Pombo-comum
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Pombo-comum | ||||||||||||||||
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Classificação científica | ||||||||||||||||
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Nomenclatura binominal | ||||||||||||||||
Columba livia Gmelin, 1789 |
O pombo-comum ou pombo-das-rochas (Columba livia) é uma ave columbiforme bastante comum em áreas urbanas.
A plumagem é normalmente em tons de cinzento, mais claro nas asas que no peito e cabeça, com cauda riscada de negro e pescoço esverdeado. O bico é vermelho, curto e fino. Alimenta-se de sementes e grãos, e, nas cidades, do que estiver disponível nas ruas, incluindo lixo.
O pombo-comum faz o seu ninho numa plataforma de ramos, numa árvore, onde põe dois ovos brancos, que são incubados, tanto pelo macho como pela fêmea, durante 17 dias.
Esta espécie é originária da Eurásia e África e foi introduzida no Brasil no início da colonização portuguesa.
É considerada um grave problema ambiental, pois compete por alimento com as espécies nativas, danifica monumentos com suas fezes e pode transmitir doenças ao homem, tais como a toxoplasmose.
Até recentemente, havia uma certa benevolência com os pombos em áreas urbanas, sendo comum encontrarem-se em pontos turísticos em todo o mundo (como a Trafalgar Square em Londres, ou a Cinelândia carioca), com a presença de vendedores ambulantes licenciados de milho, atirado aos pombos. Atualmente, tais atitudes são desencorajadas e existe uma repugnância crescente à presença dos pombos, tidos como "ratos de asas", em áreas urbanas. Encontra-se na lista de espécies exóticas invasoras do Brasil.