Martinchel
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Brasão | Bandeira |
Concelho | Abrantes |
Área | 17,10 km² |
População | 713 hab. (2001) |
Densidade | 41,7 hab./km² |
Localização no concelho de Abrantes | |
Orago | São Miguel |
Código postal | 2200-638 |
Endereço da Junta de Freguesia |
Largo de Martinchel |
Freguesias de Portugal ![]() |
Martinchel é uma freguesia portuguesa do concelho de Abrantes, situada no coração do país junto à Barragem de Castelo de Bode apresenta potencialidades em termos turísticos pela proximidade do espelho de água da segunda maior albufeira portuguesa (em superfície). Tem 17,10 km² de área, 713 habitantes em permanência (2001) e Densidade: 41,7 h/km².
Índice |
[editar] Como chegar
Vindo de Lisboa, tome a A1 e saia em Torres Novas para a A23. Siga em diante até encontrar a saída para Martinchel/Barragem de Castelo de Bode, entre Constância e Abrantes. Vindo do Norte, saia igualmente da A1 em Torres Novas e apanhe a A23. Tome a saída para Martinchel/Barragem de Castelo de Bode.
[editar] Sítios Úteis/ Aconselhados
- Ecomuseu de Martinchel (venda de produtos regionais e exposições temporárias, informações úteis, roteiros de BTT);
- Cafés da Aldeia (incluindo "A Prensa", onde pode comprar doces regionais, pão quente e jornais/revistas a qualquer hora), e o Café "Lacustre", onde poderá apreciar diversos petiscos e bons vinhos da Região, bem como comprar "Mel de Martinchel", como recordação de Martinchel, para guardar ou para oferecer, e pão quente.)
- Sede da Associação Cultural Aclama - Os Amigos de Martinchel (no centro da aldeia): tem livros à sua disposição para ler durante o fim-de-semana ou entreter os mais novos e um barzinho com café (peça na Associação um livrinho sobre os barcos de sete tábuas típicos da Barragem, já quase extintos);
- Parque de Campismo da Barragem de Castelo de Bode (em Martinchel);
- Monumentos do Mesolítico e Neolítico, Caneiros e Azenhas do rio Zêzere (pergunte na zona sobre a localização exacta destes monumentos);
- Observatório Astronómico de Constância;
- Bons Restaurantes nas Redondezas: Estalagem Vale Manso (Martinchel), Refeitório Quinhentista da Quinta de Santa Bárbara (Constância); "A Cristina" (Rio de Moinhos), "D. José Pinhão" (Constância), "Remédio d'Alma" (Constância), "Os Falcões" (Constância), "A Cascata" (Abrantes), "Chiado" (Abrantes, largo do município), "O Chico Elias" (Tomar; notável restaurante, necessária reserva de lugar).
- Bombas de Gasolina mais próximas: Vilelas (Martinchel), Montalvo, Constância, Abrantes;
- Multibancos mais próximos: Constância, Montalvo e Abrantes ou Tomar.
1.Estalagem Vale Manso Contactar: site aqui [1] ou agências de viagem 2.Canoagem mais informações aqui [2]
3.Tomar 4.Castelo de Almourol 5.Convento de Cristo 6.Constância 7.Camões
8.Martinchel 9.Vale Manso 10.Quinta de S.ta Bárbara 11.Abrantes
12.Castelo de Abrantes 13.Barragem de Castelo de Bode 14.idem 15.Albufeira
A freguesia de Martinchel localiza-se na extremidade noroeste do concelho de Abrantes e tem como vizinhos os municípios de Tomar, a noroeste, Constância, a sul e Vila Nova da Barquinha a sudoeste, e a freguesia da Aldeia do Mato a leste. É no limite com Tomar que se situa a barragem de Castelo de Bode, sendo que a fronteira entre a freguesia e o este município é definida pela albufeira de Castelo do Bode e em parte pelo rio Zêzere, que também serve de limite com Vila Nova da Barquinha, mais a sul. É a 16ª freguesia do concelho em área, a 17ª em população e a 11ª em densidade demográfica. Tem as suas festas e arraiais populares usualmente nos meses de Julho e Agosto. É também um óptimo local para passar as suas férias de Natal ou Ano Novo!
[editar] Origens de Martinchel
«(...) A fundação da Freguesia de Martinchel remontará ao tempo em que se construiu a sua primeira igreja. A primeira referência conhecida a Martinchel data de 1178. Quanto à sua primitiva Igreja Paroquial – São Martinho –, há uma referência num documento de 1320, mas é de supôr maior antiguidade [nos séc.s XI e XII, época da Reconquista, a paróquia funcionava como elemento aglutinador, encontrando-se na origem da designação de “freguesia”]. Pode pois afirmar-se que a “Freguesia” de Martinchel foi criada sensivelmente por volta de 1178» (in Martinchel, Eduardo Campos, 24.03.1996).
Nos seus apontamentos, o bispo D. Fr. João da Piedade refere que “Martim Chel” fora «nome de hum denodado mancebo que abandonou o casal de seus pais pera se ir reunir às forças do Senhor Rei D. Affonso Henriques, quando marchavam pera tomar Santarém aos Mouros, cujo nome o vulgo impoz ao dito casal, pera eternisar a memoria do brioso mancebo e a injusta persecuçaõ que contra seus pais os ditos mouros fizeram». (in Memória Histórica da Notável Vila de Abrantes, M. A. Morato e J. V. Fonseca Mota, 1860; 2ª Edição revista e editada pela C. M. de Abrantes, p.70-73, 1990).
Assim, «Reza a tradição, registada por Morato (Memória Histórica, p.52), que a aldeia já existia sob domínio árabe e que houve nome de um jovem mouro, Martim Chel ou Axel, que em 1147 correu a alistar-se nas hostes do primeiro afonsino. [Mas essa história] não colheu até ao momento quaisquer apoios arqueológicos ou documentais, [nem] Martim será nome arábico mas sim cristão e português (séc. XII). Não é improvável, contudo, que a origem do primeiro povoado remonte aos primórdios da Reconquista e que o topónimo derive de algum colono de nome Martim ou Martinho, podendo até admitir-se que o mesmo tenha instituído ali uma pequena igreja paroquial dedicada ao seu patrono S. Martinho. Pelo menos em 1320 a paróquia já existia (nos princípios do séc. XIV era o único lugar do actual concelho de Abrantes com igreja) e com esse mesmo orago, estando então taxada em 30 libras como cálculo do subsídio da guerra contra os mouros.
Acresce ainda que Martinchel é, não obstante a sua pequena área, uma das freguesias do concelho com uma microtoponímia mais arcaica [de origem árabe]: “Almuinha” Velha, Alqueidão, Casal da Conheira, Casal do Mosteiro, Portela das Eiras e Vilelas, entre outras.
No tempo de D. Fernando foi senhor da terra um antepassado de Camões, o fidalgo de origem judaico-galega Vasco Peres de Camões, a quem o inconstante Rei mandou entregar em 1373 as suas terras de Punhete [actual Constância], Sardoal e Martinchel em pagamento de algum dinheiro (“morabitinos” – do árabe “Morābiti”, dinar dos Almorávidas) que aquele lhe emprestara (Cf. Chancela de D. Fernando, Liv. I, fl. 118 v.º, in Revista História, n.º 32, p. 83, 1981 e Casa de Camões em Constância, p. 96, Maria Clara P. Costa, 1977).
Mas quem, ao longo do tempo, maior jurisdição exerceu sobre a freguesia foram, sem dúvida, os religiosos do Real Mosteiro de S.ta Cruz de Coimbra. Em meados do séc. XVIII, eram ainda eles quem apresentava o pároco, quem tinha direito sobre as pescarias dos caneiros do Zêzere (pelo que recebiam metade de todo o peixe pescado), quem gozava do rendimento das duas azenhas, dum lagar de azeite e duma barca de passagem do rio.
Em compensação, os religiosos concederam aos moradores bastos privilégios – que alguns reis confirmaram –, tais como: não serem os caseiros obrigados a irem à guerra senão com a pessoa Real ou com o prelado do Convento, não irem ao alardo [revista que se passava ao exército antes de uma expedição e durante a campanha] nem pagarem tintas, talhas, pontes, fontes, muros, calçadas, levadas, represas, coimas, portagens [do latim portagine, imposto que se cobrava às portas de uma cidade ou povoação ou à entrada de uma ponte, variável de concelho para concelho], tomadia de roupas [acção de tomar roupas entre senhores e vassalos], censos de fortaleza [pensão, prestação anual], encargos de conselho, encoitos [multas por infracção dos privilégios de coito], aduanas [alfândega], aposentadorias [direito de pousada ou alojamento do Rei e família real, dos grandes senhores e acompanhantes], passagem de barco e finta de cadeia [imposto, encargo pecuniário em proporção aos rendimentos de cada cidadão].
Segundo o vigário que respondeu ao inquérito de 1758, existiam estes privilégios no Cartório do sobredito Mosteiro, donde foram tirados por despacho do juiz conservador da Universidade de Coimbra. De entre os reis que os confirmaram, cita o vigário D. Afonso Henriques, D. Dinis, D. Pedro, D. Fernando, D. Afonso V, D. Manuel e D. Filipe.» (in Em torno de Martinchel Antigo I, J. Candeias Silva, Jornal Nova Aliança, 02.1985). «Da igreja medieval sabemos que deu lugar a uma outra (...) em 1736 (de acordo com um cronograma bem reconhecível num bloco com decoração, no adro) e esta, por seu turno, deu lugar à actual (início da construção em 1959; inaugurada em Outubro de 1964). Por sua vez, o orago S. Martinho cedeu honras de padroeiro ao arcanjo S. Miguel.
Um facto curioso (...) foi o achamento, aquando da demolição do segundo templo, de um conjunto de imagens que se encontravam encastoadas a ermo nas paredes, de entre as quais merecem destaque:
- Uma Santíssima Trindade em pedra de Ançã, do tipo trono de graça (Guimarães), forma iconográfica vulgar nos séc.s XV e XVI (...);
- Uma Virgem com o Menino, escultura policromada do mesmo tipo de pedra e, provavelmente, da mesma época.
Ambas terão com certeza saído de alguma oficina coimbrã ou de tradição coimbrã. Passaram também da anterior à actual igreja alguns painéis com pinturas em tela e tábua dos séc.s XVII e XVIII, representando S.ta Catarina de Sena, S.ta Margarida, S. Miguel, uma cena do Calvário e o anjo da Anunciação. À entrada da igreja foi ainda encontrada uma placa paralelepipédica de calcário que importa preservar, decerto também proveniente do interior da antiga igreja, medindo 1,94m x 0,38 cm x 0,10 cm e com uma legenda a toda a volta em pequenos caracteres góticos do séc. XV (...) », lápide de João de Sousa, fidalgo da casa de D. João II. (in Em torno de Martinchel Antigo II, J. Candeias Silva, Jornal Nova Aliança, 03.1985).
1. Albufeira; 2. Hieráldica; 3. Ecomuseu; 4. Símbolo da Associação Cultural "Os Amigos de Martinchel" - Aclama; 5. Barco Sete Tábuas; 6. Grupo Etnográfico; 7. Vista aérea da zona
[editar] Elementos do Mesolítico e Neolítico
Além da Anta de Vale da Laje (representando o megalitismo inicial), estão ainda referenciadas nesta zona a Mamoa de Castelo de Bode e a Anta do Alqueidão (Martinchel). Pergunte na zona sobre a localização exacta destes monumentos.
[editar] Azenhas
Azenha dos Cabrizes – situa-se no leito do rio Zêzere, próximo da margem esquerda, cerca de 300 metros a jusante da foz do Ribeirão e também a jusante de Castelo de Bode. Azenha da Boca do Ribeiro ou dos Matos – situa-se na margem direita do rio Zêzere, em frente à foz do Ribeirão e a jusante de Castelo de Bode.
Azenha de Pelores – na margem direita do Zêzere, a jusante tanto da foz do Nabão como de Castelo de Bode.
Azenha dos Frades – na margem esquerda do Zêzere, junto à foz do Ribeiro do Vale da Azenha, a montante da foz do Nabão e a jusante de Castelo de Bode. Pergunte na zona sobre a localização exacta destes monumentos.
[editar] Caneiros
É conhecida a localização de vários Caneiros, tanto a montante de Castelo de Bode (que ficaram submersos com a água da Albufeira) como a jusante desse local, sendo estes os dois Caneiros da Barca Nova (Caneiro da Mansa e Caneiro do Oliveira, onde se diz que terão morto um homem que ia roubar peixe) e o Caneiro do Rei, ao fundo do lugar de Casal do Rei. (in Martinchel – Dos Primórdios à Actualidade, M. Pereira, 1997).
[editar] O Étimo de “Zêzere”
«Nos documentos datados de 1208 a 1462 o nome do rio é Ozezar e J. Diogo Correia diz que teria existido na sua foz um castelo com o mesmo nome (Ozezar) que teve foral em 1174. [Outros referem que] o rio Zêzere foi outrora conhecido pelos nomes de Zacor e Ozecaro, enquanto os latinos lhe teriam chamado Ozecarus. (...) Os historiadores tendem a sugerir uma origem botânica para o étimo, podendo o rio ter conhecido o nome das árvores que cresciam nas suas margens ou, pelo contrário, ter sido o rio a dar o nome a essas árvores. [Com efeito,] nas margens do Zêzere nasciam espontaneamente zezereiros ou azereiros, algumas vezes referidos também como zenzereiros.» Mas outras hipóteses se aventam: uma é a de o étimo ter na sua origem «a palavra Zez, de origem berbérica, que significa cigarra, a que se poderia ter juntado, por questões de pronúncia, uma terminação –er ou –re; outra decorre do facto de o nome de César aparecer muitas vezes transformado em Zecar e, neste caso, Ozecari poderia ser a vila romana de um indivíduo com esse nome (genitivo antroponímico de Ozecaris).» (in O Rio Zêzere: Notas Históricas, Manuel Paula Maça, Jornal A Nossa Terra Natal, 01.11.1995).
[editar] Curiosidades
Entre os anos de 1859 e 1911, o mês com maior número de baptizados em Martinchel foi o de Fevereiro, com 83 registos, enquanto aquele em que se registaram mais nascimentos foi Janeiro (70). O lugar de Outeiro encabeça a lista, com 62 nascimentos neste 52 anos, seguido dos lugares de Casal do Rei (51), Vilelas (43), Almoínha Velha (39), Alagoa (23) e Vale da Azenha (20).
[editar] História Oral - Testemunhos (2004)
- Lugar do Vale Grande: 1. Manuel Vicente (92 anos); 2. Palmira Maria (88 anos).
- Lugar do Outeiro de Baixo: 1. João Marques Ascensão (84 anos); 2. Maria Leonor (80 anos).
- Lugar do Outeiro de Cima: 1. João Pedro (77 anos); 2. Celeste Rosa Santos Marmelo (70 anos).
- Lugar da Conheira: 1. Maria Joaquina Morgado (72 anos); 2. Joaquina Carolina (78 anos).
- Lugar do Casal da Serra: 1. Deolinda Maria (74 anos); 2. Augusto Medroa (78 anos); 3. Maria Rosa (76 anos).
- Lugar da Giesteira: 1. António Rosa Garcia (6... anos?).
[editar] Toponímia
[editar] Lugares da Freguesia
[editar] A
Almoinha Velha (a caminho do Casal da Serra)
Alqueidão (lugar fundeiro a seguir ao cemitério)
Amieira
Arneirinho
Arroteia
[editar] B
Barrocas (lugar entre a igreja e a albufeira)
Bica
Bica da Figueira (perto de Outeiro e Vale do Arneiro, entre o centro de Martinchel e Vilelas)
Brejo Fundeiro
[editar] C
Cabeço
Cabeço da Aguda
Cabrizes
Caneiro do Rei
Casa Nova
Casal da Conheira (na estrada para Constância, entre a Cova de São Domingos/Chã da Bica e Giesteira)
Casal da Eira Velha
Casal da Figueira (entre Vilelas e Casal da Serra)
Casal da Serra (já perto de Montalvo e Constância)
Casal do Rei (junto ao rio Zêzere, sai-se para o lugar na estrada de Constância; azenhas por perto)
Casalinho
Cavada Velha (“Cavada” = terreno lavrado de serra em que geralmente se cultivava o centeio; terreno de tojo, tojal)
Chã
Chã da Bica (entre Martinchel e Conheira)
Conheira ("Conheira" = locais onde se procedia noutros tempos à escavação de ouro, como sucedeu na foz do Zêzere; entre Chã da Bica e Giesteira)
Cova de S. Domingos (onde dizem ter havido noutros tempos uma aparição; junto à Chã da Bica)
[editar] D
-
[editar] E
Eiras
Estrada
[editar] F
Fontaínhas (“Fontaínhas” = fontes pequenas)
Fonte da Serra
Fonte do Ribeiro
Fonte Ferrada
Francelheira (“Francelheira” = lugar onde há muitos francelhos, peneireiros, gaviões, milhafres... ainda hoje há o hábito de chamar "peneireiros" aos habitantes de Martinchel)
Furão
[editar] G
Gavião (“Gavião” = ave de rapina que habita pequenos bosques em regiões acidentadas)
Giesteira (“Giesteira” = lugar onde crescem giestas, entre Lagoa e Conheira)
[editar] H
Hortas
Hortas do Ribeiro
Hortas do Rio (lugar entre Eiras e Mouchões, virado para a albufeira. )
[editar] I
[editar] J
-
[editar] L
Lagar do Meio
Lagar Fundeiro
Lagoa ou Alagoa (entre Giesteira e Casal do Rei/Arneirinho)
Lagoa D’Água
Lameira do Tão (“Lameira” = terra alagadiça que dá bom pasto)
[editar] M
Martinchel
Milagaia
Mouchões (“Mouchões” = bancos de areia; lugar entre Vale Grande e Vale Manso, na estrada para o lado da Aldeia do Mato)
Mosteiro
[editar] N
-
[editar] O
Outeiro
[editar] P
Perofarinha
Peso
Pinhal dos Frades
Pinhal Novo
Poço do Linho
Portela das Eiras
Portela de Martinchel (lugar junto à Cerâmica da aldeia ou cbcb)
Portela do Peso
Porto dos Carros
Pousada Velha
Pucariça
[editar] Q
Quimbra
[editar] R
Rossio de Martinchel (centro da aldeia)
[editar] S
Salgueirinhos (entre Alqueidão e Outeiro de Baixo)
[editar] T
Tojeiras
[editar] U
-
[editar] V
Valancho
Vale da Arada
Vale da Azenha
Vale da Cinza
Vale da Loba
Vale da Lousa
Vale da Sobreira
Vale da Tulha
Vale do Arneiro
Vale dos Alhos
Vale de Chões (a seguir a Mouchões, na estrada para a Aldeia do Mato)
Vale Grande (saindo do centro da aldeia para o lado de Vale Manso e Aldeia do Mato)
Vale Madeiro
Vale Manso (ver unidade hoteleira de luxo ou estalagem com o mesmo nome)
Vale Medroso
Vale Salgueiro
Várzea Grande
Vilelas (na estrada do centro de Martinchel para a entrada na A23 ou para Abrantes)
[editar] X
-
[editar] Z
Zorro
Zorro da Giesteira