Balrog
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Dentro do universo de fantasia criado por J.R.R. Tolkien, os balrogs eram Maiar seduzidos por Melkor, ou Morgoth, no início de Arda, e que residiam em sua fortaleza no norte, Utumno. Os balrogs e Sauron, que também era um Maiar se tornaram os mais sinistros dos servos de Melkor, especialmente nas guerras de Beleriand na Primeira Era. Apenas os dragões eram mais temidos que os Balrogs.
Em aparência, os balrogs eram como homens, mas gigantes e com fogo jorrando de seus corpos, eles também eram envolvidos por sombras bastante escuras, sempre carregavam chicotes de fogo e causavam grande terror em amigos e inimigos sem distinção. Em Moria, a Sociedade do Anel encontrou um balrog e Gandalf lutou com este.
Foram os mesmos que ajudaram Morgoth quando este fugiu com as Silmarils juntamente com Ungoliant, que o atacou, pois queria as Pedras. Provavelmente eles eram pouco mais de 7 balrogs. Eles carregavam ondas de chamas e provocavam muito medo nos seus inimigos e até nos seus aliados. Na Guerra da Ira, a maioria foi destruída, restando poucos que fugiram para as Montanhas Azuis, na Terra-Média. A ultima apariçao de um Balrog e acredita-se que fora o ultimo Balrog existente, foi nas Minas de Moria, cujo a qual no livro "O Senhor dos Anéis a Sociedade do Anel", está é a parte que retrata a queda de Gandalf, o mago Cinzento na mesma cidade.
[editar] Origem do nome
Os Balrogs foram idealizados por Tolkien (Conforme sua autobiografia de 1967) devido a uma viagem que o escritor inglês fez a Oslo, capital norueguesa, onde teve contato com tradições nórdicas que faziam referência a BALLRûgs, homens gigantes cobertos de fogo.