Uma Farsa das Leis do Amor
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Espetáculo brasileiro de autoria de Diocelio Adhelino, apresentado pela Cia de Theatro Anjos da Noite.
[editar] Sinopse:
Este espetáculo busca em sua mensagem principal até que ponto está andando uma instituição tão famosa no mundo, “o casamento”, diríamos que esta farsa nos incentiva a uma busca interna da própria razão desta instituição. A personagem Cassilda nos mostra a busca pela incompreensão do casamento, mesmo antes do casório, Cassilda se questiona pelos pós e pelos contras que o matrimônio pode trazer na busca do que aquilo que nem ela compreende, Cassilda experimenta a tentação de uma quase traição de um forasteiro chamado Homero, que sempre tenta ajudar e acaba por atrapalhar; falando da personagem Cassilda não podemos deixar de citar a personagem Ernesto, ele nos mostra a busca maior ainda pela incompreensão do casamento, com toda a rispidez de sua personalidade Ernesto tenta não ver o que é obvio, sua amada esta quase o deixando para trás por uma aventura bárbara com um transeunte, Ernesto no final das contas, percebe a imoralidade de uma personalidade diferente, o mesmo rígida com si mesmo, e nos delírios de seu fingimento omisso Ernesto se dá conta que está quase aceitando a prática imoral da traição ímpar que sua amada o propõe, “Homero: Senhor Ernesto aceita a senhorita Cassilda, na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, na riqueza ou na pobreza, com amante ou sem amante, até que a morte os separe? Ernesto responde: Não, padre assim eu não aceito, com amante não tem jeito!” Na busca do entendimento próprio Ernesto cai em si e triste maldiz a vida após conhecer Cassilda; E no meio desta balburdia eis que o motivo de tanta confusão, não percebe o mal que causa, o palhaço forasteiro, transforma um mar de alegrias numa grande confusão desmedida, Homero com seus decretos e leis ensina o povo que assiste o espetáculo a respeitar e valorizar o casamento, mais sem sentir seduz a bela Cassilda, que em seus encantos se dá quase por inteira a Homero, e no ênfase da situação eis que aparece Ernesto, e com as emoções desmedidas diz:" Que pouca vergonha é essa?” Mais como tudo tem um começo, meio e fim, Ernesto e Cassilda entendem a moral do casamento e resolvem por fim, ir ao altar e concretizar o sonho de juntos pela eternidade estarem unidos pelo amor.
Página do Espetáculo[1]