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Carolina do Sul - Wikipédia

Carolina do Sul

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Carolina do Sul
State of South Carolina
Bandeira de Carolina do Sul Selo de Carolina do Sul
Cognome(s): Palmetto State
Lema(s): Dum spiro, spero
(Do latim: Enquanto eu respiro, eu tenho esperanças)
Animis Opibusque Parati
(Do latim: Preparado na Mente e em Recursos)
Mapa dos EUA com a Carolina do Sul em destaque
Outros Estados dos Estados Unidos da América
Capital Columbia
Maior cidade Columbia
Governador Mark Sanford (R)
Língua oficial Inglês
Representantes 4
Colégio eleitoral 6 votos
Senadores Lindsey Graham (R)
Jim DeMint (R)
Área 82 965 km² (40º maior)
 - Terra 78 051 km²
 - Água 4 915 km² (6%)
População (2000)
 - População 4 012 012 (26º mais populoso)
 - Densidade 51,45 hab/km² (21º mais denso)
Entrada na União
 - Data 23 de maio de 1788
 - Ordem
Fuso horário Leste: UTC -5/-4 (não há horário de verão)
Latitude 32°4'30"N - 35°12'N
Longitude 78°0'30"O - 83°20'O
Comprimento N-S 320 km
Comprimento E-O 420 km
Altitude
 - Altitude média 105 m
 - Ponto mais elevado 1 085 m
 - Ponto menos elevado 0 m
Abreviações
 - USPS SC
 - ISO 3166-2 US-SC
Website oficial sc.gov


A Carolina do Sul é um dos 50 Estados dos Estados Unidos da América, localizado na Região Sudeste do país. A Carolina do Sul é o menor Estado de ambas as regiões geográficas. Apesar de sua pequena extensão territorial, o Estado é um dos líderes nacionais da produção de têxteis em geral. A Carolina do Sul é a segunda maior produtora de tabaco dos Estados Unidos. Apenas a Carolina do Norte produz mais tabaco anualmente. A indústria de manufatura - centralizada primariamente na fabricação de têxteis e de cigarros - é a principal fonte de renda do Estado.

A região que atualmente constitui a Carolina do Sul fez parte inicialmente da colônia inglesa de Carolina, nomeado em homenagem ao Rei Carlos II de Inglaterra. Em 1712, a colônia de Carolina separou-se em duas distintas colônias, a Carolina do Norte e a Carolina do Sul, esta já com seus atuais limites territoriais. Diversas batalhas importantes da Revolução Americana de 1776 ocorreram na Carolina do Norte. O cognome da Carolina do Sul, The Palmetto State, originou-se durante a guerra pela independência. Palmetto é uma palavra inglesa que em português significa palmeira. Logo no início da revolução, forças britânicas tentaram capturar sem sucesso um forte feito com madeira de palmeiras, abundantes no Estado. No dia seguinte, o comandante do forte, ao ver um navio de guerra britânico em chamas, teria comentado que a fumaça emitida pelo navio em chamas assemelhava-se à uma palmeira. A Carolina do Sul tornou-se o oitavo Estado americano em 23 de maio de 1788.

A Carolina do Sul fora o primeiro Estado americano a seceder dos Estados Unidos, em 20 de dezembro de 1860, após a eleição de Abraham Lincoln, tendo algumas semanas após a secessão sido um dos membros fundadores dos Estados Confederados da América. A Guerra Civil Americana teria início na Carolina do Sul, em 12 de abril de 1861, quando tropas confederadas invadiram o Fort Sumter. Após o fim da guerra, o Estado seria readmitido novamente à União, em 25 de junho de 1868.

Índice

[editar] História

[editar] Até 1788

Cerca de 30 tribos nativo americanas diferentes viviam na região que constitui atualmente a Carolina do Sul, à época da chegada dos primeiros exploradores europeus à região. Destas tribos, os mais importantes eram os catawba (parte do grupo nativo americano dos siouan), os cherokee (iroqueses), e os yamasee (muskhogean). Acredita-se que os primeiros humanos a assentarem-se na atual Carolina do Sul tenham instalado-se na região cerca de 15 mil anos atrás.

O primeiro explorador europeu a avistar e desembarcar na atual Carolina do Sul foi o espanhol Francisco Gordillo, em 1521. Cinco anos depois, em 1526, outro espanhol, Lucas Vásquez de Ayllón, fundou o primeiro assentamento europeu em território que atualmente constitui os Estados Unidos. Este assentamento foi nomeado por Ayllón de Miguel de Guadalupe, e fora fundada com 600 assentadores. Miguel de Guadalupe seria abandonada no ano seguinte, em 1527. A região da Carolina do Sul seria reivindicada pelos espanhóis e pelos franceses, ao longo do século XVI. Os franceses realizaram diversas tentativas de colonização da região, que falharam por causa da hostilidade de tribos indígenas locais e por causa da falta de suprimentos.

A Inglaterra passou a reivindicar a atual Carolina do Sul no início do século XVII. Em 1629, o Rei Carlos I de Inglaterra cedeu o sul das Treze Colônias para Robert Heath. Esta colônia incluía as regiões que atualmente constituem a Carolina do Norte, a Carolina do Sul, a Geórgia e o Tennessee. Heath nomeou esta colônia de Carolana, uma palavra latim, que significa "Terra de Charles".

Em 1663, o rei Carlos II de Inglaterra confiscou a província de Carolina dos descendentes de Heath, e cedeu a colônia a oito lordes - conhecidos como Lords Proprietors (Lordes Proprietários) - que administrariam em conjunto a província de Carolina. Carlos II assim fez em recompensa aos lordes, que haviam apoiado a ascenção de Carlos II ao poder. A província de Carolina foi subdividida em três condados: Albermarle (norte da atual Carolina do Norte e o Tennessee), Clarendon (atual Cape Fear) e Craven (atuais Carolina do Sul e Geórgia). O condado de Clarendon duraria até 1667, tendo sido fundida então com o condado de Albermarle. O primeiro assentamento inglês na atual Carolina do Sul seria fundada em 1670, em Albermarle Point. Dez anos depois, em 1680, os colonos deste assentamento mudaram-se para a região de Oyster Point. O novo assentamento ali fundado foi nomeado de Charles Town, nome que seria mudado para o atual Charleston em 1783.

A região da Carolina do Sul continuou a ser reivindicada pelos espanhóis e pelos franceses, até a década de 1730. Durante este período, os colonos ingleses foram obrigados a defenderem-se de diversos ataques de forças espanholas e francesas, durante a Guerra da Rainha Ana, entre 1710 e 1713, e de diversos ataques indígenas e de piratas. As crescentes diferenças econômicas e políticas entre a população dos condados de Albermarle e Craven causaram eventualmente a dissolução da província de Carolina, em 1712. Em seu lugar, foram fundados duas distintas províncias coloniais: a Carolina do Norte e a Carolina do Sul, no que eram anteriormente os condados de Albermarle e Craven. Ambas as colônias continuaram a serem administradas pelos lordes proprietários.

Os lordes proprietários, que tinham somente interesses políticos e econômicos na região, pouco ajudaram os colonos da região durante os ataques espanóis, franceses, dos indígenas e dos piratas, fato que desagradou muito os colonos. Além disso, os lordes não permitiam aos colonos que escolhessem seus governadores. Estes lordes foram depostos em 1719, após rejeitar propostas de leis criadas pela população do Estado, no mesmo ano. A Carolina do Sul passou a ser então uma colônia real, governada por um governador escolhido pelo monarca do Reino Unido. O monarca britânico à época, o Rei Jorge I de Inglaterra, fez isto em agrado à população da Carolina do Sul, uma vez que a última atuava como primeira barreira de defesa contra invasões espanholas provenientes do sul, da Flórida. Em 1732, o sul da Carolina do Sul separou-se da última, a Geórgia, que tornou-se uma colônia à parte.

A Carolina do Sul, desde a década de 1700, havia prosperado com o cultivo de arroz na região. Durante meados da década de 1730, o algodão também passou a ser cultivado em grande quantidade na região. O algodão era primariamente exportado para outros países. A venda de algodão a preços competitivos requeria grande quantidade de mão-de-obra barata. Assim sendo, milhares de pessoas foram trazidos à força do continente africano, para trabalharem como escravos. Com a expansão da área cultivada, do litoral em direção ao interior, cada vez mais colonos e escravos instalavam-se na região. Em 1775, a Carolina do Sul possuía cerca de 175 mil habitantes. Destes, 100 mil eram brancos e 75 mil eram afro-americanos.

Durante a década de 1760, uma série de leis aprovadas pelo Reino Unido, que instituiam diversos impostos ou diminuíam a independência das Treze Colônias em relação à metrópole, o Reino Unido, desagradaram a maior parte da população da Carolina do Sul, que até então era, em sua maioria, leal aos britânicos. Após a instituição destas leis, a população da Carolina do Sul dividiu-se em dois grupos: os whigs - que apoiavam da independência das Treze Colônias - e os tories - leais à coroa britânica.

A Guerra da Independência dos Estados Unidos da América teria início em 1775. A maior parte da Carolina do Sul seria conquistada pelos britânicos logo no início da guerra. A maior cidade da Carolina do Sul, Charlestown, estava em mãos dos colonos americanos, e seria atacada pela primeira vez por tropas britânicas em junho de 1776. Os colonos da cidade derrotaram estas tropas na Batalha de Sullivan Island. Os britânicos invadiram novamente Charlestown em 1779, tendo tomado com sucesso a cidade em 1780. Tropas americanas, sob o comando do General Horatio Gates, tentaram obter o controle da Carolina do Sul em 1780, tendo partido da Carolina do Norte, mas foram obrigados a recuarem após sofrerem derrota, na Batalha de Camden. Foi somente em 1781 que uma nova força americana, comandada pelo General Nathanael Greene, invadira a Carolina do Sul, e forçaram os britânicos a recuarem em direção à Virgínia. Charleston continuaria sob controle britânico até 1782. No total, foram realizadas cerca de 200 batalhas e conflitos entre tropas e milícias americanas e tropas britânicas.

Em 9 de julho de 1778, a Carolina do Sul ratificara os Artigos da Confederação. Após a independência dos Estados Unidos, em 1783, a Carolina do Sul ratificaria a Constituição dos Estados Unidos da América, em 23 de maio de 1788, tornando-se o 8º Estado americano.

[editar] 1788 - Tempos atuais

A economia da Carolina do Sul dependia primariamente das exportações de algodão para países europeus. Por causa disto, o governo do Estado apoiava o livre comércio entre países, e opunha-se à adoção de tarifas alfandegárias. Diversas tarifas alfandegárias foram adotadas no país durante as décadas de 1800 e 1810. Em 1819, o país foi atingido por uma recessão econômica. O governo da Carolina do Sul alegou então que o causador desta recessão fora as tarifas alfandegárias. A Carolina do Sul pressionou o governo americano em remover estas tarifas, sem sucesso.

Em 1828, o governo americano decidiu adotar novas tarifas alfandegárias, que aumentavam drasticamente as tarifas da grande maioria dos produtos importados ao país. O então Vice-Presidente dos Estados Unidos, John Calhoun, um habitante nativo da Carolina do Sul, afirmou que nenhum Estado americano era obrigado a aceitar uma lei adotado pelo governo federal, que o governo do Estado julgasse ser inconstitucional. Após a adoção de mais uma tarifa alfandegária, em 1832, o Estado aprovou a um Ato, conhecido como Ordem de Nulificação, onde o Estado explicitamente rejeitava a lei federal. O governo americano ameaçou enviar tropas à Carolina do Sul, para fazer com que as tarifas alfandegárias fossem cobradas. A questão chegou até o Congresso americano, que criou um novo sistema de tarifas alfandegárias, que subsituía antigas tarifas alfandegárias. As novas tarifas alfandegárias, que entraram em vigor em 1833, eram sensivelmente menores do que as antigas. Assim sendo, a Carolina do Sul anulou sua Ordem de Nulificação, ainda no mesmo ano.

Durante a década de 1830, o movimento a favor da abolição do trabalho escravo começou a crescer no Norte industrializado dos Estados Unidos, enquanto o Sul, dependente da indústria agrária, era a favor do uso do trabalho escravo. Em 1850, a Carolina do Sul ameaçou seceder-se do restante do país, por causa do debate nacional em relação ao trabalho escravo - se esta deveria ou não ser permitida nos novos territórios americanos no Oeste do país. Porém, sem apoio dos restantes dos Estados sulitas, a Carolina do Sul não separou-se do país.

Em 1860, republicano abolicionista Abraham Lincoln venceu as eleições presidenciais do ano. A Carolina do Sul, temendo que Lincoln abolisse definitivamente a escravidão no país, decidiu separar-se dos Estados Unidos. O Estado assim fez em 20 de dezembro do mesmo ano, tendo sido o primeiro Estado americano a separar-se do restnate do país. Logo, outros dez Estados também separariam-se dos Estados Unidos, e logo uniriam-se para formar os Estados Confederados da América.

A Guerra Civil Americana teve início na Carolina do Sul, em 12 de abril de 1861, quando tropas confederadas iniciaram o bombardeio de Fort Sumter, um forte da União em território confederado, próximo à Charleston. No dia seguinte, as tropas americanas dentro do forte renderam-se. Os Estados Unidos, logo no início da guerra, bloquearam o acesso ao mar da Carolina do Sul, através de um bloqueio naval dos principais portos do Estado. Isto arruinou a economia da Carolina do Sul. Tropas americanas comandadas por William T. Sherman invadiram a Carolina do Sul em 1865, e queimaram inúmeras plantações ao longo do Estado. Ao final da guerra, cerca de 65 mil homens da Carolina do Sul haviam lutado ao lado da confederação. Destes, cerca de 18 mil morreram.

Após a guerra, a Carolina do Sul foi ocupada por tropas americanas. Os republicanos forçadamente tomaram o controle do governo do Estado. Estes republicanos colocaram no poder primariamente sulistas que eram simpatizantes do Norte, bem como diversos afro-americanos. Em 1868, o Estado adotou uma nova constituição, e em 25 de junho do mesmo ano, a Carolina do Sul seria novamente elevada à categoria de Estado da União.

A Carolina do Sul passou a industrializar-se rapidamente a partir da década de 1880. Diversos ricos latifundiários do Estado construíram diversas fábricas têxteis na Carolina do Sul, aproveitando-se do algodão produzido em suas próprias fazendas. Outras companhias, vindos da região Norte dos Estados Unidos, instalaram-se na Carolina do Sul, aproveitando-se da abundância de matéria-prima e de mão-de-obra barata. Diversas represas e usinas hidrelétricas foram fundadas no Estado.

Até então, o governo do Estado era dominado por uma ala do Partido Democrata americano, chamado de Bourbon. Esta ala era constituída de latifundiários, advogados e ricos comerciantes. Uma queda dos preços dos produtos agrários, no final da década de 1880, levou a grandes protestos dos pequenos fazendeiros do Estado, contra os Bourbon. Nas eleições estaduais de 1890, a ala Tillmanites do Partido Democrata - liderado por Benjamin R. Tillman obteve a maioria das posições no Legislativo, com o próprio Tillman obtendo a posição de governador. O Estado, sob sua liderança, adotou uma nova constituição, ainda em 1890, onde eliminavam o direito de voto dos afro-americanos.

A industrialização da Carolina do Sul continuou ao longo das três primeiras décadas do século XX. O Estado tornara-se um dos maiores pólos da indústria têxtil nacional. Durante a Primeira Guerra Mundial, as fábricas da Carolina do Sul fabricaram grandes quantidades de tecidos e roupas em geral para as Forças Armadas americanas. No final da guerra, em 1918, cerca de 55 mil pessoas trabalhavam na indústria têxtil do Estado. Esta indústria continuou a expandir-se durante a década de 1920. Nesta década, pragas destruíram muitas das plantações de algodão - até então facilmente o produto mais cultivado em todo o Estado. Diversos fazendeiros iniciaram a cultivar outros produtos, tais como tabaco e trigo.

A Carolina do Sul fora duramente atingida pela Grande Depressão da década de 1930. Programas de assistência socio-econômica e de construções públicas dos governos estaduais e federais ajudaram a minimizar os efeitos da recessão econômica por volta de 1937. A economia da Carolina do Sul recuperara-se em grande parte por volta de 1940. Um ano depois, em 1941, os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial. A economia da Carolina do Sul, até então com a agricultura com a principal fonte de renda, passou a ter a indústria de manufatura como sua principal fonte de renda, o que acelerou o processo de urbanização do Estado. Ao final da década de 1940, mais pessoas viviam em cidades do que em áreas rurais.

Os afro-americanos da Carolina do Sul passaram a lutar pelos seus direitos civis a partir da década de 1940. No final da Segunda Guerra Mundial, os afro-americanos obtiveram novamente o direito de votar em eleições estaduais e federais realizadas no Estado. Dede o final desta década, a partir de então, o número de afro-americanos que votavam em eleições aumentou gradativamente, mesmo com diversos grupos racistas intimidando os afro-americanos a não fazer assim. A segregação de brancos e afro-americanos em lugares públicos gradualmente extinguida durante as décadas de 1950 e de 1960. Em 1954, a Carolina do Sul iniciou o processo de desegregação de seu sistema de educação pública - após uma ordem da Suprema Corte dos Estados Unidos da América, dirigida a todos os Estados com instituições educacionais segregadas. Esta desegregação foi lenta e gradual, tendo sido completada somente no início da década de 1970.

Diversos afro-americanos, enquanto isto, obtiveram posições importantes em postos de governo municipais e estaduais. Em 1970, três afro-americanos da Carolina do Sul foram eleitos representantes do Estado na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos da América. Estes três representantes foram os primeiros afro-americanos eleitos à Câmara dos Representantes desde 1902 em qualquer Estado americano.

A Carolina do Sul continuou a industrializar-se pesadamente durante as décadas que se seguiram à Segunda Guerra Mundial. Atualmente, poucos Estados americanos dependem tanto da indústria de manufatura como a Carolina do Sul. Este crescimento tem continuado desde a década de 1980 primariamente por causa de incentivos fiscais a empresas, bem como a maior atenção dada pelo Estado à educação dos estudantes da Carolina do Sul.

[editar] Geografia

Pântanos são comuns na região das Planícies Costeiras do Atlântico.
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Pântanos são comuns na região das Planícies Costeiras do Atlântico.

A Carolina do Sul limita-se ao norte com a Carolina do Norte, a leste com o Oceano Atlântico e ao sudoeste com a Geórgia. O litoral da Carolina do Sul possui uma extensão de cerca de 301 quilômetros. Contando-se todas as regiões banhadas pelo mar - baías, estuários e ilhas oceânicas - este número salta para 4 628 quilômetros. O principal rio da Carolina do Sul é o Rio Santee, cuja bacia hidrográfica cobre cerca de 40% do Estado. É também o rio mais longo do Estado. Outros rios importantes da Carolina do Sul são os rios Pee Dee e o Savannah, respectivamente o segundo e o terceiro rios mais longos da Carolina do Sul. O Estado não possui nenhum grande lago natural. Os maiores lagos do Estado foram todos criados através de represas. O maior lago da Carolina do Sul é o Lago Marion, criada por uma represa fundada em 1942. Florestas cobrem cerca de 65% do Estado.

A Carolina do Sul pode ser dividida em três distintas regiões geográficas:

  • As Montanhas Blue Ridge formam uma estreita faixa de terra que cobre o extremo noroeste da Carolina do Sul. Possui os terrenos mais acidentados e de maior altitude do Estado - embora não tanto como na região do Blue Ridge na Carolina do Norte. A região das Montanhas Blue Ridge na Carolina do Sul possui diversos picos com mais de 800 metros de altitude, embora dificilmente estes picos superem os mil metros de altitude. O ponto mais alto do Estado, o Sassafras Peak, possui 1 083 metros de altitude.
  • O Piemonte cobre a maior parte da região noroeste da Carolina do Sul. O Piemonte caracteriza-se por ser as raízes de uma antiga cadeia erodida de montanhas. Na Carolina do Sul, o Piemonte tende a ser coberto de morros, com solos finos, pouco férteis e muito rochosos, com poucas regiões propícias à prática da agricultura. A altitude do Piemonte gradualmente diminui à medida em que se viaja das Montanhas Blue Ridge em direção ao litoral, de 600 metros próximo ao Blue Ridge até cerca de 150 metros ao longo das Planícies Costeiras. Muito do Piemonte já fora cultivado anteriormente, embora sem muito sucesso. Atualmente, a maior parte das áreas do Piemonte anteriormente cultivadas estão sendo reflorestadas.
  • As Planícies Litorâneas do Atlântico cobrem o restante da Carolina do Sul. A fronteira entre as Planícies Litorâneas e o Piemonte na Carolina do Sul é chamado de fall line, onde a altitude da região do Piemonte e as Planícies cai drasticamente, propiciando a formação de diversas cataratas e quedas d' água, que em inglês são chamados de fall. As Planícies Litorâneas são planas - possuíndo poucos acidentes geográficos - e composto de sedimentos recentes tais como areia. Diversos pântanos localizam-se nestas planícies. O solo da região é altamente fértil.

[editar] Clima

A Carolina do Sul possui um clima subtropical, com invernos amenos e verões muito quentes. A temperatura média do Estado, durante o ano todo, cai à medida em que se viaja em direção ao norte, e do litoral em direção ao interior. As temperaturas mais altas são registradas no extremo sul da Carolina do Sul, e as temperaturas mais baixas, no extremo noroeste.

No inverno, as temperaturas médias variam entre 11°C no sul e 5°C no noroeste. A média das mínimas é de 8°C no sul e de 2°C no noroeste, e a média das máximas é de 16°C no sul e 12°C no noroeste. Extremos variam entre -20°C e 26°C. A temperatura mais baixa já registrada no Estado foi de -28°C, em Caesars Head, em 21 de janeiro de 1985.

No verão, as temperaturas médias variam entre 27°C no sul e 22°C no noroeste. A média das mínimas é de 24°C no sul e de 19°C no noroeste, e a média das máximas é de 32°C no sul e de 31°C no noroeste. Extremos variam entre 10°C e 40°C. A temperatura mais alta já registrada no Estado foi de 44°C, registrada três vezes na história da Carolina do Sul: em 4 de setembro de 1925, em Blacksville, em 8 de setembro do mesmo ano, em Calhoun Falls, e em Camden, em 28 de junho de 1954.

As taxas de precipitação média anual de chuva da Carolina do Sul é de 114 centímetros em todo o Estado. Estas taxas chegam a 180 centímetros na região das Montanhas Blue Ridge. As taxas de precipitação média anual de neve no Estado é de 18 centímetros, nas Montanhas Blue Ridge, e menos de dois centímetros anuais no resto do Estado.

[editar] Política

Mapa da Carolina do Sul e de seus 46 condados.
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Mapa da Carolina do Sul e de seus 46 condados.

A atual Constituição da Carolina do Sul foi adotado em 1895. Outras Constituições anteriores foram aprovadas em 1776, 1778, 1790, 1861, 1865 e 1868. Emendas à Constituição são propostas pelo Poder Legislativo da Carolina do Sul, e para ser aprovada, precisa ser aprovada por ao menos 67% do Senado e da Câmara dos Representantes do Estado, em duas votações sucessivas, e então por 51% ou mais da população eleitoral da Carolina do Norte, em um referendo. Emendas também podem ser propostas e introduzidas por convenções constitucionais, que precisam receber ao menos a aprovação de 67% dos membros de ambas as câmeras do Poder Legislativo e 51% dos eleitores do Estado em um referendo.

O principal oficial do Poder Executivo da Carolina do Sul é o governador. Este é eleito pelos eleitores do Estado para mandatos de até quatro anos de duração. Uma dada pessoa pode exercer o cargo de governador quantas vezes puder, mas não duas vezes consecutivas. Outros oito oficiais do Executivo são também eleitos pelo eleitorado do Estado para mandatos de quatro anos de duração.

O Poder Legislativo da Carolina do Sul - oficialmente, chamado de Assembléia General - é constituído pelo Senado e pela Câmara dos Representantes. O Senado possui um total de 46 membros, enquanto que a Câmara dos Representantes possui um total de 124 membros. A Carolina do Norte está dividido em 46 distritos senadoriais e 124 distritos representativos diferentes. O eleitorado destes distritos elegem um senador/representante - que irão atuar como representante de seus respectivos distritos no Senado/Câmara dos Representantes - para mandatos de até quatro anos de duração, no caso dos senadores, e de dois anos de duração, no caso dos representantes.

A corte mais alta do Poder Judiciário da Carolina do Sul é a Suprema Corte da Carolina do Sul, composta por cinco juízes, eleitos pelo Legislativo para mandatos de até 10 anos de duração. A segunda corte mais alta do Estado é a Court of Appeals da Carolina do Sul, composta por seis juízes eleitos pelo Legislativo para mandatos de até seis anos de duração. O Estado está dividido em 16 distritos judiciários, que empregam um total de 40 juízes eleitos pelo Legislativo para mandatos de até seis anos de duração.

A Carolina do Sul está dividida em 46 condados. Estes condados são governados por conselhos de comissionadores, cujo número de membros varia bastante de condado para condado. Todos os comissionadores são escolhidos pela população dos respectivos condados, a termos de dois ou quatro anos de duração. Estes comissionadores possuem autoridade legislativa e executiva sobre o condado.

Cerca de metade da receita do orçamento da Carolina do Sul é gerada por impostos estaduais, sendo o restante vem de verbas recebidas do governo federal. Em 2002, o governo do Estado gastou 20 009 bilhões de dólares, tendo gerado 16 997 bilhões de dólares. A dívida governamental da Carolina do Sul é de 10 116 bilhões de dólares. A dívida per capita é de 2 465 dólares, o valor dos impostos estaduais per capita é de 1 483 dólares, e o valor dos gastos governamentais per capita é de 4 878 dólares.

[editar] Demografia

Crescimento populacional da Carolina do Sul
Ano Habitantes
1790 249 073
1800 345 591
1810 415 115
1820 502 741
1830 581 185
1840 594 398
1850 668 507
1860 703 708
1870 705 606
1880 995 577
1890 1 151 149
Ano Habitantes
1900 1 340 316
1910 1 515 400
1920 1 683 724
1930 1 738 765
1940 1 899 804
1950 2 117 027
1960 2 382 594
1970 2 590 713
1980 3 122 814
1990 3 486 703
2000 4 012 012

De acordo com o censo nacional de 2000, a população da Carolina do Sul em 2000 era de 4 012 012 habitantes, um crescimento de 15,7% em relação à população do Estado em 1990, de 3 486 703 habitantes. Uma estimativa realizada em 2005 estima a população do Estado em 4 255 083 habitantes, um crescimento de 22% em relação à população do Estado em 1990, de 6,1%, em relação à população do Estado em 2000, e de 1,4% em relação à população estimada em 2004.

O crescimento populacional natural da Carolina do Sul entre 2000 e 2005 foi de 97 715 habitantes - 295 425 nascimentos menos 197 710 óbitos - o crescimento populacional causado pela imigração foi de 36 401 habitantes, enquanto que a migração interestadual resultou no ganho de 115 084 habitantes. Entre 2000 e 2005, a população da Carolina do Norte cresceu em 243 267 habitantes, e entre 2004 e 2005, em 57 191 habitantes.

6,6% da população da Carolina do Sul possui menos de 5 anos de idade, 25,2% possui menos de 18 anos de idade, e 12,1% possuem 65 anos de idade ou mais. Pessoas do sexo masculino compõem 48,6% da população do Estado, e pessoas do sexo feminino, 51,4%.

[editar] Raças e etnias

Composição racial da população da Carolina do Sul:

Os cinco maiores grupos étnicos da Carolina do Sul são afro-americanos (que compõem 29,5% da população do Estado), americanos (13,9%), alemães (8,4%), ingleses (8,4%) e irlandeses (7,9%). É provável que a maioria dos habitantes que reivindicaram ascendência "americana" sejam descendentes dos primeiros assentadores escoceses e irlandeses da Carolina do Sul, que instalaram-se na região norte do atual Estado.

Durante a maior parte da história da Carolina do Sul, afro-americanos tem sido a maioria da população do Estado - tendo chegado a compor 75% da população do Estado. A percentagem de afro-americanos na população da Carolina do Sul caiu gradativamente a partir da década de 1890, até a década de 1960, quando grandes números de afro-americanos deixaram o Estado e migraram em direção ao Norte americano. Afro-americanos ainda dominam muito do Piemonte e da região sul da Carolina do Sul, regiões onde anteriormente eram cultivadas grandes plantações de arroz e rigo. Brancos, primariamente de ascendência americana e britânica, dominam o norte e a maioria das regiões urbanas do Estado.

[editar] Religião

Igreja presbiteriana em Laurens.
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Igreja presbiteriana em Laurens.

Percentagem da população da Carolina do Sul por afiliação religiosa:

[editar] Principais cidades

  • Forest Acres
  • Gaffney
  • Goose Creek
  • Greenville
  • Greenwood
  • Greer
  • Hanahan
  • Hartsville
  • Laurens
  • Mauldin
  • Myrtle Beach
  • North Augusta
  • North Charleston
  • North Myrtle Beach
  • Orangeburg
  • Rock Hill
  • Simpsonville
  • Spartanburg
  • Sumter
  • West Columbia
  • Westminster

[editar] Economia

O produto interno bruto da Carolina do Sul foi de 115 bilhões de dólares em 2003. A renda per capita do Estado, por sua vez, foi de 28 663 dólares. A taxa de desemprego da Carolina do Sul é de 6,8%, a quinta mais alta do país.

O setor primário responde por 1% do PIB da Carolina do Sul. A agricultura e a pecuária respondem juntas por cerca de 0,95% do PIB do Estado, e empregam aproximadamente 59 mil pessoas. A Carolina do Sul possui cerca de 25 mil fazendas, que cobrem aproximadamente 25% do Estado. A Carolina do Sul é uma das maiores produtoras de tabaco do país. O cultivo de flores em estufas, milho e aviários em geral são outros produtos importantes. A silvicultura e a pesca respondem juntas por cerca de 0,05% do PIB do Estado, empregando cerca de nove mil pessoas. O valor da pesca coletada anualmente no Estado é de cerca de 30 milhões de dólares.

O setor secundário responde por 29% do PIB da Carolina do Sul. A indústria de manufatura responde por 24% do PIB do Estadoe emprega aproximadamente 370 mil pessoas. O valor total dos produtos fabricados no Estado é de 34 bilhões de dólares. Os principais produtos industrializados fabricados no Estado são cigarros, produtos químicos, têxteis, equipamentos de transporte, móveis em geral, papel e roupas. O Estado é a segunda maior produtora de cigarros do país. Está atrás apenas da Carolina do Norte. A indústria de construção responde por cerca de 4,95% do PIB do Estado, empregando aproximadamente 147 mil pessoas. A mineração responde por 0,5 % do PIB da Carolina do Sul, empregando cerca de 2,4 mil pessoas. Os principais produtos minerados no Estado são granito e arenito.

O setor terciário responde por 70% do PIB da Carolina do Sul. O comércio por atacado e varejo responde por 17% do PIB do Estado, e emprega aproximadamente 493 mil pessoas. Serviços comunitários e pessoais respondem por 16% do PIB da Carolina do Sul, e empregam aproximadamente 562 mil pessoas. Serviços governamentais respondem por 15% do PIB da Carolina do Sul, empregando aproximadamente 364 mil pessoas. Serviços financeiros e imobiliários respondem por cerca de 14% do PIB do Estado, empregando aproximadamente 136 mil pessoas. Transportes, telecomunicações e utilidades públicas empregam 88 mil pessoas, e respondem por 8% do PIB da Carolina do Sul. 55% da eletricidade gerada no Estado é produzida em usinas nucleares, 35% em usinas termelétricas a carvão, 8% em usinas termoelétricas a gás natural, e a maior parte do restante gerada em usinas hidrelétricas. O Estado produz mais eletricidade do que consome, sendo que o excedente é vendido para Estados vizinhos, primariamente a Carolina do Norte.

[editar] Educação

As primeiras escolas da Carolina do Sul eram privadas, onde somente estudavam os filhos de famílias que possuíam as condições financeiras para pagar pelos serviços fornecidos por tais escolas. A Carolina do Sul - então o Condado de Craven da província colonial britânica de Carolina - estabeleceu em 1710 um sistema de educação semi-pública, que teria o objetivo de fornecer serviços educacionais a nenhum custo para crianças de famílias pobres, enquanto cobrariam por tais serviços para crianças de famílias que tinham as condições financeiras de pagar por tal serviço. Estas escolas foram chamadas de free schools - escolas livres. O Condado de Craven aprovou a construção destas escolas em toda a região em 1711. Porém, por causa das poucas verbas fornecidas pelo governo do condado, poucas destas escolas foram construídas, primariamente nas principais cidades do Condado de Craven. Foi somente em 1868 que o Estado de Carolina do Sul instituiu um sistema de educação pública, suportada através de impostos e de constantes verbas do governo do Estado.

Atualmente, todas as instituições educacionais na Carolina do Sul precisam seguir regras e padrões ditadas pelo Conselho Estadual de Educação da Carolina do Sul. O conselho, controla diretamente o sistema de escolas públicas do Estado, que está dividido em diferentes distritos escolares. O conselho é composto por 16 membros, um escolhido pelo governador e os outros 16 por cada um dos 16 distritos judiciários do Estado, para mandatos de até quatro anos de duração. A população da Carolina do Sul elege um superintendente de educação pública, para mandatos de até 4 anos de duração.

O superintendente de educação pública possui o objetivo de liderar o Conselho de Educação. Cada cidade primária (city), diversas cidades secundárias (towns) e cada condado, é servida por um distrito escolar. Nas cidades, a responsabilidade de administrar as escolas é do distrito escolar municipal, enquanto que em regiões menos densamente habitadas, esta responsabilidade é dos distritos escolares operando em todo o condado em geral. A Carolina do Sul permite a operação de escolas charter - escolas públicas independentes, que não são administradas por distritos escolares, mas que dependem de verbas públicas para operarem. Atendimento escolar é compulsório para todas as crianças e adolescentes com mais de cinco anos de idade, até a conclusão do segundo grau ou até os dezesseis anos de idade.

Em 1999, as escolas públicas do Estado atenderam cerca de 666,8 mil estudantes, empregando aproximadamente 45,5 mil professores. Escolas privadas atenderam cerca de 55,6 mil estudantes, empregando aproximadamente 4,9 mil professores. O sistema de escolas públicas do Estado consumiu cerca de 3,759 bilhões de dólares, e o gasto das escolas públicas foi de aproximadamente seis mil dólares por estudante. Cerca de 80,8% dos habitantes do Estado com mais de 25 anos de idade possuem um diploma de segundo grau.

A primeira biblioteca das Treze Colônias britânicas foi fundada na Carolina do Sul, na atual Charleston, em 1698, embora tenha fechado apenas quatro anos depois. A primeira biblioteca universitária construída em uma estrutura à parte do restante da instituição educacional do país foi fundada pela Universidade da Carolina do Sul, em 1840. Atualmente, a Carolina do Sul possui 41 sistemas de bibliotecas públicas, que movimentam anualmente uma média de 4,5 livros por habitante.

A primeira instituição de educação superior da Carolina do Sul foi a Faculdade da Carolina do Sul - atual Universidade da Carolina do Sul - que foi fundada em 1805, pelo governo do Estado. Atualmente, a Carolina do Sul possui 66 instituições de educação superior, dos quais 33 são públicas e 30 são privadas. Destas instituições, cerca de 15 são universidades, sendo o restante delas faculdades. A maior instituição de educação superior do Estado é a Universidade da Carolina do Sul, que possui diversos campi em várias cidades do Estado.

[editar] Transportes e telecomunicações

Em 2002, a Carolina do Sul possuía 3 745 quilômetros de ferrovias. Em 2003, o Estado possuía 106 587 quilômetros de vias públicas, dos quais 1 355 quilômetros eram rodovias interestaduais, considerados parte do sistema federal rodoviário dos Estados Unidos.

O primeiro jornal publicado na Carolina do Sul foi o South Carolina Weekly Journal, em 1732, em Charleston. Parou de ser publicada seis meses depois, ainda em 1732. O jornal mais antigo do Estado ainda em publicação é o Georgetown Twice, de Raleigh, tendo sido publicada pela primeira vez em 1797, em Georgestown. Atualmente, são publicados na Carolina do Sul cerca de 110 jornais, dos quais 14 são diários. São impressos no Estado cerca de 50 periódicos diferentes.

A primeira estação de rádio da Carolina do Sul foi fundado em 1930, em Spartanburg. A primeira estação de televisão foi fundada em 1949, em Columbia. Em 2002, a Carolina do Sul possuía 132 estações de rádio - dos quais 57 estações eram AM e 75 eram FM - e 23 estações de televisão.

[editar] Cultura

[editar] Símbolos do Estado

  • Anfíbio: Ambystoma maculatum
  • Árvore: Pinheiro
  • Bebida: Leite
  • Borboleta: Papilio glaucus
  • Cognome: Palmetto State
  • Dança: Shag
  • Esporte: Golf
  • Flor: Gelsemium sempervirens
  • Fruta: Pêssego
  • Inseto: Louva-a-Deus da Carolina do Sul.
  • Lemas:
    • Dum spiro, spero (do latim: Enquanto eu respiro, eu tenho esperanças)
    • Animis Opibusque Parati (do latim: Preparado na Mente e em Recursos)
  • Mamífero: Odocoileus virginianus
  • Música: Carolina
  • Pássaro: Thryothorus ludovicianus
  • Pedra preciosa: Esmeralda
  • Peixe: Morone saxatilis
  • Réptil: Caretta caretta
  • Rocha: Granito
  • Slogan: Smiling Faces. Beautiful Places. (Rostos Sorridentes. Belos Lugares).

[editar] Referências

[editar] Ligações externas

Commons
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Bandeira da Carolina do Sul

Estado americano de Carolina do Sul

Capital
Columbia

Principais cidades
Charleston | Columbia | Florence | Greenville | Greenwood | Myrtle Beach | North Charleston | Rock Hill | Spartanburg | Sumter

Condados

Abbeville | Aiken | Allendale | Anderson | Bamberg | Barnwell | Beaufort | Berkeley | Calhoun | Charleston | Cherokee | Chester | Chesterfield | Clarendon | Colleton | Darlington | Dillon | Dorchester | Edgefield | Fairfield | Florence | Georgetown | Greenville | Greenwood | Hampton | Horry | Jasper | Kershaw | Lancaster | Laurens | Lee | Lexington | Marion | Marlboro | McCormick | Newberry | Oconee | Orangeburg | Pickens | Richland | Saluda | Spartanburg | Sumter | Union | Williamsburg | York


Divisões políticas dos Estados Unidos da América Bandeira dos Estados Unidos da América
Estados Alabama | Alasca | Arizona | Arkansas | Califórnia | Carolina do Norte | Carolina do Sul | Colorado | Connecticut | Dakota do Norte | Dakota do Sul | Delaware | Flórida | Geórgia | Havaí | Idaho | Illinois | Indiana | Iowa | Kansas | Kentucky | Louisiana | Maine | Maryland | Massachusetts | Michigan | Minnesota | Mississippi | Missouri | Montana | Nebraska | Nevada | Nova Hampshire | Nova Jérsei | Novo México | Nova Iorque | Ohio | Oklahoma | Oregon | Pensilvânia | Rhode Island | Tennessee | Texas | Utah | Vermont | Virgínia | Virgínia Ocidental | Washington | Wisconsin | Wyoming
Distrito Federal Distrito de Columbia
Áreas insulares Samoa Americana | Ilha Baker | Guam | Ilha Howland | Ilha Jarvis | Atol Johnston | Recife Kingman | Atol Midway | Ilha Navassa | Ilhas Marianas do Norte | Atol Palmyra | Porto Rico | Ilhas Virgens Americanas | Ilha Wake
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