Independence Day
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Dia da Independência (PT) Independence Day (BR) |
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Estados Unidos 1996 ı cor ı 145min |
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Dire[c]ção | Roland Emmerich | |
Elenco | Bill Pullman Mary McDonnell Jeff Goldblum Will Smith |
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Roteiro/Guião | Dean Devlin Roland Emmerich |
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Género | acção, ficção científica, thriller | |
Idioma | inglês | |
IMDb |
Independence Day, lançado no Brasil sob o título original e em Portugal sob o título de Dia da Independência, é um filme americano de 1996, dirigido por Roland Emmerich e estrelado por Bill Pullman, Mary McDonnell, Jeff Goldblum e Will Smith.
Ganhou o Oscar para os melhores efeitos visuais.
Índice |
[editar] Sipnose
Independence Day é um filme que relata a basicamente a Área 51 e o caso Rowssel. Em Washgthon D.C., uma mega nave gigatesca aparece, primeiramente os habitantes pensam que eles são do bem, mas descobrem que os E.Ts, queriam dominar a Terra e a Força Área Norte-Americana é chamada, mas vários caças são derrubadas, mas o Capitão Steve, consegue capturar um dos E.Ts e, o leva para o Presidente Thomas, Capitão Steve, Levinson, praticamente todos são enviados até a base militar mais secreta do planeta, a Área 51. E depois, eles vão numa nave alienigina e coloca um vírus na nave-mãe e todo mundo atira nela.
[editar] Personagens
Presidente Thomas J. Whitmore (Bill Pullman): Presidente dos EUA durante o filme, Whitmore é um ex-piloto de caça que lutou na Guerra do Golfo e que lidera a resistência humana contra os aliens.
Capitão Steven “Steve” Hiller (Will Smith): Um piloto de caça do US Marine Corps, Hiller foi o único personagem capaz de derrubar uma nave extra-terrestre na primeira leva do contra-ataque humano. A ambição de Hiller é ser recrutado pela NASA, e seu sonho de voar pelo espaço é realizado quando ele leva David Levinson para a nave-mãe, pilotando uma nave alienígena.
David Levinson (Jeff Goldblum): Empregado da companhia de TV a cabo de Nova Iorque, Levinson é um jogador de xadrez, ex-aluno do MIT, que descobre o plano de ataque dos aliens (plano este descoberto enquanto David tentava reestabelecer a conexão com o satélite). Posteriormente, ele sugeriu que a nave-mãe alienígena fosse infectada por um vírus que destruísse os sistemas de defesa inimigos.
Julius Levinson (Judd Hirsch): O pai de David Levinson, é um imigrante judeu.
Constance Spano (Margaret Colin): Diretora de comunicações da Casa Branca e ex-mulher de David Levinson.
Primeira Dama Marilyn Whitmore (Mary McDonnell): Esposa do Presidente Withmore. Foi fatalmente ferida durante a destruição de Los Angeles.
Jasmine Dubrow (Vivica A. Fox): Dançarina exótica (stripper), namorada de Hiller e, posteriormente, sua esposa.
Russell Casse (Randy Quaid): Piloto de avião agrícola, insiste que em 1986 foi abduzido por alienígenas. Ele é ridicularizado por causa disso. Apesar de seu filho mais velho não considerá-lo um bom pai, quando Casse sacrifica-se para destruir a nave alienígena sobre a Área 51 (guiando o próprio avião dentro da arma primária da nave) — e salvando também a Terra — ele se torna um herói.
General William Grey (Robert Loggia): Representante dos Chefes de Estado.
Marty Gilbert (Harvey Fierstein): Chefe de David. Ele é morto durante a destruição de Nova Iorque, quando um carro empurrado pela explosão cai sobre o carro onde ele estava.
Major Mitchell (Adam Baldwin): Chefe de segurança da Área 51.
Dr. Brackish Okun (Brent Spiner): Cientista chefe da Área 51.
Miguel Casse (James Duval): Filho mais velho de Russell Casse.
Alicia Casse (Lisa Jakub): Filha de Russell.
Troy Casse (Giuseppe Andrews): Filho caçula de Russell.
Capitão Jimmy Wilder (Harry Connick, Jr.): Amigo de Hiller e piloto de caça do USMC. Ele foi abatido durante a primeira leva de contra-ataque, sobre Los Angeles.
[editar] História
O filme aborda uma maciça invasão alienígena na Terra, em naves destruidoras de vinte quilômetros de diâmetro. As naves iniciam o ataque a 2 de julho, e na mesma noite, destroem várias metrópoles ao redor do mundo, como Nova Iorque, Washington DC, Los Angeles, Nova Délhi, Paris, Sydney , Berlim e São Paulo.
A 3 de julho, uma contra-ofensiva aérea é lançada contra as naves destruidoras, sem sucesso entretanto, devido ao fato de estas possuírem escudos de proteção. Nesse dia, porém, um empregado perito em computadores cria um vírus capaz de desligar os escudos das naves alienígenas.
O presidente, que havia escapado de Washington no avião Força Aérea Um, leva esse homem e o pai dele consigo. Eles aterrissam na Área 51, onde descobrem que a nave que caiu em Roswell era uma nave-caça alienígena do mesmo exército dos invasores.
A 4 de julho, o dia da independência dos Estados Unidos da América, o perito e um piloto de caça usam a nave capturada para ir até a nave-mãe alienígena, que se encontra na órbita terrestre. De lá, eles lançam no sistema alienígena o vírus, que permite que os exércitos do mundo todo ataquem com sucesso as naves alienígenas.
Um pouco antes de saírem da nave-mãe, os dois lançam uma bomba H em seu núcleo, que ao detonar, destrói a nave.
[editar] Críticas
Apesar de um sucesso comercial considerável (o filme arrecadou US$300.000.000,00, apenas nos EUA), o filme foi ridicularizado por algumas críticas contra seu roteiro, acontecimentos previsíveis e atuações fracas. Críticas contra o roteiro incluem o fato de que seria impossível danificar os computadores hi-tech dos aliens com um simples vírus de computador. Muitos espectadores no mundo (e alguns nos EUA) também ficaram um pouco insatisfeitos, pois o filme foi uma exposição de sentimento nacionalista exacerbado, pois o filme se passa em 4 de Julho (dia da Independência americana) e foi explicitamente nomeado "Dia da Independência". Os fãs do filme não vêm nada contra sentimentos nacionalistas. Enquanto é verdade que apenas a maior potência militar do mundo teria poder suficiente para resistir a uma invasão alienígena, muitos fãs sabem que isso poderia irritar as platéias do resto do mundo. De fato, o estúdio (considerando a complexidade e a surrealidade do filme) ficou preocupado que as filmagens não fossem concluídas no prazo, e chegou-se a cogitar um possível adiamento da estréia do filme, já que toda a publicidade estava voltada para o lançamento do filme na semana da independência, no dia 2 de julho. No Reino Unido, a publicidade focou também na data "4 de julho", além do nome "Independence Day". A abreviação ID4 foi também bastante utilizada.
Defensores do filme dizem que os sistemas de proteção dos computadores alienígenas deveriam ter processadores relativamente lentos, para que se permitisse que um vírus simplíssimo passasse para seu sistema. Os defensores ainda sugeriram que os computadores humanos do filme foram criados com base no sistema recuperado da nave capturada pela Área 51. Uma outra corrente de fãs diz que os aliens tiveram que criar sistemas de computadores baseados nos sistemas humanos (visto que eles precisavam usar os satélites terrestres para se coordenarem), o que tornou os computadores dos invasores vulneráveis a vírus.
Uma idéia bastante plausível e que explicaria um grande número de polêmicas no roteiro certamente é o fato dos aliens serem uma raça baseada na telepatia; portanto, uma sociedade organizada dessa maneira não teria uma idéia de que seus computadores pudessem ser inutilizados por um programa infeccioso, e também não imaginariam que um de seus próprios caças pudesse fazer uma incursão suicida. Apesar do filme não apresentar outras provas consistentes da teoria da sociedade baseada na telepatia, além das habilidades físicas do alien capturado, a obra oficial de seqüencia, Independence Day: Guerra no Deserto (autoria de Stephen Molstad) diz claramente que os aliens se baseiam em uma sociedade telepata.
[editar] Erros, gafes e curiosidades
- Apesar das explosões terem destruído Los Angeles, quando Jasmine Dubrow sai do túnel onde estava protegida com seu filho, pode-se ver duas palmeiras intactas na rua.
- A placa comemorativa deixada pelos astronautas no solo da Lua estava acoplada no trem de pouso frontal esquerdo do módulo Lunar, e não nas rochas da Lua. Além disso, a bandeira americana deixada pela missão Apollo 11 foi pulverizada quando o Águia decolou.
- Quando David Levinson e Constance Spano estão na Área 51, com vista para a nave alienígena capturada, David abre um frigobar com comida e bebida claramente visíveis. Segundos depois, Constance abre o mesmo aparelho e revela que toda a comida que este continha desapareceu.
- O mapa da Rússia nas Notícias do Céu (em russo) mostra a cidade de St. Petersburgo com o nome de Petrogrado, nome usado apenas entre 1914 e 1924 (então, a cidade foi rebatizada para Leningrado; o nome original de St. Petersburg foi readmitido em 1991).
- A nave com destino a Los Angeles foi inicialmente detectada sobre o Pacífico, a oeste da costa da Califórnia. Pouco depois, vemos a nave passando sobre o trailer dos Casse no vale Imperial, que está a centenas de quilômetros a leste de LA.
- Quando aparecem os boletins sobre as aparições de naves ao redor do mundo, a transmissão vinda da Rússia está rotulada "Soviet News", lembrando que a União Soviética ruiu cinco anos antes do lançamento do filme, e apenas alguns meses depois da Guerra do Golfo, na qual o presidente Tom Withmore supostamente lutou.
- Quando a nave chega a Novosibirsk, a repórter diz que "a nave está derrubando as montanhas". Não existem montanhas próximas a Novosibirsk.
- Quando os americanos estão mandando mensagens em código Morse, eles enviam uma mensagem a um lugar intitulado "Deserto Iraquiano", e há montanhas visíveis ao fundo. Uma cena no início do filme, intitulada "Norte do Deserto Iraquiano", ainda mostra montanhas. No Iraque, não existem montanhas próximas a desertos.
- Em uma cena no deserto do Iraque, vemos um F-16 com marcas da Força Aérea Francesa, e um F/A-18 com marcas da Força Aérea Israelense. Os referidos tipos de aviões não estão em serviço nessas forças aéreas.
- No filme, a base aérea de El Toro parece estar no meio de um deserto, quando na verdade a base aparece mais tarde no meio do superpovoado Orange County, Califórnia.
- O prédio Empire State Building se moveu, inexplicavelmente, para o centro da Quinta Avenida.
- Quando um bombardeiro invisível B-2 Spirit lança um míssil contra a nave situada sobre Houston, vemos os avião manobrando para longe. Entretanto, por causa do tamanho do B-2 e de sua baixa velocidade, ele não teria escapado da explosão da ogiva (apesar do B-2 ser designado para lançar ataques nucleares; "O B-2 Spirit é um bombardeiro de múltiplas funções capaz de lançar tanto munição convencional como munição nuclear"). Na verdade, o B-2 apenas lança munição nuclear contra alvos situados além da linha do horizonte. Por fim, vemos, em uma tomada, o bombardeiro fazendo uma manobra para o lado esquerdo. E, quando vemos a tomada da sala de controle do presidente, o avião está virando para a direita.
- A nave sobre Washington é mostrada descendo lentamente. A torre do Capitólio, que é mais alta que a Casa Branca, deveria ter o alto de sua construção destruído. Em uma outra tomada da destruição, a nave é mostrada a uma altura maior e o topo da torre permanece intacto até ser pulverizado pela arma da nave.
- Ao contrário do que foi visto no filme, um F/A-18C não teria combustível suficiente para voar de Los Angeles ao Grand Canyon sem um tanque adicional de barriga.
- Durante a segunda batalha aérea, o avião do presidente é mostrado disparando mais mísseis do que poderia carregar.
- Um objeto metálico com "um quarto da massa total da Lua" causaria a destruição completa da humanidade sem que fosse necessário descarregar as naves destruidoras. Um corpo com essa massa causaria danos catastróficos a um planeta próximo.
- O que os oficiais queriam dizer com " massa total igual a um quarto do tamanho da Lua"?
- O capitão Hiller libera o pára-quedas de frenagem do avião para bloquear a visão do alienígena. Mas o F/A-18C não tem pára-quedas de frenagem.
- Capitão Hiller derruba a nave alienígena no Grand Canyon, e em seguida, aparece a quase mil quilômetros de distância do local, andando sobre os desertos de sal de Nevada. E ele ainda disse que sobrevoou a Área 51.
- Mísseis ar-ar (usados pelos F/A-18s no filme) são designados para combater outras naves pequenas. Esses mísseis não contêm armas apropriadas para destruir uma máquina do tamanho de uma cidade. Durante o final, esse fato é comprovado (após cada míssil ter sido disparado), coisa que os melhores estrategistas militares do mundo já deveriam ter percebido. Além disso, cada nave cria uma explosão capaz de destruir uma cidade inteira, e estas ainda ficavam apenas algumas dezenas metros acima da explosão. Qualquer coisa que sobrevivesse a essas explosões e a essa distância deveria ser absurdamente resistente. Os militares que organizaram os contra-ataques deveriam ter levado isso em conta.
- É sabido que a destruição de discos voadores de vinte quilômetros de diâmetro, baseado no argumento da energia liberada pelo choque de um corpo com tal massa contra o solo, liberaria uma energia equivalente a milhares de bombas de Hiroshima. Entretanto, muitos discordam, dizendo que a causa da pouca potência pelo choque com o solo seria a pouca distância que as naves teriam para acelerar, antes que se chocassem contra o solo. Eles argumentam que, para grandes quantidades de massa liberada, as naves deveriam ser lançadas de distâncias igualmente grandes, para que pudessem acelerar a velocidade apropriadas para que o choque liberasse energia considerável.
- Cogitou-se a possibilidade de se fazer um ataque no Rio de Janeiro, muito provaveltente no Cristo Redentor, porém os diretores do filme acreditaram que seria uma cena muito desproporcional.