Club Estudiantes de La Plata
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[[Imagem:{{{logo}}}|100px|center|Emblema do Estudiantes]] | |||||||||||||||||||||||||||||
Nome | Club Estudiantes de La Plata | ||||||||||||||||||||||||||||
Alcunhas | Pincha , Pincharratas | ||||||||||||||||||||||||||||
Fundado em | 4 de agosto de 1905 | ||||||||||||||||||||||||||||
Estádio | Luis Jorge Hirschi | ||||||||||||||||||||||||||||
Capacidade | 23 mil pessoas | ||||||||||||||||||||||||||||
Presidente | Eduardo Abadie | ||||||||||||||||||||||||||||
Treinador | Diego Simeone | ||||||||||||||||||||||||||||
Liga | Primera División Argentina | ||||||||||||||||||||||||||||
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O Estudiantes de La Plata é um clube de esportes de La Plata, na Província de Buenos Aires, Argentina, com uma história de conquistas no futebol profissional.
O escudo atual do clube tem oito estrelas, para os cinco títulos internacionais e três para os locais alcançados.
É um dos mais tradicionais times do futebol sul-americano e mundial, tendo vencido 3 vezes a Taça Libertadores da América — o campeonato mais importante do continente — e uma vez o Mundial Interclubes além de 3 campeonatos argentinos e uma Interamericana.
Índice |
[editar] Historia
[editar] O Início
O Estudiantes de La Plata iniciou suas atividades em 4 de agosto de 1905. É um clube que encarnou na sua trajetória o espírito "copeiro", designado para caracterizar os clubes que fazem de suas partidas uma verdadeira batalha. Seu nascimento foi fruto de uma dissidência do Gimnasia de La Plata, desde então seu arquirrival. Os fundadores eram associados do Gimnasia e incomodados com a falta de espaço reservado ao futebol nas prioridades do clube, mais interessado em promover atividades sociais e esportes de salão. Tomás Shendden, um egresso da English High School (berço do primeiro grande time de futebol argentino, o Alumni) comandou o movimento de fundação do Club Atlético Estudiantes, assim denominado, porque seus vinte fundadores eram estudantes. Adotou as cores da English High School – a malha listada em vermelho e branco, calções e botas pretas.
A maneira como o Estudiantes surgiu foi muito importante para acirrar a rivalidade entre os dois clubes de La Plata. O Estudiantes só aceitava jovens com estudos, enquanto o Gimnasia, contrariando sua origem, passou a incorporar os menos favorecidos da cidade, principalmente os oriundos de bairros operários como Berisso e Ensenada. Fato que alimentou o nascimento de um dos maiores clássicos do futebol argentino: Estudiantes x Gimnasia.
Naquela época, o futebol já despertava grande paixão na Argentina: equipes como o Lomas Athletic, Quilmes Athletic, Belgrano, Lobos, San Isidro, Porteño, Reformer, Barracas, San Martín, Nacional e Argentinos de Quilmes, se enfrentavam em sucessivos torneios organizados pela Associação Argentina de Futebol, cujo ganhador habitual era o Alumni.
Os torcedores do Estudiantes de La Plata são chamados "pincharratas", provavelmente devido a existência de muitos simpatizantes veterinários e estudantes de veterinária que faziam muitos experimentos com ratos em suas atividades acadêmicas. Também chamados de "tricampeões", uma referência aos 3 títulos consecutivos da Taça Libertadores da América, que o Estudiantes obteve.
Em 1906 o clube se inscreveu na Federação Argentina de Futebol, onde disputou campeonatos até 1931. A ascensão para a Liga Mayor envolveu triunfos sobre River Plate e Independiente nas divisões inferiores. Seu primeiro título foi conseguido no ano de 1908, quando consagrou-se campeão da quarta divisão, vencendo o River Plate na partida final por 3 a 1. Em 1911 chegou a primeira divisão derrotando o Club Atlético Independiente por 3 a 0, em uma campanha com 13 vitórias, 4 empates e apenas uma derrota, com 49 gols a favor e 14 contra.
Em 23 de novembro de 1913, o Estudiantes conquistou o seu primeiro título da primeira Divisão, obtendo 14 vitórias em 18 partidas. Conquistou assim o direito de participar da copa Rioplatense, contra o campeão uruguaio, o River Plate de montivideo. Consta que o Estudiantes venceu por 4x1. Entretanto muitos afirmam que esta partida nunca aconteceu.
Em 1916, 3 anos após a conquista pincha, um recuperado Gimnasia de La Plata chegaria à primeira divisão, iniciando a disputa do maior clássico da cidade. Ao final da década de 20, o Estudiantes apresenta uma linha atacante mítica, denominada "Los Profesores": Lauri, Scopelli, Zozaya, Ferreira e Guaita. Tal formação, entretanto, não foi campeã.
[editar] O Profissionalismo
Em 1931, primeiro ano do campeonato profissional, o Estudiantes e sua linha de ataque criaram um recorde histórico: 103 gols em 34 jogos. No final desta década, surge uma dupla de ataque que também escreveu seu nome no futebol argentino: Ricardo Infante, o habilidoso; Manuel Pelegrina, o goleador. Pelegrina é o recordista de gols pelo clube – 234 e o quarto maior goleador do campeonato argentino de todos os tempos. Infante atuou com a camisa pincharrata por 18 anos. Outro jogador de destaque desta época foi o goleiro Gabriel Mario Ogando, que atuou no Estudiantes no longo período de 1939 até 1952.
Os anos 50 foi complicado, com a primeira queda à segunda divisão, a volta no ano seguinte e a intervenção no clube por razões extra-desportivas. Não diferente foi o início dos anos 60, com o perigo do descenso e a queda para a segunda divisão em 1963. Beneficiado por uma virada de mesa que suspendeu o descenso por três anos, o Estudiantes ficou na primeira. O clube aproveitou o indulto para investir profundamente nas categorias de base. Processo que propiciou o nascimento de uma esquadra juvenil quase imbatível chamados "la tercera que mata", cujos integrantes, tempos depois, integraram a gloriosa equipe campeã da América e do mundo.
Em 1967 o Estudiantes conquistaria o campeonato Metropolitano, dando início a uma sequência de feitos gloriosos. Foi o primeiro clube que não pertencia ao seleto grupo dos 5 maiores da argentina(Independiente, Racing, Boca Juniors, San Lorenzo, River Plate) a vencer um torneio oficial na era profissional. Classificou-se para a Copa Libertadores de 1968 graças ao vice-campeotato no torneio Nacional. Neste ano os dois representantes argentinos dividiram o grupo com dois times da Colômbia. O Estudiantes se classificou em primeiro e foi à segunda fase, jogando um triangular contra Independiente e Universitário do Peru. Foi novamente primeiro colocado, indo às semifinais jogar contra o campeão do torneio anterior, o Racing Club de Avellaneda. Vencendo-o no saldo de gols e jogou a final contra o Palmeiras de Ademir da Guia, Valdir, Dudu e Tupãzinho. Venceu por 2x1 em La Plata, perdeu por 3x1 em São Paulo e venceu o jogo desempate em Montevidéu, 2x0, gols de Ribaudo e "La Bruja" Verón. O trabalho de Ignomiriello (diretor das categorias de base), Zubeldía (treinador), Kistenmacher (preparador físico) e Mangano (presidente) mostrava sua eficácia.
[editar] A Hegemonia Mundial
Como campeões da América, estavam credenciados para a disputa do mundial contra o campeão europeu, o Manchester United de Matt Busby, Bobby Charlton e George Best. O primeiro jogo foi no caldeirão da Bombonera, com a receptividade que todos os times estrangeiros sempre tiveram na Argentina. O resultado foi 1x0, gol de Conigliaro. Para conquistar o título, porém, era preciso viajar até Manchester e empatar no Old Trafford. Enojados pelo fiasco do argentino Ubaldo Rattín na Copa de 66 (que ao protestar por sua expulsão, amassou uma bandeira britânica), os torcedores ingleses receberam os jogadores argentinos com hostilidade semelhante à vista no jogo de ida. “Animals, animals”, gritaram para os platinos na sua entrada em campo. Aos sete minutos, La Bruja Verón calaria a torcida britânica – uma cabeçada, 1x0. Morgan empataria no último minuto, mas o mundial pertencia ao clube pincharrata.
Outras duas vezes consecutivas o Estudiantes de La Plata seria campeão da Libertadores. Em 1969, num torneio que não teve a participação de brasileiros, foram necessários apenas dois jogos. Na época, o campeão se classificava direto à semifinal: o clube de La Plata derrotou a Universidad Católica e depois o Nacional, do Uruguai, onde jogavam Manga e Ancheta. Cinco meses antes, fora campeão da Copa InterAmericana vencendo o Toluca do México. Em outubro, jogaram o mundial contra o Milan: levaram 3x0 na Itália e tentaram vencer na base da força em La Bombonera. O 2x1 não foi suficiente, o Milan foi campeão e as agressões desmedidas no campo de jogo levaram três dos jogadores – Poletti, Manera e Suárez – para a delegacia.
Em 1970, mais uma vez classificado direto às semifinais, o Estudiantes venceu o River Plate e depois o Peñarol de Figueroa. Só foi preciso um gol – de Togneri, no primeiro jogo – e depois segurar um empate em 0 no Centenário para o tricampeonato. Jogaram a intercontinental contra o Feyenoord, empatando em 2x2 na Bombonera e perdendo por 1x0 no De Kuip, em Roterdã. Em 1971, mais uma vez o Estudiantes chegaria à final, mais uma vez contra o Nacional de Montevidéu. Perderia por 2x0 num jogo desempate em Lima, após vitórias de 1x0 como locais de ambos os times.
Aquele ano encerraria um ciclo de glórias para o Estudiantes. Glórias contestadas por aqueles que consideram o futebol praticado pelos comandados de Osvaldo Zubeldía uma síntese do “anti-futebol”: jogo duro, condicionamentos extra-campo, virilidade. Inegável dizer porém que o Estudiantes conquistou seu espaço baseado numa escola de planejamento e extrema disciplina.
[editar] O Brilho dos Anos 80
Os anos 70 não foram os melhores para o clube de La Plata, exceto uma semifinal do campeonato argentino em 1977, o Estudiantes não almejou nada além das posições de meio da tabela. Entretanto nos anos 80 uma nova geração levaria novamente a La Plata o título argentino.
Por pouco não foi a Libertadores. Segundo colocado no campeonato nacional de 1982 (derrotado pelo Ferro Carril) chegou às semifinais da copa de 1983. Protagonizou uma jornada heróica contra o Grêmio, onde a derrota por 3x1 eliminava o clube na penúltima rodada do triangular. Com sete jogadores em campo e uma torcida inflamada, conseguiu o empate jogando os 45 minutos finais sem quatro jogadores. Os desfalques, porém, foram decisivos na partida seguinte: um empate em zero contra o eliminado América de Cáli eliminou o clube platense. No mesmo ano, um mês antes, o Estudiantes seria campeão argentino mais uma vez, vencendo nas finais o Independiente. A brilhante geração de Ponce, Brown, Gottardi e Trobbiani, liderada por Carlos Bilardo (campeão como jogador pelo clube na gloriosa década de 60, e dentro de alguns anos do mundo, pela seleção argentina) escrevia seu nome na história.
Nos anos 90, a única jornada que marcou o clube foi o ascenso à primeira divisão em 1995. No torneio Apertura, o clube caiu para a segunda divisão. A promoção foi conquistada com um recorde de pontos ainda não alcançado por nenhum outro clube. O time tinha Juan Sebastián Verón (o filho), Carlos Bossio, José Luís Calderón e Ruben Cápria.
[editar] Mascote
O mascote do Estudiantes é o Leão.
[editar] Torcida
A torcida do Estudiantes, de acordo com pesquisa realizada pela "la consultora Equis" é a sétima maior da Argentina. Cerca de 1.5% dos argentinos torcem para o Estudiantes, além do Rosário Central a equipe fica atrás somente dos considerados os 5 grandes clubes da Argentina (Independiente, Boca, Racing, San Lorenzo e River Plate). O Estudiantes é conhecido na Argentina como "Pincha", e a torcida como "la Pincharrata". E é tida como uma das mais fanáticas do país, o que faz o fator campo, um dos mais fortes aliados do clube de La Plata.
[editar] Títulos
[editar] Campeonatos Nacionais
- 1913 Liga Mayor
- 1967 Campeonato Metropolitano
- 1982 Campeonato Metropolitano
- 1983 Campeonato Nacional
[editar] Campeonatos Internacionais
- 1968, 1969, 1970 Copa Libertadores da América
- 1968 Copa Intercontinental de Clubes
- 1969 Copa Interamericana
[editar] Taça Libertadores da América de 1968
Primeira Fase:
- Independiente 2 x 4 Estudiantes
- Millonarios 0 x 1 Estudiantes
- Deportivo Cali 1 x 2 Estudiantes
- Estudiantes 3 x 0 Deportivo Cali
- Estudiantes 3 x 0 Millonarios
- Estudiantes 2 x 0 Independiente
Segunda Fase:
- Universitario 1 x 0 Estudiantes
- Independiente 1 x 2 Estudiantes
- Estudiantes 1 x 0 Independiente
- Estudiantes 1 x 0 Universitario
Semifinais:
- Estudiantes 3 x 0 Racing Club
- Racing Club 2 x 0 Estudiantes
- Estudiantes 1 x 1 Racing Club
Final:
- Estudiantes 2 x 1 Palmeiras
- Palmeiras 3 x 1 Estudiantes
- Estudiantes 2 x 0 Palmeiras
[editar] Taça Libertadores da América de 1969
Semifinais:
- Estudiantes 3 x 1 Universidad Católica
- Universidad Católica 1 x 3 Estudiantes
Final:
- Nacional 0 x 1 Estudiantes
- Estudiantes 2 x 0 Nacional
[editar] Taça Libertadores da América de 1970
Semifinais:
- River Plate 0 x 1 Estudiantes
- Estudiantes 3 x 1 River Plate
Final:
- Estudiantes 1 x 0 Peñarol
- Peñarol 0 x 0 Estudiantes
[editar] Uniforme
- Uniforme principal: Camiseta com listras verticais brancas e vermelhas, short preto e meias pretas.
- Uniforme Reserva: Camiseta branca com uma listra vertical vermelha, short e meias pretas.
- Terceiro Uniforme: Camiseta preta com duas listras vermelhas e 3 brancas, short e meias pretas.
[editar] Estádio
O estádio leva o nome de Jorge Luis Hirschi, em homenagem ao presidente do clube de 1927 a 1932. Em sua origem a capacidade era de 28 mil espectadores, e a maior parte das arquibancadas são de madeira. Foi inaugurado em 25 de dezembro de 1907.
Atualmente o Estádio está sendo remodelado, em uma negociação que envolveu, o Estudiantes, o município de La Plata e o Presidente da Nação, Néstor Kircner. As obras deverão ser concluídas em meados de 2008. O estádio terá instalações modernas e capacidade para 20 mil espectadores sentados, de acordo com as novas exigências da FIFA. Neste periodo o Estudiantes jogará no estádio Municipal de La Plata, normalmente utilizado pelo rival.
[editar] Curiosidades
- O Estudiantes foi a primeira equipe Argentina a quebrar o monopólio dos cinco grandes do país(San Lorenzo, River Plate, Independiente, Racing e Boca Juniors), e vencer o campeonato local no ano de 1967.
- O Estudiantes foi a primeira equipe sul-americana a conquistar 3 vezes a libertadores da américa, e consequentimente a primera equipe a conquistar a libertadores 3 vezes consecutivas.
- A equipe platina passou por maus momentos no inicio da década de 90 chegando a cair para o nacional B, entretanto recuperou-se rapidamente e subiu em apenas 6 meses conquistando uma pontuação recorde na competição até hoje, aquela equipe contava com jogadores como Juan Sebástian Véron, Capria, Calderon.
- Uma caracteristica que vem marcando os Pinchas nos últimos anos é o grande número de bons centroavantes que a equipe vem revelando. Dentre os atacantes revelados em la Plata que já foram artilheros do argentino, podemos citar: Martin Palermo, Ernesto Farias, José Luis Calderon e Mariano Pavone além de outros destaques como Luciano Galleti.
- O Estudiantes é considerado a única equipe de futebol que Deus fez por bem conceber ao mundo.
[editar] Jogadores de destaque
[editar] Los profesores
- Miguel Lauri
- Alejandro Conejo Scopelli
- Alberto Zozaya (Goleador do Campeonato de 1931)
- Manuel Nolo Ferreyra (Também a chamado el Piloto Olìmpico)
- Enrique Guaita
[editar] De 1931 a 1967
- Armando El Nene Nery
- Manuel Payo Pelegrina (maior goleador da história do clube e quarto do futebol argentino)
- Ricardo Beto Infante (sexto goleador da história do futebol argentino)
- Gabriel Ogando
- Juan José Pichón Negri
- Roberto, Raúl y Delfor Sbarra (em 1935 os três irmãos integram a chamada “la línea media” -equivalente aos volantes de hoje- da equipe principal. "Robertón" teve posteriormente destacada atuação na seleção nacional).
[editar] Os campeões da América e do mundo
- Alberto Poletti("el flaco")
- Ramón Aguirre Suárez("el negro")
- Eduardo Luján Manera
- Eduardo Bocha Flores
- Marcos Conigliaro
- Juan Echecopar
- Oscar Cacho Malbernat
- Carlos Salvador Bilardo ("el narigon")
- Raúl Madero("el tordo")
- Carlos Pachamé
- Juan Ramón la Bruja Verón
[editar] Os campeões de 1982 e 1983
- Abel Ernesto Herrera (Jogador que mair partidas realizou com a camisa do Estudiantes)
- Rubén Horacio Galletti
- José Luis Tata Brown
- Miguel Angel Russo
- Julián Camino
- Néstor Craviotto
- Alejandro Sabella
- Hugo Ernesto Gottardi
- Guillermo Trama
- Marcelo Antonio Trobbiani
- José Daniel Ponce
- Sergio Esteban Gurrieri
[editar] O ascenso de 1995
- Rubén el Mago Capria
- José Luis Calderón (goleador del Torneo Apertura de 1995)
- Juan Sebastián la Brujita Verón
- Carlos Chiquito Bossio
- El Ruso Edgardo Prátola
[editar] Jogadores que se destacaram nas decadas de 90 e 2000
- José Luis Calderón (goleador do Torneio Apertura 1995, fez seu gol Nº 100 no se regresso no ano de 2005)
- Martín el Loco Palermo
- Luciano Martín Galletti
- Bernardo Romeo
- Lionel Scaloni
- Ernesto Tecla Farías (Goleador do clausura de 2003)
- Rubén el Mago Capria
- Juan Verón "La Brujita"
- Carlos Chiquito Bossio
- El Ruso Edgardo Prátola
- Hugo Mariano Pavone (goleador do Clausura de 2005)
[editar] Elenco Atual
N° | Jogador | Posição | Time Anterior | |
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Goleiros | ||||
21 | Andújar, Mariano Gonzalo | G | Palermo(Italia) | |
12 | Dobler, Mauro | G | Divisões de base | |
25 | Albil, Damián Gonzalo | G | Independiente | |
Defensores | ||||
2 | Álvarez, Pablo Sebastián | LD | Boca Juniors | |
3 | Casierra, Mauricio | LE | Once Caldas-Colômbia | |
4 | Mosquera, Jossimar | Z | Godoy Cruz | |
6 | Alayes, Agustín | Z | Quilmes | |
8 | Brítez, Ezequiel | Z | Divisões de base | |
14 | Angeleri, Marcos Alberto | LD | Divisões de base | |
19 | Ortiz, Fernando | Z | Banfild | |
26 | Micheli, Lucio | LE | Divisões de base | |
- | Bianchi, Bruno | Z | 'Divisões de base' | |
- | Noguera, Diego | Z | Divisões de base | |
Meio-Campistas | ||||
7 | Sosa, José Ernesto | M | Divisões de base | |
10 | Cominges, Juan Elías | M | Colon de Santa fe | |
11 | Verón, Juan Sebastián | V | Internazionale | |
15 | Huerta, Juan Manuel | V | Nueba Chicago | |
22 | Braña, Rodrigo | V | Quilmes | |
- | Benítez,Leandro Damián | V | Olimpo Bahia Blanca | |
24 | Saucedo, Gonzalo | V | Divisões de base | |
27 | Morales, Leonardo | M | Divisões de base | |
Atacantes | ||||
5 | Caballero, Diego | A | Divisões de base | |
9 | Calderón, José Luis | A | Arsenal-Sarandi | |
16 | Pavone, Hugo Mariano | A | Divisões de base | |
17 | Lugüercio,Pablo Ariel | A | San Martín (Peru) | |
18 | Maggiolo, Ezequiel Carlos | A | Olimpo Bahia Blanca | |
20 | Galván, Diego Alberto | A | River Plate | |
Treinador | ||||
Diego Simeone | Racing Club |
[editar] Ligações externas
- Club Estudiantes de la Plata - Página oficial
- Estudiantes de la Plata no sitio da FIFA
- Pincha Pasion - Sítio não oficial muito bom
- Sítio Pincha com Forum e notícias atualizadas
- Sítio não oficial
- Página da torcida organizada La Pincharrata 8k
- Estudiantes de La Plata no www.futbolpasion.com
- Orgulho de La Plata
- Edelp Espana
- Si Al Estadio
- Estudiantes de la Plata
- Logo Fraco
- Pincharrata
- Barra Bravas
- Pincha
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