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Arte urbana - Wikipédia

Arte urbana

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Índice

O que é o Graffiti? Pag.1 O que é a Figuração Livre? Pag.2 Evolução do Graffiti pag.3 Materiais necessários para criar um graffiti pag.4 Nos muros da cidade pag.5 e 6 O nascimento do Hip Hop pag.7 Modalidades de Graffiti pag.8 e 9 Entre a Arte e o Vandalismo; A Irmandade pag.10 Arte ou Crime?; Legalidade pag.11 Vocabulário usado por graffiters pag. 12 a 14 Alguns Graffitis pag.15 Bibliografia pag.16





O que é o Graffiti? Graffiti é a arte de rua, para rua. O seu mundo, o seu reino são os centros urbanos; suporte, os muros e as paredes. O Graffiti tem como forças principais a cor e a forma. Cor que lhe dá vida, luz e movimento; forma, mágica e refinada, com o dom de absorver os sentidos visuais, levando-nos a reflectir sobre o seu significado (quando há algum significado). Pode-se afirmar que o Graffiti é estética. A estética do (in) compreensível, do complexo e do impacto. Jactos de tinta são perdidos no espaço até alcançar o seu destino: a superfície: esponjosa, lisa, irregular, macia, não importa. Importa sim, o resultado final obtido. O que parecia manchas coloridas transformam-se num só elemento: fascinante, admirável e único. O Graffiti é frágil. Do mesmo modo que aparece, pode desaparecer. Vem e vai. O meio urbano surge, assim o origina. No momento em que se começa a revelar os seus enigmas...ele pode desaparecer. Ou melhor, ser apagado. Por uma neutra e atraente camada de tinta branca, ou, por outro Graffiti. E assim se inicia mais um ciclo de mudanças, na tentativa de "ler" outro mágico conjunto de formas e cores denominado Graffiti. Assim, com o crescer das cidades, os graffitis espalham-se mais e mais a cada dia. O graffiti é uma manifestação muito usada por jovens no mundo todo. Além de dar espaço para a expressão criativa, ele faz com que o writer sinta que o espaço é realmente seu.




O que é a Figuração Livre? Figuração Livre é um movimento artístico do início dos anos 1980, aparecido em reacção à Arte Minimalista e Conceptual. Em vários países, jovens artistas propõem uma pintura figurativa e colorida: Néo Expressionistas ou Novos Fauves na Alemanha, Trans Vanguarda na Itália, Bad Painting nos estados Unidos, Figuração livre na França. Este movimento frequentemente é associado ao fenómeno graffiti. Os artistas representantes deste movimento demonstraram um retorno às preocupações político-sociais, à questão da sexualidade, ao humor, às expressões mais populares, sendo estas transmitidas para a tela. Dão superioridade à figuração, à fantasia, à liberdade de expressão com formas familiares em vez da abstracção e do conceito. Esta nova forma de expressão está directamente relacionada com alguns dos movimentos estéticos anteriores, tais como o expressionismo (tendência para deformar e exagerar a realidade), o grupo Co.Br.A. (Copenhaga, Bruxelas, Amesterdão), a denominada Arte Bruta ou mesmo a arte popular, ao mesmo tempo que vai buscar a sua inspiração à cultura dos jovens, à cultura popular dos mass-media, a Banda Desenhada, à música rock, a TV ou as Belas Artes. Neste contexto, importa também destacar, a cultura da arte de rua ou a arte urbana à qual as novas figurações estão directamente ligadas: os graffiti, os Tags) e os Pochoirs (técnica em que o negativo de um desenho ou fotografia é afixado numa parede). A Figuração Livre é qualificada como incumprimento de regras clássicas, utilização de materiais diversos e cores diferentes. Este movimento foi muito falado nos anos 1980, com figuras importantes como “Rémi Blanchard, “François Boisrond, Robert Combas, Richard e Hervé Di Rosa”, mas Yvon Taillandier que nasceu em 1926 em Paris, é o pai espiritual do movimento da Figuração Livre. Graffiters do movimento: Irmãos Ripoulin, Francky Boy, Speedy Graphito, Nuklé-Art, Kim Prisu, são associados a este termo de Figuração livre. Evolução do graffiti Com o crescimento do número de Graffiters, o próximo passo era criar graffitis diferentes dos outros. No início todos os tags eram parecidos. Começam a surgir, setas, asteriscos, estrelas e símbolos que marcassem um estilo próprio. Era necessário dar um valor artístico maior às letras. A evolução natural levou as letras a ganharem novos contornos, novas formas e cores. Assim surgiram os estilos Bubble (letras mais cheias e arredondadas), Broadway (letras em blocos), Mechanical (inspiradas em metais) e Wild Style (estilo mais complexo onde as letras se criam formando uma nova composição estética). O aparecimento dos marcadores (canetas com pontas de 1cm a 5 cm) ajudou que os tags fossem multiplicados com uma velocidade incrível. A tinta não saia com facilidade e o tamanho de uma caneta ajudava no uso, podendo-se guardar no bolso sem problemas. Primeiro os Tags (Assinatura), depois os Throw-ups (vómitos, letra contornada com cor de preenchimento), em seguida vieram os Pieces (trabalhos mais elaborados tanto nas linhas como nas cores). Assim foi a evolução das linhas do Graffiti. Depois surgiram as Produções (trabalhos complicados com um contexto único ligando todo o Graffiti). No início dos anos 80 o cinema foi uma grande ajuda nesta época. Os filmes bem ou mal divulgaram a Cultura Hip Hop por todo o mundo. Também os livros serviram como guia para os interessados de outros continentes. A Europa, hoje, é rica em Graffiters de reputação mundial como Daim, Loomit, Mode 2, ect. E não só a Europa, mas em todos os continentes a Arte Grafite está presente e sempre em evolução. Cada país coloca um pouco da sua cultura melhorando o Graffiti e os restantes elementos da Cultura Hip Hop.

Materiais necessários para criar um graffiti

Folhas de papel kraft, pincéis atómicos, giz de cera, canetas hidrocor, papéis coloridos, cola, tesoura, rolinhos de espuma, pincéis, papel duplex (ou cartolina), estiletes, sprays e bicos de diversos tamanhos e aberturas, papel de metro, tinta látex, revistas sobre o tema, Banda Desenhada, paredes e muros.


O graffiti é considerado por alguns uma espécie de “pintura evoluída”. Mas há quem considere que os graffiters não devem de apresentar os seus trabalhos em alguns espaços de arte, tais como galerias, centros culturais e museus. Apesar de toda a ordem de disputas o facto é que o graffiti multiplica-se e diversifica-se em expressões de desrespeito, cores, formas e estilos por toda parte. Desde, casas de banho públicas, edifícios, becos, casas abandonadas até autocarro, metros e postes.








Nos muros da cidade

A origem do graffiti remonta aos desenhos e pinturas corporais dos povos primitivos. Também tiveram influência as pinturas rupestres dos tempos pré-históricos. A palavra grafite vem do italiano graffiti que, tem sua origem latina (graffio). Na sua vertente grega, temos a palavra graphein, que significava, ao mesmo tempo, escrever e desenhar. Já, sgraffito é um termo que designou um comportamento nobre da decoração mural renascentista.

O graffiti, no sentido presente do termo, teve suas primeiras aparições na década de 1960 com o movimento hippie, terminando nos muros de Paris, com a revolução contra-cultural de Maio de 68.


No início dos anos 1980, jovens europeus (especialmente em Amsterdão, Berlim, Paris e Londres) iniciaram um movimento de ocupação de edifícios abandonados. O objetivo era encontrar alternativas para criar, com maior liberdade, um modo de expressão diferente, no meio de uma sociedade que renovava as suas regras e obrigações de acordo com a nova lógica do mercado a nível global.

Artistas de frente, discutindo a influência internacional da concentração e do conceito de arte sobre a livre figuração, passaram a pintar sobre grandes telas. A reprodução fotográfica de tais obras, nas revistas especializadas, estimulou a popularização do movimento da livre figuração e dos seus artistas. Este circuito da cultura marginal, identificado inicialmente como cultura phunk, passou a competir com a arte conhecida e protegida.

Muitos graffiters europeus e norte-americanos que viveram e trabalharam nesses espaços alternativos passaram a internacionalizar e a legalizar suas carreiras. São exemplos desse movimento Jean-Michel Basquiat, Keith Haring e Kenny Scharf. Nas ruas de Nova York eles conquistaram o espaço das galerias de arte com seus graffitis figurativos.














O nascimento do hip hop

Nas grandes cidades, também em meados da década de 80, os graffitis eram inscrições feitas inicialmente com pincel atómico e depois com spray. Na época, gangues disputavam territórios imprimindo seus nomes (tags ou assinaturas) em becos, quarteirões e comboios. Aos poucos, a separação foi dando lugar a uma nova forma de expressão artística. Era o início do hip hop. Uma cultura juvenil que agrupou formas musicais (rap), coreográficas (break), plásticas (Graffiti) e uma maneira muito especial de se vestir.















Modalidades de Graffiti

Grafite 3D – São ideias visuais de profundidade, sem contornos, que exige mais domínio técnico do graffiter na combinação de cores e formas.

WildStyle – Conhecido como grafite hip hop, a principal característica são as letras distorcidas que quase cobrem o desenho. São aqueles grafites de letras complicadas de se entender, decifradas apenas por aqueles que estão dentro do mundo do grafite e nos seus códigos. É uma técnica que tende iludir o polícia, de modo a que estes não consigam identificar o Graffiter ou o seu grupo. São letras entrelaçadas, em formas de setas, com um estilo agressivo.

Bomber – Também chamado de Vomito e Throw-up. São aquelas letras gordas, que parecem vivas, geralmente feitas com 2 ou 3 cores. Geralmente é a fazer bombers que os graffiters começam a grafitar. Aqui o uso de tinta látex e de rolinhos pode ou não ser combinada com outros materiais como o spray ou o pincel atómico.

Letras grafitadas – É um agrupamento das técnicas do grafite à pintura, geralmente mais sofisticadas que o bomber. A letra grafitada é uma assinatura de grupo, assim como o trow-up e o hip hop.

Graffiti artístico ou Figuração Livre – Neste estilo conta tudo: caricaturas, personagens de banda desenhada, figuras realistas e também elementos abstractos. Está baseado na utilização do traço de mão livre, de muita liberdade de investigação de temas. Também abusa de cores contrastantes, com fortes influências dos vídeo clipes.

Grafites com máscaras e spray – Facilita a rápida execução e divulgação de uma marca individual ou de grupo.














Entre a Arte e o Vandalismo

 Pode ser um simples nome rabiscado numa boca-de-incêndio, uma mensagem política escrita num comboio ou um elaborado mural pintado numa parede. Considerado vandalismo pela generalidade das pessoas, o graffiti é a expressão de uma cultura urbana mais vasta, geralmente associada ao hip hop. Existem, contudo, desvios que estragam a reputação dos graffiters mais rigorosos da arte grafite.




[editar] A irmandade

 O graffiti nasceu no metro de Nova Iorque, na década de 1970. Seria a expressão plástica de uma cultura mais vasta, o hip hop, que inclui ainda os MCs, os DJs e o breakdance. Em Portugal, é difícil estabelecer um perfil social ou económico sobre quem produz graffiti – apesar de ser frequentemente associado a grupos marginais. Existem também muitas pessoas que não são propriamente pobres a grafitar, pois as latas de tinta são bastante caras. Um graffiter que queira pintar um graffiti bem elaborado, com muitas cores precisa de ter um grande poder económico.

 Ram é um graffiter diferente dos outros. Raramente assina os seus trabalhos, raramente pinta clandestinamente. Apareceu na história do graffiti há cerca de seis anos.

Arte ou crime?

 A discussão é antiga. Será o graffiti uma expressão artística ou mero vandalismo? Embeleza a paisagem urbana ou destrói o património? Estas são duas questões ás quais cada um tem a sua opinião, embora a percentagem de opiniões seja mais negativa do que positiva. Porquê? Porque existem muitos toys que saem de casa para vandalizar a paisagem urbana, prejudicando assim os writers. 



Legalidade

Nunca houve em Portugal um graffiter a cumprir tempo de prisão. Isto, apesar de a actividade se encaixar no crime de dano qualificado, que compreende uma pena que pode atingir os oito anos de prisão. Para isso é preciso que os proprietários das superfícies pintadas apresentem queixa – o que só se verifica, segundo o comissário Luís Elias da PSP, em casos muito isolados. «É uma actividade com algum grau de aceitação social», explica. A acção da polícia consiste em tentar prevenir ou apanhar em flagrante. Existe, por isso, uma base de dados com as assinaturas dos graffiters e os grupos a que pertencem. O comissário salienta, no entanto, que este é um movimento altamente artístico, por vezes associado à delinquência juvenil, mas raramente ligado à violência dos gangs.


Vocabulário usado por Graffiters

Bite: copiar o estilo de outro artista. Bomb: pintura complexa marcada com tinta. Bombing: Graffitis realizados rapidamente, pouco belos e normalmente realizados em locais de grande visibilidade e ilegais. Bone out: partir (ex. "Cops! Bone out"). Buff: qualquer maneira arranjada pela autoridade de trânsito para remover graffiti de comboios. Burn: bateria de competição. Burner: vencedor. Cap, fat or skinny: bico da lata de spray usado para variar a largura do jacto de tinta. Crew: grupo livre de graffiters, também conhecido como um grupo exclusivo. Crossar: pintar (traço, assinatura ou graffiti) por cima de um outro graffiti distante. Def: realmente bom. Ding Dong: aço brilhante e relativamente novo da carruagem do metro Fade: misturar cores. Flat: tipo bem antigo de superfície da carruagem do metro, a melhor superfície para pintar. Going over: um escritor ou pintor que cobre o nome de outro com seu próprio nome. Graffiti: arte visual da cultura hip hop. Pintar com spray. Hall of fame: parede pintada com uma sequência longa de graffitis bem elaborados. Hip Hop: cultura urbana específica composta pelo graffiti, Mc’ing, DJ’ing e breakdance. Hit: pintar sobre qualquer superfície com desenho ou tinta. House: entrar com cuidado. Kill: acertar ou bombardear excessivamente. King: o melhor dos melhores. Lay-up: o desvio onde são estacionados os comboios durante a noite e fins-de-semana. Panel piece: uma pintura feita debaixo das janelas e entre as portas de uma carruagem do metro. Piece: pequena obra-prima. Piece book: o caderno de esboços de um escritor/pintor. Props: Mensagens que se unem ao graffiti para mandar a alguém; dedicatórias. Rack: roubar. Ridgy: carruagem de metro enferrujado, inadequado para o graffiti. Sell Out: Termo que identifica a actividade do graffiter quando este pinta, por sistema, apenas a troco de dinheiro ou latas de tinta. Silver: Graffiti realizado rapidamente, normalmente composto pelo tag do seu autor, realizado com letras compostas por um contorno (outline) e cheias a tinta cor de prata. Spank: roubar. Straight: enfatizar ou exclamar. Tag: a assinatura de um escritor/pintor com um marcador ou pintura em spray. Taggin up: fazer a assinatura de um escritor/pintor com um marcador ou pintura em spray. Throw-up: um nome pintado depressa com uma camada de spray, um esboço. Top-to-bottom: uma pintura que se estende do topo da carruagem ao fundo. Toy: sem experiência ou um incompetente. Up: descreve um autor cujo trabalho aparece regularmente nos comboios. Wak: inferior ou incorrecto. Wildstyle: uma construção complicada de letras/desenhos. Window-down: um pequeno desenho feito debaixo das janelas. Word: uma afirmação. Writer: o especialista na arte do grafite.


Bibliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Figura%C3%A7%C3%A3o_livre http://www.h2tuga.net/recimprensa/reportagens/graffiti_destak111.php http://www.graffiti.org/faq/elementos_br.html

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