Jorge Andrade (dramaturgo)
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- Nota: Esta página é sobre o dramaturgo e novelista brasileiro. Se procura outros significados da mesma expressão, consulte Jorge Andrade.
Aluísio Jorge de Andrade Franco (Barretos, 21 de maio de 1922 — São Paulo, 13 de maio de 1984) foi um dramaturgo e escritor brasileiro.
[editar] Biografia
Jorge Andrade começou sua carreira após ser apresentado, na década de 50 para a atriz Cacilda Becker, quando tinha 28 anos. Ela o incentivou a escrever para teatro, ele queria ser ator, e aí Jorge antrou para a Escola de Arte Dramática da USP.
Ele estreou profissionalmente em 1954 com "A Moratória, conquistando o Prêmio Saci. Seguiram-se várias peças de sucesso, como "Vereda da Salvação" e "Pedreira das Almas". Publicou, em seguida, a compilação do seu ciclo dramático, Marta, a Árvore e o Relógio, narrando a formação da sociedade paulista e brasileira.
O seu maior sucesso teatral, a peça "Os Ossos do Barão", permanece até hoje, mais de quatro décadas depois, como uma marca de qualidade dos bons tempos do Teatro Brasileiro de Comédia, o TBC.
Sua estréia na telenovela, com "Os Ossos do Barão"' em 1973, prometeu: uma adaptação que fundia duas peças de seu ciclo, "A Escada" e "Os Ossos do Barão". Tornou-se polêmico e incompreendido com "O Grito", em 1975. Em 1978 publicou o romance autobiográfico Labirinto, e em 1979 escreveu Gaivotas para a TV Tupi. Seus últimos trabalhos para a TV foram na Rede Bandeirantes na década de 80 - entre eles, "Dulcinéia vai à Guerra", a ótima "Ninho da Serpente" e "Sabor de Mel".
Ele morreu vítima de uma embolia pulmonar no Instituto do Coração, na capital paulista.
FAZ UMA RECONSTRUÇÃO DE VARIAS FASAS DA NOSSA HISTORIA, SOBRETUDO O CICLO DO CAFÉ, ALÉM DE FOCALIZAR O PROBLEMA DA DECADÊNCIA DOS VALORES PATRIARCAIS. ESCREVEU: SENHORA NA BOCA DO LIXO, OS OSSOS DO BARÃO, RASTRO ATRÁS, AS CONFRARIAS, MILAGRE NA CELA, O SUMIDOURO