.3 no Brasil por questões mercadológicas) de 80cv e o 1.6 16v de 106cv. A antiga versão equipada com cambio de seis marchas foi descontinuada no ano anterior.
Em 2002, alguns mercados substituiam o Siena por uma versão com entre-eixos alongado, traseira mais baixa com lanternas estreitas, chamada de Albea. Já no Brasil, em 2003, aproveitando um acordo de fornecimento de motores com a General Motors, o excelente motor 1.6 16v, que sofria com os altos preços de importação da Itália, era substituído por um razoável 1.8 8v de 103cv. Este motor, projetado na década de 70, era áspero em altas rotações, tinha menor custo e oferecia alto torque em baixas rotações.
[editar] 3ª Geração
Novamente o estúdio ItalDesign foi chamado para reestilizar o modelo, que recebeu os faróis de formato irregular do hatchback e elegantes lanternas traseiras horizontais. Apesar de manter basicamente as mesmas linhas desde 1996, o resultado final agradou o público e a imprensa especializada. O painel tinha novo desenho e o acabamento interno era de melhor qualidade em relação às gerações anteriores. Uma versão com o estilo da 2° geração, motor 1.0 e acabamento básico, chamada de Fire, permaneceu como versão de entrada do modelo até julho de 2006, quando recebeu o estilo atual. Os motores disponíveis eram os 1.0, 1.250 e 1.8, com 55, 67 e 103 cavalos, respectivamente. Em 2005 o motor 1.250 deu lugar ao 1.4 flexível de 80cv, e em 2006 o modelo foi o primeiro carro brasileiro que podia ser abastecido com álcool, gasolina, gás e nafta (gasolina sem a adição de álcool obrigatória na gasolina brasileira).
[editar] 4° Geração
Desde abril de 2006 podem ser vistas na Internet fotos do novo Siena, fotografado pelo site chinês Auto Sohu. Os faróis estão maiores e trapezoidais, e o acabamento interno deverá ser simplificado: as versões superiores do modelo serão substituidas pelo Grande Punto, que será lançado no Brasil em 2007. O motor 1.8 de origem GM sairá de linha, dando lugar a uma unidade projetada pela Fiat, um 1.8 de 16 válvulas e potência estimada entre 120 e 130 cavalos.
No final de 2006 a FIAT do Brasil anuncia o primeiro carro Quadri-flex que opera com até 4 tipos de combustiveis diferentes. O FIAT Siena Quadri-Flex que opera com os seguindes combustiveis:
- Gasolina pura
- Gasolina brasileira (com até 25% de Alcool)
- Álcool
- GNV
Puros ou misturados, E com o sistema GNV já instalado de fabrica. Com a vantagem do sistema GNV já estar incorporado ao sistema de injeção eletronica. O que permite ao carro utilizar combustiveis liquidos (gasolina, alcool) simutaneamente com o GNV da seguinde forma: Utiliza-se o combustivel liquido quando o carro nescessita de força, e o GNV para manter a acerelação. gerando uma economia ao utilizar somente o combustivel liquido quando nescessario, com a vantagem do motor não perder potencia por utilizar somente o GNV.
Coisa comum nos primeiros veiculos que foram convertidos para GNV, problema que normalmente e corigido acererando as rodações do motor atraves de um "compesador de potencia".