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Forte de São Caetano (Santa Cruz) - Wikipédia, a enciclopédia livre

Forte de São Caetano (Santa Cruz)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Planta do Forte de São Caetano, Açores (Portugal), pelo Tenente-coronel Damião Pego (1881).
Planta do Forte de São Caetano, Açores (Portugal), pelo Tenente-coronel Damião Pego (1881).

O Forte de São Caetano localizava-se na freguesia de Santa Cruz, concelho da Praia da Vitória, na Ilha Terceira, em Portugal.

Este forte foi edificado na continuação da baía da Praia da Vitória de modo a dar protecção à referida baía e também à então ainda vila e actual cidade da Praia da Vitória. Encontra-se a 840 metros ao Nor-nordeste do Forte de São José.

Índice

[editar] História

Este forte foi segundo os Anais da ilha Terceira de Francisco Ferreira Drumond um dos mandados construir pelo então Governador Ciprião de Figueiredo e Vasconcelos na Baía da Praia da Vitória e em outros pontos da costa da ilha Terceira.

Sabe-se que foi também um dos reconstruídos ou melhorados pelo Capitão General Francisco António de Araújo, entre os anos de 1818 e 1820.

Este forte bem como toda o sistema de fortificações que orlam a Baía da Praia da Vitória prestou valioso serviço durante a Guerra Civil Portuguesa contra as tentativas de invasão da ilha Terceira por parte dos exércitos castelhanos na batalha de 11 de Agosto de 1829.

Apesar de não saber quem foi o seu construtor, é de supor pelos materiais empregues e pelo estilo de construção, que este forte não foi dos fortes construídos pelo sistema do engenheiro Tomás Benedicto entre 1567 e 1581.

Encontrava-se a quando do Tombo de 1881 feito aos fortes da ilha Terceira em avançado estado de degradação dado o desaparecimento das barreiras sobre as quais foi construído, barreiras essas corroídas pela base pelo constante bater das ondas do mar.

Este forte, a quando da sua construção foi destinado para dar apoio a defesa da Baía da Praia da Vitória juntamente o Forte de São José e o Forte de Santo Antão que lhe ficam à esquerda.

Fez parte da relação dos tombos enviada ao inspector de engenharia da 5.º divisão militar no dia 23 de Agosto de 1881, com a indicação que deveria ser posto à renda.

Esteve abandonado durante 50 anos; pouco se sabendo deste período de meio século. No entanto é de supor que Conselho Administrativo da Fortaleza de São João Baptista em Angra do Heroísmo e a cargo da qual estava a cargo o tivesse mandado pôr à renda e de cujo resultado terá dado parte á estação competente.

O acesso deste forte atravessa terrenos particulares pelo que o proprietário desses terrenos após tantos anos de abandono utilizava o aceso como terreno seu cultivando-o, tanto mais que o mesmo não era murado. Teve de ser intimado perante testemunhas para respeitar essa servidão e deixar de a semear, tendo disto sido dado conhecimento ao Delegado da Comarca da Praia da Vitória num oficio datado do dia 18 de Agosto de 1881 acompanhado de uma relação dos prédios e respectivas dependências usufruídas por estranhos, para no caso de reincidência aos avisos feitos, ele como representante da fazenda publica proceder devidamente.

[editar] Características

O Forte de São Caetano foi construído com uma forma irregular apresentando-se como uma de alvenaria grossa argamassada assente sobre barreiras, muito próximo do mar e a pouca altura deste. Facto que faz com que a ondulação mais bravia muitas vezes rebente contra as suas muralhas e que em alturas de grandes temporais chegue mesmo a ser invadido pelo mar.

Na altura da sua construção este forte era dotado de 5 bocas de fogo, 3 em canhoneiras, e 2 em rodízios para poderem ser deslocadas.

Encontrava-se antes de entrar muralhas adentro e à direita do mesmo uma guarita destinada à guarda e do lado esquerdo um paiol destinado ao arrumo das munições de guerra.

Encontrava-se este forte encravado entre o mar e o fim de uma propriedade de particular que o limitava pelo lado de terra. Sendo que o caminho de aceso há muitos anos era confundido com as terras dos proprietários das proximidades.

Contudo tratava-se de uma sólida construção feita com boas e espessas cantarias apresentando paredes e casas bem construídas.

A superfície que o forte ocupava era de 375 metros quadrados, e a da casa e paiol de 36,50 metros quadrados. Um terreno adjacente às mesmas ocupava 76,20 metros quadrados e a servidão 112,30, totalizando 600,00 metros quadrados de área.

[editar] Bibliografia

  • BASTOS, Barão de. Relação dos fortes, Castellos e outros pontos fortificados, que se achão ao prezente inteiramente abandonados, e que nenhuma utilidade tem para a defeza do Pais, com declaração d’aquelles que se podem desde já desprezar (Arquivo Histórico Militar). Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, Vol. LV, 1997.
  • MOTA, Valdemar. Fortificação da Ilha Terceira. Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, Vol. LI-LII, 1993-1994.
  • NEVES, Carlos; CARVALHO, Filipe; MATOS, Arthur Teodoro de (coord.). Documentação sobre as Fortificações dos Açores existentes nos Arquivos de Lisboa – Catálogo. Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, Vol. L, 1992.
  • PEGO, Damião; ALMEIDA JR., António de. Tombo dos Fortes da Ilha Terceira (Direcção dos Serviços de Engenharia do Exército). Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, Vol. LIV, 1996.
  • VIEIRA, Alberto. Da poliorcética à fortificação nos Açores: introdução ao estudo do sistema defensivo nos Açores nos séculos XVI-XIX. Boletim do Instituto Histórico da Ilha Terceira, Vol. XLV, Tomo II, 1987.

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas


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