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Mário Frei - Wikipédia

Mário Frei

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.




Mário Jorge Rodrigues Oliveira
Nascimento 20 de Novembro de 1978
Guimarães, Portugal
Nacionalidade Português

Mário Jorge Rodrigues Oliveira, mais conhecido no meio artístico como Mário Frei, nasceu em Guimarães a 20 de Novembro de 1978.

Índice

[editar] Biografia

Mário Jorge Rodrigues Oliveira, nasceu em Guimarães, a 20 de Novembro de 1978 e é licenciado em Ensino de Matemática, pela Universidade do Minho, sendo, desde 2000, professor profissionalizado do 1º Grupo (Matemática).

Em paralelo com a sua actividade escolar - quer como aluno, quer como professor - Mário desenvolveu vários trabalhos na área da escrita, participando em vários encontros de Poesia, tendo também concorrido ao "Jovens Criadores 2000".

A música foi desde cedo uma grande paixão para Mário, que muito novo aprendeu a tocar baixo e guitarra, sendo esta a sua companheira dilecta nos últimos anos, sobretudo desde 1998, altura em que começou a debruçar-se mais sobre a escrita de canções, que surgiu com a necessidade de musicar poemas auto-biográficos.

As suas principais influências a nível musical são Jorge Palma, Cure, Legião Urbana e Morphine, não esquecendo também Um Zero Amarelo, Rádio Macau, Resistência e Ornatos Violeta.

Com este projecto, Mário pretende dar significado à sua existência neste Mundo pluridimensional e dificilmente criado à medida do casual, através de uma personagem (Mário Frei) que descreve as suas vivências tentando reanimar a intimidade de cada um de nós...

Desta forma, através de um som acústico (guitarra e voz) cria-se a simbiose entre a intensidade e simplicidade de canções despidas de roupagem musical!...

[editar] Forma de Estar

"Todo o Mundo se desvia e se perde... Para mudar de lugar? Para entender a Vida? Estamos tão longe de nós próprios!!... Um agradecimento especial a todos aqueles que me ajudaram e ajudam a ACREDITAR..." (Mário Frei)

[editar] Discografia

2001 - Mário Frei 2001

[editar] Mário Frei 2001

1 . Forma de Estar (Parte I)

2 . Nascer do Sol

3 . Mundo Obscuro

4 . É Como Um Hábito

5 . Máquinas de Sexo

6 . A Minha Guitarra

7 . Baby

todos as letras e músicas de Mário Frei .

Mário Frei . voz e guitarra

Rui Malheiro . som ; Paulo Morais . capa

gravado em Braga, a 5 de Julho de 2001 .

[editar] F.R.E.I.: a banda

Projecto musical iniciado oficialmente a 24 de Fevereiro de 2002. Para além da gravação de duas maquetas e de um single promocional, a banda F.R.E.I. destacou-se ao vencer o I Concurso de Bandas "Disco-Bares Sereia da Gelfa", em Novembro de 2003, participando também na colectânea "Braga 2005".

[editar] Biografia

A personagem (Mário Frei) alarga-se a um grupo de pessoas que estendem e ampliam a dimensão espacial da música e do conceito inicialmente criado.

Com influências diversas – que vão desde Jorge Palma a Cake, passando também por Pop Dell'Arte, Roger Waters, Cure, Soundgarden, Dream Theater e Morphine – próprias da comunhão das diferentes personalidades dos elementos do conjunto, estas fundem-se num som uno, que parte da imensidão sitiada no inesperado e na inquietude residente em cada um de nós.

Em suma, através do projecto F.R.E.I., André Machado (bateria), Mário Afonso (guitarra), Jorge Filipe Ferreira (baixo) e Mário Frei (guitarra e voz) perseguem na música a sua pseudo identidade recriada na personagem Mário Frei.

[editar] A Banda

André Machado (bateria)

Mário Afonso (guitarra)

Jorge Filipe Ferreira (baixo)

Mário Frei (guitarra e voz)

[editar] Discografia

2005 - Colectânea Braga 2005 (música Papa a Papa)

2003 - Catedral de Ilusões (single)

2002 - Fórmula de Estar (maqueta)

2002 - Maqueta #01 (maqueta)

[editar] Maqueta #01

1. frágil

2. a minha guitarra

3. lechez-moi

[editar] Fórmula de Estar

1. mundo obscuro

2. amar-te-ás para sempre

3. pesadelo

4. lechez-moi

(porto em ti)

[editar] Catedral de Ilusões

1. catedral de ilusões

2. a minha guitarra [ao vivo]

[editar] Colectânea Braga 2005

papa a papa

[editar] Um Poema, Uma Canção

[editar] A Minha Guitarra

Eu | Olho para ti |

Eu | Eu | Eu | Eu | Já não posso viver sem ti |

Eu | Vivo para ti |

Eu | Eu | Eu | Eu | Já não posso viver sem ti |

Porque quando preciso estás ao meu lado |

Para falar do Futuro Presente e Passado |

Porque quando estou contigo sinto-me unido |

Sinto-me um só um ser destemido |

Eu | Eu |

REFRÃO:

Tu és minha só minha | Só minha |

Tu és minha só minha | Auuuu...

A minha Guitarra |

Eu e a minha Guitarra |

A minha Guitarra | Eu e a minha Guitarra |

Tu és minha só minha | Só minha |

Tu és minha só minha | Auuuu...

A minha Guitarra |

Eu e a minha Guitarra |

A minha Guitarra | Eu e a minha Guitarra

letra e música: mário frei.

Vila Real, 1996.

a única que nunca me pediu e sempre me deu...

[editar] Amar-te-ás para sempre

Hoje sou algo perdido/ Cambaleio aos poucos/ Estou tão ferido/

Dói-me ao andar/ Pelas ruas olhar/

Sinto-as nuas cruas só de pensar/

Momentos vividos/ Alguns esquecidos/

Recordações Sublimações e/

Caem-nos como pedradas/ Igrejas fechadas/

Amar-te-ás para sempre/

Amar-te-ás para sempre/

REFRÃO:

E sempre que quiseres/ Sempre que disseres/

Estarei contigo/ Estarei contigo/

E sempre que quiseres/ Sempre que disseres/

Como um amigo/ Como um amigo/

És como és/ Tens o mundo aos teus pés/

Mas fazes questão de fugir à razão/

Acreditas em ti como eu nunca vi/

Tiveste coragem/ Fugiste da miragem/

Momentos vividos/ Alguns esquecidos/

Recordações/ Sublimações e/

Caem-nos como pedradas/ Igrejas fechadas/

Amar-te-ás para sempre/

Amar-te-ás para sempre/

REFRÃO:

E sempre que quiseres/ E sempre que disseres/

Estarei contigo/ Estarei contigo/

E sempre que quiseres/ Sempre que disseres/

Como um amigo/ Como um amigo/

Como um amigo/ Como um amigo/Como um amigo/ Como um amigo/

Como um amigo/ Como um amigo/ Como um amigo/ Como um amigo/

Como um amigo/ Como um amigo/ Como um amigo/ Como um amigo

letra e música: mário frei.

Florença, 2001.

por que a Amizade não esconde limites, apesar de os querermos (sempre) estabelecer...

[editar] ATIR

ATIR é o seu nome/ Descubro-a nos meus sonhos/

ATIR é o seu nome/ Sorrisos risonhos/

ATIR acredita no que eu lhe digo/

ATIR é assim quando eu estou consigo/

Eu sempre tive o que quis/

Agora vejo que não sou feliz/

ATIR fez-me ver e fez-me sofrer/

ATIR é assim/ O que será de mim/

O que será de mim/

REFRÃO:

Eu quero ver/ Ver mais uma vez/ Mais uma vez eu quero ver/

Não vou sofrer/ Não vou sofrer/ Não vou sofrer/

ATIR fez-me ver/

E fez-me sofrer/

ATIR fez-me ver/

E fez-me sofrer / E fez-me sofrer/ E fez-me/

ATIR fez-me ver/ E fez-me sofrer / E fez-me sofrer/

E fez-me sofrer/

ATIR quando eu sonho faz-me imaginar/

Que nunca trago os meus pesadelos/

ATIR não existe/ Não existirá/

Se tu fugires de ti/ Deixares de olhar por ti/

Se tu fugires/ Deixares de olhar por ti/

Se tu fugires/ Deixares de olhar por ti/

REFRÃO:

ATIR é o seu nome/ Descubro-a nos meus sonhos/

ATIR é o seu nome/ Sorrisos risonhos/

ATIR acredita no que eu lhe digo/

ATIR é assim quando eu estou consigo/

ATIR fez-me ver e fez-me sofrer/

ATIR é assim/ E o que será de mim/

E o que será de mim


letra e música: mário frei.

Santiago de Compostela, 1999.

um sonho nunca tornado realidade... um sonho com delícia de amargura!.

[editar] Baby

Baby | Uh |

Baby | Uh |

Baby please fly again to the moon |

Baby so wait a second and I’ll be there soon |

Higher and higher | This great desire |

We are so free | I feel you inside of me |

Inside of me |

Baby | Uh |

Baby | Uh |

REFRÃO:

Love you so much makes me crazy |

Love you so much makes me crazy |

Baby | Uh |

Baby | Uh |

Baby above the pain there we are insane |

Baby breaking my heart and you are so far |

Higher and higher | This great desire |

We are so free | I feel you inside of me |

Inside of me | Inside of me |

REFRÃO:

Love you so much makes me crazy |

Love you so much makes me crazy |

Love you so much makes me crazy |

Love you so much makes me …

letra e música: mário frei.

Guimarães, 2000.

a envolvência, a sedução, o prazer... tudo isso e muito mais!...

[editar] Catedral de Ilusões

A inquietação foi a razão que te levou a ser diferente

Catedral de ilusões

Penetrantes sensações

E na música dos poemas tu construíste os teus lemas

Perseguido

Incompreendido

És agora sonho conseguido

Deixar-te no ar

Amar e alcançar

Semeias ilusões

Não podem perdurar

Quem sou eu pr’a descrever que há algo em ti a desaparecer

Catedral de ilusões

Penetrantes sensações

E o olhar a transbordar

Tua intimidade a levitar

Diluiu-se o segredo

Da coragem e do medo

Deixar-te no ar

Amar e alcançar

Semeias ilusões

Não podem perdurar

letra: mário frei . música: F.R.E.I.

Santo Tirso, 2003.

enquanto esperava que me resolvessem um problema do carro , tracei o perfil de quem (verdadeiramente) nunca soube esperar!...

[editar] É Como Um Hábito

É como um hábito olhar e deixar de falar |

É como um hábito falar e nunca mais parar |

É como um hábito parar e deixar de tentar |

É como um hábito viver | Viver sem respirar |

REFRÃO:

É como um hábito | Hábito |

É como um hábito | Hábito |

Hábito |

É como um hábito tentar ter vontade de querer |

É como um hábito querer apesar de perder |

É como um hábito perder sem ter de sofrer |

É como um hábito viver |

Viver e Morrer |

REFRÃO:

É como um hábito | Hábito |

É como um hábito | Hábito |

Hábito |

É como um hábito ouvir entrar e sair |

É como um hábito sair viver sempre a sorrir |

É como um hábito sorrir apesar de cair |

É como um hábito viver |Viver e partir |

REFRÃO:

É como um hábito |

Hábito |

É como um hábito |

Hábito |

Hábito |

letra e música: mário frei.

Guimarães . Braga, 2001.

a insanidade noctívaga que nos invade a cada instante!!.

[editar] Forma de Estar (Parte I)

Viajo na solidão e reproduzo imagens |

Viajo na palma da tua mão e observo miragens |

Agarro o Presente procurando o Amanhã |

Invado a tua mente |

Porque será |

Não sou perfeito não sou ideal |

Mas vejo que fui feito p’ra viver no teu leito |

Respiro o teu olhar |

E dispo-me num abraçar |

Alimento-me do teu sorriso |

Eu sei |

Tu és o que eu mais preciso |

Eu sei |

Eu sei |

Tu és o que eu mais preciso |

REFRÃO

Amo-te tanto e não sei |

Não sei o que dizer |

Amo-te tanto e não sei |

Que mais posso eu fazer |

Que mais posso eu |

Amo-te tanto e não sei |

Não sei o que dizer |

Amo-te tanto e não sei |

Que mais posso eu fazer|

Que mais posso eu...

letra e música: mário frei.

Braga, 1998.

o primeiro Amor é mesmo assim...

[editar] Forma de Estar (Parte II)

Ontem apetecia-me morrer/

Vivia recalcado na angústia do meu Ser/

Hoje não quero pensar/

Sempre que o faço/ Faço-o a sonhar/

Amanhã ao amanhecer/ Espero mais uma vez não te esquecer/

Tantos seres que se querem encaixar/

Não dessa forma em que já estás a pensar/

As formas deparam-se perante nós/

A timidez faz com que nos sintamos mais sós/

Os julgamentos são cada vez mais superficiais/

As atitudes que vez são cada vez mais banais/

E parecemos fugir da nossa verdadeira natureza/

Que nos poderá levar a viver em falsa leveza/

Em falsa leveza/ Falsa leveza/

REFRÃO:

Eu não dou/ Eu não estou/ Para aquilo que tu possas dizer/

Eu não dou/ Eu não estou/ Para aquilo que tu possas fazer/

Eu não dou/ Eu não estou/ Para aquilo que tu possas dizer/

Eu não dou/ Eu não estou/ Para aquilo que tu possas fazer/

Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah (2x)/

REFRÃO:

Eu não dou/ Eu não estou/ Para aquilo que tu possas dizer/

Eu não dou/ Eu não estou/ Para aquilo que tu possas fazer/

Eu não dou/ Eu não estou/ Para aquilo que tu possas dizer/

Eu não dou/ Eu não estou/ Para aquilo que tu possas fazer/

Mais devagar...

Eu não dou/ Eu não estou/ Para aquilo que tu possas dizer/

Eu não dou/ Eu não estou/ Para aquilo que tu possas fazer...

letra e música: mário frei.

Braga, 1999.

uma resposta contudente - a mim mesmo - à perda da inocência!.

[editar] Gritos de Prazer

Não vieste ao meu encontro/

Mas eu fui ao teu encontro/

Não vieste à procura/

Esta sensação como perdura/

Não vieste ao meu olhar/

Mas eu fui em teu olhar/

Não vieste à minha presença/

Mas eu fui e senti-te imensa/

REFRÃO:

Geme meu corpo/ Geme sem querer/ Auuu...

Gritos lânguidos de prazer/

Geme meu corpo/ Geme sem querer/ Auuu...

Gritos lânguidos de prazer/

Então dei-me e entreguei/

Um sorriso um aviso/

Foi o momento preciso/

E fugi/ Desapareci/

Então foi mais um momento/

Para ti mas não para mim/

Eu vivi na plenitude/

Eu vivi enquanto pude/

REFRÃO:

És altar e não consigo alcançar/

És pecado/Cumplicidade do meu fado/

Esplendor que atenua a minha dor/

E grito e grito/ E grito/

Enquanto te fito/ Te fito/

E grito e grito/ E grito/ Enquanto te fito/ Te fito/

Ressuscito/

letra e música: mário frei.

Braga, 2000.

um amor platónico... o mesmo será dizer: se uma imagem vale mais do que mil palavras, o que valerão estas palavras?!.

[editar] Lechez-Moi

Já não sei, já não posso parar

Já não sei, não posso continuar

Já não sei, já não posso parar

Já não sei, começo logo a sufocar


Já não sei, já não posso parar

Já não sei, já não posso continuar

Já não sei, já não posso parar

Começo logo a sufocar

Só de te olhar fico em plena excitação

De te fitar... serás alucinação

E é o momento a subir... a subir

Sobe sobe... sobe sobe

E tudo prestes a explodir

Lechez-moi Lechez-moi Lechez-moi Lechez-moi

São margens que se cruzam

Margens que se juntam

Um atentado à moral

E eu nunca vi um caso igual

Um caso igual

E é o momento a subir... a subir

Sobe sobe... sobe sobe

E tudo prestes a explodir

Lechez-moi Lechez-moi Lechez-moi Lechez-moi

Da cabeça aos pés, dos pés à cabeça

Da cabeça aos pés, dos pés à cabeça

Lechez-moi Lechez-moi Lechez-moi Lechez-moi

Já não sei, já não posso parar

Não podes parar

Temos de continuar

Até acabar

Lechez-moi Lechez-moi Lechez-moi Lechez-moi.

letra e música: mário frei.

Portimão, 1995.

as sociedades não são perfeitas e esta canção é o reflexo disso mesmo....

[editar] Máquinas de Sexo

Noites quentes noites longas |Não me sentes não te alongas |

Sociedade escravizada |Sociedade ludibriada |

Eu vi o Outono eu vi o Inverno |

Eu vi o Verão eu vi-te no chão |

Ludibriado escravizado |

Seremos todos |Todos | Todos | Todos | Todos | Todos | Todos |

REFRÃO:

Máquinas de Sexo | Máquinas de Sexo |

Máquinas de Sexo | Máquinas de Sexo |

Máquinas de Sexo | Máquinas de Sexo |

Máquinas de Sexo |

Sou enganado por ti | Asfixiado por ti |

Já não posso estar aqui | Já não podes estar aí |

Eu vi o Outono eu vi o Inverno |

Eu vi o Verão eu vi-te no chão |

Ludibriado escravizado |

Seremos todos | Todos | Todos | Todos | Todos | Todos | Todos |

REFRÃO:

Máquinas de Sexo | Máquinas de Sexo |

Máquinas de Sexo | Máquinas de Sexo |

Máquinas de Sexo | Máquinas de Sexo |

Máquinas de Sexo |

Máquinas de Sexo | Máquinas de Sexo |

Máquinas de Sexo | Máquinas de Sexo (grito!)

letra e música: mário frei.

Freixo de Numão - Vila Nova de Foz Côa, 1995.

pensava que seriamos, quando descobri que já éramos! um retrato cru da sociedade...

[editar] Mundo Obscuro

Na minha cama estou acordado |

Escutando vozes estou rodeado |

Sofro duramente por crueldade e Amor |

Toda a gente só me mente |

Grande é minha dor |

REFRÃO

O Mundo é Obscuro | Minha vida é assim |

Cercado por um muro | Rápido será meu Fim |

O Mundo é Obscuro| Minha vida é assim |

Cercado por um muro | Rápido será meu Fim |

Meu Fim | Rápido será meu Fim |

Já não consigo estar aqui |

Nem um amigo ninguém me ri |

Dizem que fomos o que não fomos |

Dizem que somos o que não somos |

E não me deixam sair daqui

|Dizem que me matam se eu tentar |

Se eu tentar |

REFRÃO

REFRÃO

O Mundo é Obscuro | O Mundo é Obscuro |

O Mundo é Obscuro | O Mundo é Obscuro | UhUh |

Quebra-se o muro |

E o Mundo é Obscuro...

letra e música: mário frei.

Fão - Esposende, 1995.

muitas noites de insónia!! pensamentos diluídos quando o sono não quer chegar...

[editar] Nascer do Sol

Quando o céu e o mar se misturam num só |

Estando eu sentado a dissipar-me em pó |

A areia que me envolve incendeia |

O Sol que luta emancipa-se à Lua |

O Vento tenta e consegue afastar |

A solidão rebenta como as ondas do mar |

Mas este frio que me agarra e quer apanhar |

Mas eu fujo |

Prendo-me ao teu olhar |Olhar | Prendo-me ao teu olhar |

REFRÃO:

Eu | Podia ser teu |

Vivíamos os dois momentosde apogeu |

E Tu |

Tu Tu Tu |

Tu não sabias |

Entretanto fugias |

Fugias | Fugias | Fugias | Ahah uhuh uhuh...

Fecho os olhos e afasto-me daqui |

Pego em ti e recordo o sonho que vivi |

E tu acreditas |E tu não hesitas |

Sentimos a doçura da amargura da vida |

Caminhamos os dois sarando as nossas feridas |

E tu acreditas |E tu não hesitas |

REFRÃO:

Eu | Podia ser teu |

Vivíamos os dois momentos de apogeu |

E Tu |

Tu Tu Tu |

Tu não sabias |

Entretanto fugias |

Fugias | Fugias | Fugias Ahah uhuh uhuh...

letra e música: mário frei.

Póvoa de Varzim, 2000.

à saída de uma discoteca na Póvoa de Varzim com o céu e o mar tão perto de mim!....

[editar] Papa a Papa

Papa papa papa papa

Papa a papa por favor

Papa a papa meu amor

Se não papas deixa estar

Papa outro em teu lugar

Competimos com o nada

Exibimos roupa importada

Transparências falseadas

Somos caras desfiguradas

Papa papa papa papa

Abre, Fecha: SUBJUGADO

Corre, Pára: ALIENADO

Chora, Ri: DOMESTICADO

OBEDECE: Fica CALADO

Papa papa papa papa

Papa a papa por favor

Papa a papa meu amor

Se não papas deixa estar

Papa outro em teu lugar

A comédia vira drama

Agora já (...) ninguém mama

As estradas estão fechadas

Novas portas censuradas

Papa papa papa papa

Abre, Fecha: SUBJUGADO

Corre, Pára: ALIENADO

Chora, Ri: DOMESTICADO

OBEDECE: Fica CALADO

Papa papa papa papa

letra: mário frei . música: F.R.E.I.

Famalicão, 2003.

escondido do Mundo à procura de uma Sociedade alternativa...

[editar] Pesadelo

Ontem à noite acordei tremendo de calor|

Tinha morrido o meu Amor|

E sem querer pus-me a chorar|

Ao ver tudo desmoronar|

Esta dor que teima não cessar|

Acordei de tal maneira com o abismo à minha beira|

E peço ajuda a uma feiticeira|

Tenho medo que tormento Tenho medo doce lamento|

Onde estás tu puro sentimento|

Mas o destino é mesmo assim|

É triste o que fez de mim|

Mas não quero viver para esse fim|

Viver para esse fim|

É difícil de te dizer| Olhar para ti e não querer|

É difícil de te dizer| Olhar para ti e não ceder|

Mas|

REFRÃO

Deixei-me levar| Deixei-me voar| Deixei-me estoirar|

Por algo que tu não tinhas|

Deixei-me levar| Deixei-me voar| Deixei-me estoirar|

Será que não adivinhas| Adivinhas|

Deixei-me levar| Deixei-me voar| Deixei-me estoirar|

Por algo que tu não tinhas|

Deixei--me levar| Deixei-me voar| Deixei-me estoirar|

Será que não adivinhas|

É difícil de te dizer| Olhar para ti e não querer|

É difícil de te dizer| Olhar para ti e não ceder|

Mas|

REFRÃO

Deixei-me levar| Deixei- -me voar| Deixei-me estoirar|

Por algo que tu não tinhas|

Deixei-me levar | Deixei-me voar| Deixei-me estoirar|

Será que não adivinhas| Adivinhas|

Deixei-me levar| Deixei-me voar| Deixei-me estoirar|

Por algo que tu não tinhas|

Deixei-me levar| Deixei-me voar| Deixei-me estoirar|

Será que não adivinhas.

letra e música: mário frei.

Guimarães, 1999.

é dificil! foi dificil! e será sempre assim....

[editar] Porto em Ti

procuro e não te encontro

viajo deitado pelo teu corpo despido

toco-te e interrogo-me:

- serás tu? serei eu?

na nostalgia de um poema enclausurado

encontro o teu olhar

e sorriso embriagado

que não quero ver desaparecer

momentos fugazes

momentos capazes

vê o que me fazes

num porto em ti

num porto em ti

momentos fugazes

momentos capazes

vê o que me fazes

num porto em ti

num porto em ti

procuro e não te encontro

viajo deitado pelo teu corpo despido

toco-te e interrogo-me:

- serás tu? serei eu?

sinto um arrepio

a percorrer todo o meu corpo

enquanto o luar maravilhoso

ilumina as horas

que fazem-nos voar

eterno suspirar

momentos fugazes

momentos capazes

vê o que me fazes

num porto em ti

num porto em ti

momentos fugazes

momentos capazes

vê o que me fazes

num porto em ti

num porto em ti

e descubro-me

num porto fascinante

em que os nossos eu(s)

cruzam-se

tocam-se

e confundem-se

cruzam-se

tocam-se

e confundem-se

momentos fugazes

momentos capazes

vê o que me fazes

num porto em ti

num porto em ti

momentos fugazes

momentos capazes

vê o que me fazes

num porto em ti.

letra: rui malheiro . mário frei.

música: mário frei.

Vila do Conde, 2000 . Braga, 2001.

o meu sótão, os papeis e a caneta sobre o chão. pedaços de ti em toda a parte: Lisboa, Braga, Vila do Conde.. e, sobretudo, no meu coração. porto em -te.

com culpa ou sem desculpa a canção emergiu numa simples melodia remeniscente em quatro acordes... (cumplicidades).

[editar] 60th Floor Suicide

If I try to fly into that window

If I try to fly into that window

My God has gone

I jump the 60th floor

My God has gone

I jump the 60th floor

If I try to rape you

Like you have raped

If I try to rape you

Like you have raped

My God has gone

I jump the 60th floor

My God has gone

I jump the 60th floor

If I try to fuck you

Like you have fucked me

If I try to fuck you

Like you have fucked me

My God has gone

I jump the 60th floor

My God has gone

I Jump the 60th floor

Jump the 60th floor

I jump

Jump the 60th floor

I jump

My God has gone

I jump the 60th floor.

letra e música: mário frei.

Vila Real, 1996.

o Grunge ainda não morreu... mas, os Mudhoney acabaram não foi??.

[editar] Ligações Exteriores

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