Discussão:Parapsicologia
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O texto estava com alguns problemas e resolvi reescrevê-lo. O mais grave foi eu ter encontrado seções do texto como cópias literais de textos publicados na web sobre parapsicologia, principalmente no website da PUC. Por causa disso, resolvi reescrever tudo, ao invés de aproveitar partes do texto.
Eu procurei preservar os links, em relação ao conteúdo acho que não há mudanças muito grandes fora a redação (que resolvi mudar para não correr o risco de atentar contra algum direito autoral). A maior mudança acho que foram alguns adendos sobre a palavra "parapsicologia" e sobre a sua história. Eu fiz ampla pesquisa e espero que seja do agrado de vocês. --Carlosar 20:33, 7 Setembro 2006 (UTC)
Vejo que você postou alguns equívocos. Na parapsicologia moderna não se usam os termos "extra-normais", assim como não existem evidências científicas de : Psi-Kappa Combustão espontânea
Recomendo que leia: "Em 1953, foi realizado o I Congresso Internacional de Parapsicologia, na cidade de Utrech, Holanda, com a finalidade de estabelecer uma terminologia única a ser adotada pelos pesquisadores. Optou-se pela nomenclatura proposta por Thouless e Wiesner. Ficou decidido que os fenômenos parapsicológicos em geral seriam chamados de fenômenos psi[4], que foram subdivididos em dois grandes grupos: psi-gamma, correspondente aos fenômenos subjetivos, e psi-kappa, correspondente aos fenômenos objetivos. Alguns pesquisadores que admitem a intervenção de seres incorpóreos chamam os fenômenos que supostamente seriam produzidos por esses seres de psi-theta[5]. Porém, desde há muito, já não se utiliza mais, a nível internacional, os termos psi-gamma e psi-kappa, que já se tornaram, também, obsoletos."
http://www.pesquisapsi.com/index.php?option=content&task=view&id=2267
Pode reescrever, mas cuidado para não mencionar coisas que não possuem evidências na parapsicologia acadêmica atual. O material citado da interpsi é autorizado pela própria para estar veiculado.
- Você fala em reescrever... Mas como eu vou reescrever se você apaga tudo de uma vez? Separe os pontos que considera polêmicos e coloque aqui para discussão explicando o porquê. Apesar de eu ter contribuído com este artigo, garanto para você que eu não sou nenhum psíquico e portanto não sou capaz de adivinhar o que se passa na sua cabeça e qual é a sua visão sobre o meu texto :) Se você não especificar com clareza o que está errado, eu não posso consertar. --Carlosar 03:38, 19 Setembro 2006 (UTC)
[editar] Procurei melhorar e você apagou tudo :(
Pôxa, eu aceito humidelmente todas as suas considerações, mas não precisava ter apagado tudo! As principais idéias não estavam assim tão diferentes. Eu levei mais de duas semanas para fazer aquela página e fiz bastante pesquisa. Poderia pelo menos ter trabalhado um pouco no material que eu coloquei e aproveitado alguma coisa. A primeira parte, por exemplo, onde expliquei a palavra: "parapsicologia", não estava tão ruim assim e a parte histórica dava uma visão geral do desenvolvimento dessa ciência. I--Carlosar 03:38, 19 Setembro 2006 (UTC)
Se achava que algo estava realmente muito errado, bastava remover os pontos polêmicos e tê-los separado para discussão.--Carlosar 03:38, 19 Setembro 2006 (UTC)
Eu não disse em nenhum lugar que existem evidências científicas de psi-kappa ou combustão expontânea, nem era essa minha intenção. Eu apenas mencionei o fenômeno que é que rotineiramente citado na literatura sobre o assunto. Outra coisa: não é porque eu escrevo sobre o saci-pererê que eu sou obrigado a acreditar nele. Se eu cito um facto é porque eu acho que ele está de alguma forma vinculado ao assunto, independente da minha opinião pessoal sobre esse facto. Só isso. --Carlosar 03:38, 19 Setembro 2006 (UTC)
[editar] Algumas reservas
Eu tenho algumas reservas em relação à seguinte parte:
- Nem tem, a Parapsicologia, condições de dar a última palavra em questões religiosas, como a diferenciação entre “verdadeiros e falsos milagres o que também .... --Carlosar 04:23, 19 Setembro 2006 (UTC)
Eu concordo que a finalidade da parapsicologia não é legitimar ou não credos religiosos. Já a parte que fala sobre diferenciar entre falsos e verdadeiros milagres para mim é duvidosa. Você talvez não possa dizer que um fenômeno A seja um milagre, mas você tem condições de dizer que ele não é um milagre. Na Idade Média, quando as pessoas não sabiam da existência dos micróbios, toda doença era atribuída geralmente a algum sortilégio, maldição. As pessoas que não adoeciam porque tomavam água filtrada ou tinham mais higiene podiam ser consideradas como agraciadas com alguma bênção divina. Hoje em dia, se alguém fica com febre ou começa a espirrar, a primeira coisa que passa na cabeça é que adquiriu alguma virose (ex: gripe). O médico não vai dizer que você tem alguma maldição. Agora, se a Biologia, Física, Química, Medicina podem ser usadas para distinguir eventos naturais rotineiros daqueles que são candidatos a milagres, não poderia a Parapsicologia também ser assim? --Carlosar 04:23, 19 Setembro 2006 (UTC)
- Que o pesquisador psi possa orientar (no sentido pedagógico) pessoas que alegam ter experiências psi é uma coisa, mas afirmar-se a existência de uma “Parapsicologia Clínica” de duas uma: ou é ingenuidade científica ou charlatanismo.
Eu concordo com a frase, porém acho que deva ser salientado o papel pedagógico dos parapsicólogos em relação às pessoas que passaram por experiências psi. O parapsicólogo não é substituto do médico, do psiquiatra, do psicólogo, nem é função sua clinicar. Porém não descarto o seu papel ao dar orientação. Se a pessoa sente-se incomodada com um fenômeno muito estranho, eu acho que ela deve procurar um parapsicólogo, não para fornecer uma "cura", mas para dar uma orientação. Não são todos os médicos e psiquiatras que conhecem parapsicologia. Muitos pacientes que sofrem experiências psi são ignorados por médicos que ignoram a parapsicologia e que por causa disso dão diagnósticos errados ou então ficam fazendo "jogo de empurra": o psicólogo encaminha para o psquiatra que encaminha para o neurologista que encaminha para o infectologista que encaminha para o psicólogo... Muitos desses pacientes, como não são atendidos adequadamente por médicos ou outros profissionais da saúde, acabam apelando para toda sorte de "curandeiros", inclusive "parapsicólogos médicos" e outros charlatães.--Carlosar 04:23, 19 Setembro 2006 (UTC)
[editar] Diferentes visões
Eu percebi que há muita disputa dentro da própria Parapsicologia, entre vários grupos. As principais disputas ao que parecem envolvem grupos ligados à Igreja Católica, espíritas e a academia. Outra disputa também envolve experimentos em laboratório X pesquisa de campo. Eu procurei escrever o texto de forma a evidenciar essas divisões, tentando não puxar muito só para um lado, manter a neutralidade, e ressaltando o que é de consenso. --Carlosar 04:43, 19 Setembro 2006 (UTC)
Eu valorizo a preocupação da academia em preservar o método científico, manter tudo racional e lógico. Contudo, às vezes vejo (no seu texto) que você procura enfatizar uma determinada visão, ao mesmo tempo em que ataca de uma forma não tão leal às vezes, essas outras visões. Eu sugiro passar a maior parte da informação possível, e deixar para o leitor fazer sua consideração pessoal.
Eu considero arriscado atribuir à Universidade a autoridade final sobre um determinado assunto, ainda mais quando ele é polêmico e difícil de provar. Eu não quero desmerecer o papel da Universidade, nem dizer que tudo o que é ensinado fora do ambiente acadêmico é que está correto. O que eu quero dizer é mais ou menos o seguinte: "nós (Universidade) não somos tão bons assim, e eles não são assim tão ruins".
Eu passei mais de 10 anos na Universidade e falo uma coisa para você... Conheci muita gente ignorante, diplomadas no exterior. Já ouvi muita coisa sábia da minha empregada doméstica, mais sábia do que muitos phds. É claro que existe alguma inteligência na universidade, há grandes estudiosos, pessoas sérias. Eu só quero dizer que nem sempre tudo é da forma como que imaginamos. --Carlosar 04:43, 19 Setembro 2006 (UTC)