Joaquim Azinhal Abelho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
| Joaquim Azinhal Abelho | |
| Azinhal Abelho. | |
| Nascimento | 1916 Orada, Borba |
|---|---|
| Falecimento | 20 de Janeiro de 1979 Lisboa |
| Nacionalidade |  portuguesa |
| Ocupação | poeta e cineasta |
Joaquim Azinhal Abelho (Orada, Borba, 1916 — Lisboa, 20 de Janeiro de 1979, foi um poeta e cineasta português.
Índice |
[editar] Biografia
Joaquim Abelho, estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e foi o fundador do Teatro Rural (Elvas), do Teatro do Arco da Velha e do Teatro d'Arte (Lisboa).
Juntamente com Orlando Vitorino, traduziu obras de diversos autores como Graham Greene, Federico García Lorca, Anton Pavlovitch Tchékhov e Joseph Kesserling.
Em Borba foi criado o "Pólo Museológico Azinhal Abelho" após a autarquia ter adquirido parte do espólio do autor.
[editar] Obras
- Solidão... Ai Dão (1935)
- Confidências de um Rapaz Provinciano (1936)
- Victorial (1939)
- Epopeia Vulgar (1941)
- Auto da Alvura (1944)
- Cantiga Arraiana (1945)
- Teatro Popular Português (contos tradicionais em 6 volumes)
[editar] Filmografia
- Alentejo não Tem Sombra
[editar] Prémios
- Prémio Antero de Quental com "Solidão... Ai Dão" em 1936.
- Prémio Paz dos Reis com "Alentejo não Tem Sombra"
[editar] Ver também
[editar] Bibliografia
- O Grande Livro dos Portugueses ISBN 972-42-0143-0
- Grande Enciclopédia Universal (vol. 1) ISBN 84-96330-01-x
