Lingüística histórica
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A linguagem é complexa suficiente para suportar muitas perspectivas. Com certeza é interessante conhecer a forma exata pela qual uma determinada uma construção gramatical é usada por pessoas que falam uma determinada língua atual(o inglês, por exemplo) e os processos históricos pelos quais essa construção entrou na língua inglesa.
Alguns entendimentos sobre a linguagem somente podem ser obtidos através de uma perspectiva histórica. Por exemplo, como uma linguagem pode influenciar ou mesmo se transformar em outras.
Nas universidades americanas, a perspectiva não histórica parece estar em seu auge. Muitos cursos introdutórios de linguística, por exemplo, quase não tem nenhum componente histórico. A Brown University não tem departamento de linguística mas um " Departamento de ciência Cognitiva e de Linguística". A ciência cognitiva tende a ter um caráter não histórico e o mesmo ocorre com o trabalho lingüístico do departamento. Esta mudança de foco para essa perspectiva não histórica começou com Saussure e tornou-se predominante com Noam Chomsky.
Além dos linguistas profissionais, as pessoas também parecem ter diferentes sentimentos sobre a importância da parte histórica da análise linguística. As pessoas podem discordar por exemplo, de quão importante é o uso histórico e a etimologia de uma palavra para sua "compreensão real". As pessoas que gostam do Oxford English Dictionary tendem a ver a história e a etimologia da linguagem antiga como mais importantes para a compreensão do significado de uma palavra que as pessoas que gostam do Webster's Dictionary.
Perspectivas explicitamente históricas incluem a lingüística histórica- comparativa e a etimologia.