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Maconha - Wikipédia, a enciclopédia livre

Maconha

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A maconha ou marijuana (ou suruma, em Moçambique[1]) é uma droga entorpecente produzida a partir das plantas da espécie Cannabis sativa. A substância psicoativa presente na maconha e no haxixe é o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC), cuja concentração média é de até 8%, mas algumas variedades de maconha (cruzamentos entre a espécie Cannabis sativa e Cannabis indica) comumente conhecidas como Skunk ("Gambá" em português, nome dado devido ao forte cheiro proveniente da queima da espécie em questão) produzem recordes na marca de 33% de THC.

Índice

[editar] História

[editar] Proibição

A comercialização da planta foi proibida nos Estados Unidos por volta de 1930; o país também efetuou uma forte propaganda em torno do assunto, o pivô do movimento sendo o político Harry J. Aslinger. As motivações de Aslinger bem como a veracidade científica das informações veiculadas na época (algumas ainda circulando nos dias de hoje) permanecem muito controversas.

Foi proibida no Brasil primeiramente em Grajaú, em 1938. Até então costumava ser vendida em farmácias sob o nome de "cigarros índios" (devido a ser uma planta originária da Índia) ou "cigarro da paz" , que eram indicados para curar os sintomas da asma e para insônia.

Em 1960 a ONU recomendou a proibição da Maconha em todo o mundo.

[editar] Legalização

A campanha pela legalização da Maconha ganhou força a partir dos anos 80 e 90, notadamente apoiada por artistas e políticos liberais. No Brasil, é uma das bandeiras do político Fernando Gabeira, que tentou implementar o cultivo do cânhamo para fins industriais.

No Brasil, a lei nº 11.343, de 23 de Agosto de 2006 prevê novas penas para os usuários de drogas. As penas previstas são:

  • Advertência sobre os efeitos das drogas;
  • Prestação de serviços à comunidade ou
  • Medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

Hoje em dia a maconha é descriminalizada em alguns países, como os Países Baixos ou o Canadá, neste último apenas para uso medicinal[2], pois adotam políticas de tolerância em relação aos usuários, os quais não são presos. Além desses, outros países apoiam o seu uso medicinal, tendo em vista os efeitos terapêuticos da planta.

Em Portugal adota-se uma política de sanção diferente e é tolerada dentro dos parâmetros criminais, conforme a quantidade, o tipo de droga, os antecedentes criminais e outros motivos.

[editar] Uso medicinal

A Cannabis sativa também pode ser usada com fins medicinais como agente antiemético, estimulador de apetite, auxiliar contra espasmos musculares e movimentos desordenados, sendo útil também em casos de glaucoma. Em doses mais altas ela auxilia pessoas no tratamento de doenças como doença de Parkinson, esclerose múltipla, traumatismo raquimedular, câncer, desnutrição, AIDS ou com qualquer outra condição clínica associada a um quadro importante de dor crônica.

Atualmente, em alguns países a maconha é legalizada, unicamente para fins medicinais. Para lazer, somente na Holanda, Belgica, Suíça e Canadá.

[editar] Formas de consumo

A maconha pode ser consumida através de:

[editar] Fumo

Baseado é o nome popular, no Brasil, dado ao cigarro cujo fumo é a maconha. É geralmente confeccionado a partir de papéis de seda ou arroz.

O baseado também é popularmente conhecido como fino (perna de grilo, se for feito com pouca maconha), ou ainda bomba ou bucha (quando grosso, por conter muita maconha), heat, manga-rosa, cabeça-de-nêgo, braço-de-judas, estaca, base, beck, hatch, tora ou vela, ou ponta (apenas uma fração final). Em Ibirama, Santa Catarina, é conhecido como flick ou flicksting!

As designações portuguesas variam: charro, ganza, porro, carapau ou beck.

Existem também certas misturas com outros tipos de alucinógenos, que ganham nomes como freebase ou cabral em certas partes do Brasil (maconha com cocaína) e mesclado ou craconha (maconha com crack).

Espécies da maconha

No Brasil, existem manga rosa (Bahia), cabrobó (Pernambuco), racha côco (Minas Gerais), pelo do babuíno (de qualidade baixa), verme (extremamente forte), skunk (modificação genética com maior concentraçao de THC), green (muito verde, cheiro forte).

[editar] Inalação

A maconha pode ser inalada com a ajuda de um vaporizador.

[editar] Ingestão

Como uma alternativa, a maconha pode ser ingerida oralmente.

[editar] Outros métodos

[editar] Efeitos

Ver artigo principal: Maconha e saúde

Há várias pesquisas realizadas que concluem ser a maconha uma droga que provoca dependência, entretanto menos que o tabaco ou o álcool. Em alguns círculos usa-se o termo "dependência psicológica", mas a medicina, na classificação internacional das doenças não faz distinção entre dependência química ou psicológica, ou seja, a maconha é apontada como droga que pode levar a dependência. O abuso da maconha pode causar ainda danos à memória, sistemas reprodutor e respiratório e, quando fumada, pode atuar ainda como um catalisador para câncer de pulmão. Um estudo recente, publicado em maio de 2008, mostra que o usuário de maconha está sob sério risco de doenças cardiovasculares. [3]

[editar] Ver também

[editar] Bibliografia

  • ADIALA, Julio Cesar. O Problema da maconha no Brasil: Ensaio sobre racismo e drogas. Rio de Janeiro: Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, 1986.
  • COHEN, Mirian. Maconha (série Tudo Sobre Drogas). São Paulo: Nova Cultural, 1988.
  • HENMAN, Anthony. Diamba Sarabamba: Coletânea de textos brasileiros sobre a maconha. Organização Anthony Henman, Oswaldo Pessoa Jr, São Paulo, Ground, 1986.
  • ROCHA, Luiz Carlos. Jovem e droga: Álcool, fumo, plantas tóxicas, maconha. São Paulo: Edições Loyola, 1987.

Referências

[editar] Ligações externas

Static Wikipedia (no images) - November 2006

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