Decadência (minissérie)
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Exibida de 5 a 22 de setembro de 1995, de Dias Gomes com direção de Roberto Farias
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[editar] Trama
O declínio de uma poderosa e conservadora família carioca, os Tavares Branco, no período que vai de 1984 a 1992. Passando pela morte de Tancredo Neves, a eleição e queda do presidente Fernando Collor, os Tavares Branco vão falindo e deixando transparecer seus problemas morais e financeiros.
Aceitando a pedido de um padre, o jurista Tavares Branco, cria um menino órfão Mariel, que fica sob os cuidados da criada Jandira. Mariel cresce e se torna motorista da família, mas acaba por se envolver com Carla, a caçula da casa, e é expulso da mansão acusado de estupro.
O tempo passa e Mariel reencontra Jandira, que sempre nutriu um amor pelo ex motorista. Ela o leva a um culto numa igreja evangélica, e Mariel vê na igreja a salvação de seus problemas. Cinco anos mais tarde, ele se torna milionário com sua própria igreja, o Templo da Divina Chama, enquanto seus antigos patrões empobrecem. Mas os mesmos sentimentos do passado continuam a ligar a nova vida de Mariel ao universo dos Tavares Branco: a paixão por Carla e o desejo de vingança.
Apesar de se amarem, Mariel e Carla tem ideais de vida diferentes: ele pretende crescer cada vez mais com suas igrejas, e, ela, bastante politizada, eleitora do Pt, não concorda com seu jeito de agir.
[editar] Elenco
- Edson Celulari – Mariel Batista
- Adriana Esteves – Carla
- Zezé Polessa – Jandira
- Stênio Garcia – Tavares Branco Filh
- Luiz Fernando Guimarães – PJ (Pedro Jorge)
- Maria Zilda – Irene
- Betty Gofman – Suzana
- Maria Padilha – Sônia
[editar] Curiosidades
- Decadência causou grande polêmica com as pregações religiosas de Mariel, provocando a ira das igrejas evangélicas em todo o Brasil.
- Adriana Esteves, mesmo tendo uma boa atuação, e sendo a mocinha da história, perdeu espaço para Zezé Polessa. Maria Padilha e Betty Gofman, defenderam bem suas personagens.
[editar] Cenas marcantes
- A primeira noite de Carla e Mariel: Carla põe a calcinha sobre a bíblia de Mariel que estava aberta em cima da cama. Os porres tomados por Sônia (Maria Padilha), loucamente apaixonada pelo irmão PJ. Irene (Maria Zilda) flagrando o ex-marido PJ com duas amantes (gêmeas) na cama e agindo naturalmente. A morte de Suzana (Betty Gofman), que se fecha na mansão Tavares Branco em chamas e morre queimada. Carla, desesperada, assiste a morte da irmã do portão.