ebooksgratis.com

Project Gutenberg

Contents Listing Alphabetical by Author:
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z Unknown Other
Contents Listing Alphabetical by Title:
# A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W Y Z Other

Amazon - Audible - Barnes and Noble - Everand - Kobo - Storytel 

See also ebooksgratis.com: no banners, no cookies, totally FREE.

CLASSICISTRANIERI HOME PAGE - YOUTUBE CHANNEL
Privacy Policy Cookie Policy Terms and Conditions
Inconsciente - Wikipédia, a enciclopédia livre

Inconsciente

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O inconsciente define um complexo psíquico (conjunto de fatos e processos psíquicos) de natureza praticamente insondável, misteriosa, obscura, de onde brotariam as paixões, o medo, a criatividade e a própria vida e morte (vide Jung).

O conceito de inconsciente de Jung se contrapõe ao conceito de subconsciente ou pré-consciente de Freud. O pré-consciente seria o conjunto de processos psíquicos latentes, prontos a emergirem para se tornarem objetos da consciência. Assim, o subconsciente pode ser explicado pelos conteúdos que fossem aptos a se tornarem conscientes (determinismo psíquico). Já o inconsciente seria uma esfera ainda mais profunda e insondável. Haveria níveis no inconsciente mesmo inatingíveis.

Jung separou o inconsciente pessoal do inconsciente coletivo. Hoje, não existe consenso se realmente existe um tal inconsciente coletivo, igual ou distribuído igualmente entre todas as culturas e povos. Mas os estudos de mitologia/religião comparada, de todos os povos e de todas as épocas da humanidade, dão fortes indícios e força a este modelo. Cabe aqui citar um grande nome nesta área, Joseph Campbell, autor do livro "O Poder do Mito". Seus estudos de mitologia/religião comparada reforça o modelo de inconsciente coletivo Jung

Este artigo ou secção possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade.
Tenha algum cuidado ao ler as informações contidas nele. Se puder, tente tornar o artigo mais imparcial.


[editar] Alguns comentários sobre a necessidade de um "Inconsciente":

A noção de um "inconsciente" Eventualmente o próprio "tempo" é apenas um construto dependente da forma pela qual o cérebro-mente organiza diversas experiências em uma linha dita causal. Isso pode ser observado em pessoas portadoras de transtornos das mais variadas espécies que apresentam ordenações nesse contruto nem sempre lineares o que as leva a serem qualificadas como patológicas em diversos niveis. Em crianças de tenra idade é possivel também observar parece atrelada firmemente à crença em um tempo físico e objetivo, inviolável e inalterável. Devido então à experiência subjetiva da "flexa do tempo" ou à imposibilidad ou se dispuséssemos de outros modelos igualmente explicativos, não seria necessário o modelo do "inconsciente". Atualmente a fisica e de modelo do "inconsciente". Atualmente a fisica quântica evertermos a direção que nossas ações tomam no tempo - mesmo que o mesmo seja um construto -, torna-se "necessária" a especulação de uma "região" indefinida e incognoscível, rotulada dualísticamente de inconsciente, como contraposição à experiência da auto-consciência. Essa necessidade é praticamente uma exigência da manutenção da linearidade causal. Se a mesma não fosse necessária, ou se dispuséssemos de outros modelos igualmente explicativos, não seria necessário o modelo do "inconsciente". Atualmente a fisica quântica aparentemente está questionando a existência de algo "fora" da atualidade atemporal do observador devido ao seu tratamento probabilistico daquilo que simplificadamente se intitula de "realidade". Diversos fenomenos mentais, tais como sonhos, intuiçoes, processos cirativos e mesmo cognitivos, podem ser muito mais facilmente compreendidos se a linearidade causal não for uma necessidade.

Eventualmente o próprio "tempo" é apenas um construto dependente da forma pela qual o cérebro-mente organiza diversas experiências em uma linha dita causal. Isso pode ser observado em pessoas portadoras de transtornos das mais variadas espécies que apresentam ordenações nesse contruto nem sempre lineares o que as leva a serem qualificadas como patológicas em diversos niveis. Em crianças de tenra idade é possivel também observar que as mesmas se comportam como se a sua linearidade ainda estivesse em processo de construção.

Assim, e então como exigência de consistência nesse modelo de tempo fisico e irreversível, torna-se "necessária" a construção da idéia de um inconsciente. Uma solução interessante para contornar a exigência de linearidade desse construto é a mudança de domínio do tempo para o domínio da frequencia. Uma vez que o Observador (auto-consciência, Eu (não o ego), Self, ou a própria experiência da Sciência, como o estado de estar-se-ciente ) passe a organizar suas percepções pelo critério da frequencia e não do tempo, muitos fenômenos mentais tornam-se mais facilmente compreensíveis. Mas por outro lado, as noções de tempo e espaço são então necessáriamente colocadas em segundo plano. O inconsciente deixa de ter necessidade de existir porque o "tempo" que o limita, deixa de ser um fator significativo.

Torna-se mais interessante, mais consequente e mais consistente então, falar de um não-consciente em contraposição à concepção nebulosa de um inconsciente misterioso, inacessível, incógnito, indecifrável, verdadeira cornucópia de soluções na maioria das vezes absurdas para as mais diferentes mazelas provenientes de uma crença na causalidade absoluta e da incapacidade de conceber o tempo - e sua sequela o espaço - como construtos mentais humanos, e não como realidades físicas independentes do Observador.

O Ser Humano pode passar então a viver mais na atualidade, colocando acessos a outros tempos e espaços (eventos) como igualmente construtos, mas não determinismos, principalmente de um inconsciente seja ele pessoal ou coletivo mas sempre nebuloso.

[editar] Ver também

Static Wikipedia (no images) - November 2006

aa - ab - af - ak - als - am - an - ang - ar - arc - as - ast - av - ay - az - ba - bar - bat_smg - be - bg - bh - bi - bm - bn - bo - bpy - br - bs - bug - bxr - ca - cbk_zam - cdo - ce - ceb - ch - cho - chr - chy - closed_zh_tw - co - cr - cs - csb - cu - cv - cy - da - de - diq - dv - dz - ee - el - eml - en - eo - es - et - eu - fa - ff - fi - fiu_vro - fj - fo - fr - frp - fur - fy - ga - gd - gl - glk - gn - got - gu - gv - ha - haw - he - hi - ho - hr - hsb - ht - hu - hy - hz - ia - id - ie - ig - ii - ik - ilo - io - is - it - iu - ja - jbo - jv - ka - kg - ki - kj - kk - kl - km - kn - ko - kr - ks - ksh - ku - kv - kw - ky - la - lad - lb - lbe - lg - li - lij - lmo - ln - lo - lt - lv - map_bms - mg - mh - mi - mk - ml - mn - mo - mr - ms - mt - mus - my - mzn - na - nah - nap - nds - nds_nl - ne - new - ng - nl - nn - no - nov - nrm - nv - ny - oc - om - or - os - pa - pag - pam - pap - pdc - pi - pih - pl - pms - ps - pt - qu - rm - rmy - rn - ro - roa_rup - roa_tara - ru - ru_sib - rw - sa - sc - scn - sco - sd - se - searchcom - sg - sh - si - simple - sk - sl - sm - sn - so - sq - sr - ss - st - su - sv - sw - ta - te - test - tet - tg - th - ti - tk - tl - tlh - tn - to - tokipona - tpi - tr - ts - tt - tum - tw - ty - udm - ug - uk - ur - uz - ve - vec - vi - vls - vo - wa - war - wo - wuu - xal - xh - yi - yo - za - zea - zh - zh_classical - zh_min_nan - zh_yue - zu