Porta-aviões japonês Shokaku
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O porta-aviões Shokaku constituía uma evolução da classe Soryu, porém maior, melhor blindado e com maior capacidade de aviões, sendo considerados os melhores porta-aviões japoneses e do mundo, até o comissionamento do Taiho, em 1944. Originalmente, o Zuikaku deveria ter a ilha à direita, mas problemas na operação do Akagi e do Hiryu, com a mesma configuração, levaram à adoção da ilha à esquerda. O Shokaku foi pesadamente danificado na batalha do Mar de Coral (onde quase foi a pique), Salomões Orientais e Santa Cruz, sendo finalmente afundado pelo submarino americano Cavalla, nas Marianas em 19 de Junho de 1944. O Zuikaku conseguiu passou ileso por todas as batalhas de porta-aviões no Pacífico, exceto Midway, da qual não participou, sendo afundado na Batalha de Leyte em 25 de Outubro de 1944.
[editar] Especificações
- Quantidade Completada: 2 (Shokaku e Zuikaku)
- Contrução: Estaleiro Yokosuka (Shokaku) e Kawasaki (Zuikaku)
- Comprimento: 250 m (total) e 258,16 m (convés de vôo)
- Boca (largura): 26,2 m (casco) e 29,56 m (convés de vôo)
- Calado: 8,8 m
- Deslocamento: 28.000 ton. (padrão) e 33.200 ton (plena carga)
- Propulsão: Turbinas a vapor, 8 caldeiras Kanpon, 4 eixos (160.000 shp)
- Velocidade Máxima: 34,5 nós
- Autonomia: n/d.
- Blindagem: 46-165 mm (lateral) e 99-129 mm (convés)
- Armamento Secundário: 16 canhões DP de 127 mm/L40 (8 montagens duplas)
- Armamento AAe: 36 canhões Tipo 96 de 25 mm/L60 (12 mont. triplas)
- Aviões: 27 A6M Zeros, 27 D4Y Judy e 18 B6N Jill (Zuikaku em Outubro 1944)
- Tripulação: 1.660 oficiais e marinheiros