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José Simões de Almeida - Wikipédia, a enciclopédia livre

José Simões de Almeida

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Ateliê do Estatuário Simões de Almeida, 1883. Pintura de José Malhoa (Museu de Arte de São Paulo, São Paulo).
O Ateliê do Estatuário Simões de Almeida, 1883. Pintura de José Malhoa (Museu de Arte de São Paulo, São Paulo).

José Simões de Almeida foi um escultor português.


[editar] Biografia

Nasceu em Figueiró dos Vinhos em 1844 e faleceu em 13 de Dezembro 1926. É conhecido também por José Simões de Almeida Tio, para o distinguir do seu sobrinho homónimo, também escultor.

Com doze anos de idade dirigiu-se a Lisboa para se matricular na Escola de Belas-Artes. Foi discípulo de Assis Rodrigues e de Vitor Bastos, em pouco tempo alcançou uma posição de relevo nas lides académicas.

Em 1865 terminou o curso, com vinte e um anos, onde obteve uma elevada classificação e lhe permitiu receber do próprio governo uma bolsa de estudos e foi aperfeiçoar-se para a Itália. Passando pela França, aproveitou a estadia nesse país para cursar a Escola Imperial de Belas-Artes, onde se conservou até 1870, sob a orientação profissional do escultor Jouffroy. De tal maneira se houve nos estudo ali realizados que lhe foram conferidas cinco medalhas de prata, uma menção honrosa e um prémio pecuniário de 200 francos atribuídos por ocasião das exposição escolares de 1868 a 1869. Com uma enorme preparação artística deslocou-se depois para Roma onde esteve desde Outubro de 1870 até Fevereiro de 1872. Entre muitos professores, teve o professor Júlio Monteverde.

Ele regressou ao seu país, Portugal, pouco tempo depois foi nomeado professor interino da Escola de Belas-Artes, lugar onde esteve durante três anos.

Só em 1881 obteve uma nomeação efectiva do mesmo lugar. Simões de Almeida foi professor de desenho e mais tarde de escultura. Ele era conhecido como mestre Simões, foi o principal orientador artístico de várias gerações com discípulos famosos pela qualidade das suas obras. Aparentemente rude nas suas expressões, era, a despeito disso, uma espírito generoso e justo. Toda a sua vasta obra, denuncia uma austeridade impecável no puro academismo que professava. No desenho, uma disciplina que durante muito anos regeu na Escola de Belas-Artes de Lisboa. Ninguém no seu tempo, antes e depois da sua época, o teria excedido quanto ao rigor e à exacta observação da forma. Como mestre da aula de escultura deixou um vazio ainda hoje sentido e recordado. A lista dos seus trabalho é extenso. O Saltimbanco; a Saudade; Inês de Castro; D. Sebastião, lendo Os Lusíadas; Agricultura; Camões; Infante D. Henrique; Vasco da Gama; Pedro Álvares Cabral; A Superstição; Safo; a e estátua monumental do Duque da Terceira; a Vitória – uma das estátuas que ornamenta o monumento dos Restauradores de 1640; O túmulo de Guilherme Cossoul, no Cemitério dos Prazeres; as estátuas de Lus Soriano, e de Júlio César Machado, o famoso Cristo existente na capela dos Jerónimos, onde está o túmulo de Alexandre Herculano; o busto de Fontes Pereira de Melo na Câmara Corporativa. Uma das mais conhecidas e valiosas das suas estátuas é A Puberdade, em bronze, exposto em Paris em 1878, e actualmente no Jardim-átrio do Museu de Arte Contemporânea. Simões de Almeida deixou na sua terra natal duas obras magníficas nascidas do seu talento: Cristo Crucificado – réplica da mesma imagem existente no Mosteiro dos Jerónimos; e Camões – mármore oferecido pelo autor ao Clube Figueirense, e que se encontra na sala de leitura dessa casa. A par destas, outras ainda podem citar-se embora de menor envergadura: um S. João Baptista, colocado no portal manuelino da igreja de Figueiró.

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