Maria I da Escócia
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Maria Stuart (8 de Dezembro de 1542 — 8 de Fevereiro de 1587), tornou-se rainha da Escócia com uma semana de idade, após a morte do seu pai, Jaime V da Escócia da Casa de Stuart. Foi educada em França — a mãe era uma Guise — e com dezasseis anos casou-se com o o Delfim do Viennois, futuro Francisco II de França, que morreria dois anos mais tarde.
Em 1561 Maria regressou à Escócia protestante, onde casou em Edimburgo, em 29 de julho de 1565, com o seu primo distante Henry Stuart, Lorde Darnley, católico-romano como ela. Foram pais de Jaime VI nascido em 19 de junho de 1566 e morto como Jaime I, rei da Inglaterra, em 27 de março de 1625.
Cansada dos abusos de Darnley, Maria refugiava-se na amizade de seu secretário particular, o músico italiano David Rizzio, que foi assassinado em 1566, provavelmente por instigação de Darnley.
Pouco depois, Maria tornou-se amante de James Hepburn, conde de Bothwell. Em 1567 Darnley morreu porque explodiram a casa onde vivia, separado da Rainha, o que se considerou ter sido obra de Bothwell. O fato, e porque estava grávida, impulsionou imediatamente o casamento de Maria com Bothwell em Holyrood, 15 de maio de 1567. Era seu terceiro casamento. Com isso, desencadeou-se uma insurreição que obrigou Maria a abdicar a favor do seu filho ainda criança.
Maria fugiu para Inglaterra em 1567, refugiando-se ao pé de Isabel I de Inglaterra, de quem era herdeira. Porém, a Rainha a manteve sob custódia, receando uma conspiração católica-romana para a fazer subir ao trono e depor Isabel. Em 1587 Maria foi implicada em conjurascontra a Rainha, talvez montadas por palacianos mesmo e executada como traidora.
Precedido por: Jaime V |
Rainha de Escócia 1542 - 1567 |
Sucedido por: Jaime VI |
Precedido por: Catarina de Médicis |
Rainha de França 1559 - 1560 |
Sucedido por: Isabel de Áustria |