Usuário:Caue.cm.rego/alci
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O alfabeto brasileiro contém 23 letras. Excluem-se o K, W e Y do alfabeto ocidental mais popular...
A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V X Z
É um alfabeto que eu considero similar à tecnologia RISC utilizada em microprosesadores. considero tambem como sendo o mais avançado dentre todas as bases de protocolos de comunicação humanas conhecidos hoje. Basta verificar quais são as bases de cada um. Por exemplo o japonês seria CISC por que tem centenas de "letras".
Ao mesmo tempo, existem problemas ao transformar essas letras em palavras que foram sofrendo adaptações e remendos ao longo do tempo, principalmente pelos portuguêses, que adaptaram o Português a partir do Espanhol.
Considero os principais problema o uso de redundância nas consoantes, nas vogais, nos acentos e nas maiúsculas e minúsculas.
Isso resulta numa base muito maior do que os 23 ilusórios iniciais. Existem, na realidade e no máximo, 34 + 34 = 68...
A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V X Z Á À Ã Â É Ê Í Ó Õ Ú Ç a b c d e f g h i j l m n o p q r s t u v x z á à ã â é ê í ó õ ú ç
No fundo mesmo, poderíamos desconsiderar as minúsculas, pois são só repetições, a gente não utiliza elas na fala. Se for considerar só a fala, pode-se tirar alguns dos acentos, e o cedilha, e dizer que são 26. Isso por que 5 vogais não são suficientes (vide user:cacumer/pirâmide de vogais).
O inglês contém, por não ter acentos, somente 26 + 26 = 52. Não é a toa que eles contém uma capacidade de racícinio muito mais baseada em RISC do que a dos portugueses. Mas brasileiros ligados na internet já esqueceram de usar acentos faz tempo! Estamos usando apenas os mesmos 52 caracteres dos americanos, só que utilizando um idioma muito mais completo que é o português.
A maioria das palavras, pelo que observo, talvez até mesmo todas, poderiam perfeitamente ser re-escritas usando um alfabeto muito mais simples.
Quero fazer um alfabeto o mais RISC possível, o mais compacto na base, mas que seja completo.
Hoje eu imagino que ele seria assim (ainda fora de ordem) todas consideradas minúsculas. O que parecer maiúsculo, imagine "maiúsculo pequeno" o que é na realidade minúsculo e "tamanho unico" para o novo alfabeto, harmonicamente com 8 vogais e 16 consoantes...
A C L i N M É S T U X Z Á g H O B D É V J Ó P F leia-se: aclinmés tuxzão grobdév jópf
G deve ser a única letra que precisaria ser refeita. Há muita ambiguidade do G maiúsculo para com o 6 e do g minúsculo para com o 9. E o i tem que sempre conter um ponto em cima, por isso optei por representar com a minúscula.
Mas, por um período de adaptação, poderia ser mais semelhante ao atual...
a ã e é o ó i u A Ã B C D E É F g H i J L M N O Ó P S T U V X Z leia-se: A Ã BE CA DE E FE gA HA i JE LU EM NE O Ó PE SU TE U VE XU ZE com a pronuncia atual das letras, lemos: A Ã BÊ CÁ DÊ Ê FÊ gÁ RÁ í JÊ LÚ EM NÊ O Ó PÊ SÚ TÊ U VÊ XÚ ZÊ ba bã be bé bo bó bi bu ca cã ce cé ci có ci cu (veja regra 2 abaixo) etc.
obs:
- o U foi utilizado para evitar ambiguidade (de se usar E) e simplificar a pronuncia.
- o A foi utilizado para reforsar o novo carater do C, do g e do H.
- o à está sendo utilizado temporariamente para depois virar Á.
E daí dar passos menores de adaptação...
1. reforsar letras que sao diferentes.
- G != J (diferente), pois Gê deveria pronunciar Guê, a exemplo de que para Ga falamos Gá.
ge = gue gi = gui
- N != M o nê é aberto, não se fecha a boca. O em é fechado, tem que fechar a boca no fim. N é fechamento nasal, M é fechamento bucal.
2. novidades de letras excluidas por serem iguais.
- extermina Q, pois Q é inútil ja que C = Q. Cê deveria pronunciar Que, a exemplo de que para Ca falamos Cá.
ce = que ci = qui
- extermina R, pois R é inútil ja que H = R. Este é o mais complicado. H ainda tem diversas utilidades e, em formas compactas, é amplamente mais utilizado que o R. Em tudo que o R faz, o H faz melhor. Não precisamos que o R fique no alfabeto. Já temos 3 letras a menos, qual problema excluir outras 2?
3. maiúsculas. ao envés de utilizar um segundo alfabeto repetido, facilita bastante simplesmente usar um acento, um chapeuzinho, mesmo em consoante. Letra maiúscula só se faz necessário na primeira letra de um nome próprio. Não precisa de nada além disso. Futuramente, nem disso precisaria.
4. regras de acentuar (por exemplo para silabas tonicas) seriam primariamente ignoradas totalmente. nao existe mais acentuacao, apenas letras que herdaram isso por causa do som delas, para facilitar a transicao, e nao precisar criar letras novas.
5. reforcar novos caráters.
- pode-se continuar usando tudo como era antes, incluindo o R quanto para o Q, pode-se continuar usando... apenas é bom evitar sempre que possivel, caso resolva-se adotar o novo alfabeto ("aclibhindo" ou só "acli").
- diversas conjugações de consoantes são sumariamente ignoradas. Não existem mais CH (X), SS (S), Ç (S), CS (X), PH (F), e outras. Observar que PH no novo alfabeto pronuncia-se igual ao PR do velho. É dificil se acostumar com H = R.
- as pontuações devem todas continuar as mesmas, pois nao imagino falhas nelas (lembrar que é proposta tirada do que imagino).
- pronuncias do S e do sao todas
