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Fiat G.91 - Wikipédia, a enciclopédia livre

Fiat G.91

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Fiat G.91 (Aeritalia G.91)
Fiat G.91 da Frecce Tricolori
Descrição
Fabricante FIAT Aviazione/Itália. (Aeritalia) Sob licença Dornier Werke Gmbh/Alemanha
Primeiro vôo
Entrada em serviço
Missão Apoio aéreo, reconhecimento e treinamento
Tripulação 1 piloto (Para instrução dois lugares)
Dimensões
Comprimento 10,29 m
Envergadura 8,56 m
Altura 3,98 m
Área (asas) 16,42 m²
Peso
Tara kg
Peso total 3674 kg
Peso bruto máximo 5400 kg
Propulsão
Motores 1 reactor Bristol Siddeley Orpheus 80302
Força (por motor) 2270 Kgf kN
Performance
Velocidade
máxima
1073 km/h (Mach: )
Alcance bélico km
Alcance 315 km
Tecto
máximo
13100 m
Relação de subida m/min
Armamento
Metralhadoras 2 canhões DEFA 30 mm(também modificado para depositos de gasolina) ou 4 metralhadoras Colt-Browning de 12,7 mm
Mísseis/
Bombas
1814 kg de carga tática
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O FIAT G.91, de alcunha Gina, é um avião monomotor de reacção, subsónico, asa baixa e trem retráctil.

Projetado como caça tático padrão para a OTAN, teve o seu primeiro voo em 9 de agosto de 1956. Porém, problemas políticos entre os membros da OTAN, principalmente com a França, fizeram com que apenas a Itália e Alemanha efectivassem a compra.

No total, 657 unidades foram construídas entre 1958 e 1974, entre monopostos de ataque e bipostos de treinamento avançado, incluído 45 do último tipo o G.91Y com muitas melhorias no empuxo e na eletrônica.

Índice

[editar] Utilizadores

A Grécia e a Turquia chegaram a receber remessas de G.91 R/4, mas por razões várias, não foram integrados nas respectivas forças aéreas, sendo esse aparelhos desviados para a Alemanha e para Portugal.

O Exército dos EUA recebeu vários G.91 (versões R/1, R/3 e T/1) para serem testados como o futuro avião de apoio tático aéreo próximo desta força. No entanto, foi decidido que o emprego de aeronaves de asa fixa de combate aeroterrestre seria da exclusiva competência da Força Aérea, não sendo portanto adoptado nenhum avião deste tipo pelo Exército.

[editar] Versões do G.91

  • G.91 R/1 - versão italiana inicial do G.91;
  • G.91 R/2 - versão francesa do G.91, nunca adoptada;
  • G.91 R/3 - versão alemã do G.91, também adoptada por Portugal;
  • G.91 R/3 (FZD) - variante "civil" do R/3, usado para reboque de alvos por uma empresa privada ao serviço da Força Aérea Alemã;
  • G.91 R/4 - versão geral (multinacional) do G.91;
  • G.91 T/1 - variante bilugar de instrução da versão R/1;
  • G.91 T/3 - variante bilugar de instrução da versão R/3
  • G.91 PAN - versão acrobática italiana do G.91
  • G.91 Y - versão modernizada italiana do G.91.

[editar] Emprego na Força Aérea Portuguesa

Esta aeronave começou a ser recebida em 1966 e foi abatida ao serviço em 1993. A Força Aérea Portuguesa chegou a possuir 74 aviões, nas versões R/3 e R/4. Também, para treino de pilotos recebeu 11 bi-lugares com a designação T/3.

Portugal foi o único país a utilizar o G.91 em situações reais de combate, sendo empregue pela Força Aérea Portuguesa na Guerra do Ultramar.

O G.91 serviu em 2 esquadras de ataque baseadas em Moçambique e numa esquadra baseada na Guiné Portuguesa. Depois da independência de Moçambique, alguns dos aviões que ali se encontravam foram enviados para Angola durante a preparação da sua independência, tendo ainda ali realizado uma acção de combate contra forças militares do Zaire que tentavam invadir Cabinda.

Na Guerra do Ultramar o G.91 foi utilizado como avião de ataque ao solo e de reconhecimento. Para reconhecimento fotográfico o avião estava equipado com câmaras fotográficas no nariz. O efeito psicológico provocado pelo troar do reactor era mais eficaz que propriamente o seu poder de fogo e o seu curto alcance limitava operacionalmente a sua acção.

[editar] Galeria

[editar] Ver também


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