Mariano Pinho
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Mariano Pinho, sacerdote jesuíta, escritor, nasceu no Porto em 16 de Janeiro de 1894 e faleceu no Recife, Brasil, em 10 de Julho de 1963. Foi um homem muito culto e viajado, pois esteve exilado por duas vezes, a primeira, em vários países da Europa, na adolescência e juventude, por imposição da Primeira República, e a segunda de 1946 até à morte, no Brasil. Foi um pregador notável. Dirigiu a Beata Alexandrina de 1933 a 1942.
Coube-lhe, em parte, desenvolver as diligências que levaram Pio XII, em 1942, a consagrar o mundo ao Imaculado Coração de Maria.
Estão em curso tentames preliminares com vista a pedir a abertura do seu processo de canonização e beatificação.
Obras sobre a Beata Alexandrina:
Vítima da Eucaristia, com edição original no Brasil, várias em Portugal e edições em francês [1] e alemão
No Calvário de Balasar , com edição original em S. Paulo, Brasil, e edição portuguesa em 2005, em Braga; está já traduzida para italiano (mas não publicada)
Sobre outros temas:
Além de colaboração em revistas como a Brotéria, a Cruzada (que fundou) e outras (portuguesas mas também brasileiras), publicou em volume:
Relatório da Cruzada Eucarística em Portugal, Porto, 1932
Carta Magna da Acção Católica Portuguesa, Braga, 1939
Regresso ao Lar, 1.ª ed., Porto, 1944; 2.ª ed., Baía, 1947
O Coração Imaculado de Maria à Luz de Fátima , Baía, 1948 (mas com edição também em Portugal)