Usuário:Caue.cm.rego/telepatia

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Estou escrevendo este livro como uma tese de mestrado para Estatística no IME-USP.

Título: telepatia mútua.

Subtítulo: metodologia para comprovar a existência deste fenômeno.

Como referência, minha última nota antes de ter sido expulso por faltas excessivas da Instituição, acredito ser esta. Como sempre fiz em minha vida, são notas feitas pegar em 1 livro.

O que tenho pra falar é puramente científico, mas ainda não sei colocar as palavras de uma forma científica e precisamente exata. É isso que estarei estudando a partir de agora, e modificando este livro para se adequar às regras da Instituição.

[editar] Introdução

[editar] começo

Tudo começou quando eu percebi o que eu queria, sem sombra de duvidas.

Percebi que queria ser palestrante. Mas não palestrante, professor. Mas não professor, doutor. Mas não doutor, livre docente. Mas não livre docente, humano. Mas não humano, apenas eu.

Eu sou isso, e quero por isso em prática.

[editar] repetição

Quero por que gosto de ensinar e gosto de aprender. Gosto de aprender sozinho aquilo que os outros me ensinam. Acho que ainda não tem um nome para essa profissão, então por enquanto, serei eu.

Quero, para começar, um doutorado em estatística. Mas não é para poder ensinar estatística, é apenas para saber na prática aquilo que sei em teoria. Assim poderei partir para outras práticas. E continuar fazendo aquilo que pretendo fazer desde o começo e já faço desde a minha 1a série. Aprender de um lado, e ensinar de outro. Aprendi, na primeira série, português, da professora. Ensinei matemática, aos colegas que não entendiam. Aprendi, na segunda série, geografia, talvez. Ensinei, matemática, e um pouco de português. Aprendi, na terceira série, ciências, não lembro. Ensinei, matemática, e um pouco de geografia. Aprendi, na sétima série, história, um pouco. Ensinei, matemática, e um pouco de desenho geométrico. Aprendi na última série, desenho geométrico, quase por completo. Ensinei, matemática e todo o resto que aprendi.

[editar] futuro

Ainda tenho muito que aprender, minha sede parece inesgotável. Enquanto a tiver, viverei para aprender e para ensinar. Hoje sei que é isso que quero.

Quanto à tese, à prática, ela é complexa, e bastante complicada. Vou tentar fazer um pequeno modelo, um mapa, que é o que seguirei e corrigirei ao longo do caminho. Tentarei fazer o caminho mais curto, sem buscar atalhos. Tentarei fazer o caminho mais longo, sem me perder.

Eis o meu mapa...

[editar] mapa

[editar] geral

Estatística é a aplicação prática moderna dos números. Eis que quero aprender, estatística. Química é a aplicação prática da alquimia. Eis que pretendo aprender, química. História é a plicação prática da estória. Eis que um dia aprenderei, história.

Lembrar que números (talvez a matemática) originaram a filosofia. Filosofia hoje tem um novo nome. Do meu ponto de vista, se chama wiki.

wiki não tem base científica, é uma matemática filosófica moderna. A ciência faz bem aos filósofos pois com a ciência a gente pode por em prática as idéias, a informação, andar um pouco mais devagar, procurar caminhos reais, palpáveis.

A ciência, em muitos aspectos, parece ter um lado feminino muito grande, oposto ao lado masculino da filosofia.

Se quando pensamos longe demais, estamos "viajando na maionese", talvez a faca sirva tanto para passar a maionese para viajarmos quanto sirva para brecar a viagem que vai longe demais. A faca, de dois gumes, é a ciência.

[editar] entrando em detalhes

O desejo que todos temos de sentir a nostalgia de dar um conselho, e esse conselho ajudar aquela pessoa a se sentir melhor ao seu próprio respeito, é um desejo mútuo dos seres humanos de conseguir se comunicar melhor, ir além das frases, das palavras e das letras. Telepatia. Seria a forma ideal de difundir conhecimento, do que conseguimos imaginar hoje. Mas falar somente em telepatia é falar em um caminho de 1 única estrada, 1 única via. Devemos lembrar em tentar a telepatia mútua, 2 vias, ida e volta, comunicação efetiva, não apenas um palestrante falando para uma audiência, mas um professor falando com outro.

[editar] em especifico

A telepatia é possível de ser provada através da ciência. Eu sei como provar, mas essa é uma informação que quero que seja livre. Estarei escrevendo a respeito dela no wikimedia, em português. A base, como todas bases fortes, é simples. O mais simples possível. Telepatia é um conceito estórico, e talvez tenha se misturado na história através de alguma ciência. Talvez a alquimia, talvez a igreja, talvez. Simplesmente por que é possível.

[editar] telepatia mutua

A base da telepatia é o conhecimento mútuo de um alfabeto. Quanto maior for o poder de se comunicar rapidamente, maior é o poder telepático. O limite é quando a distância entre os dois corpos pode ser uma distância qualquer e a comunicação continua sendo infalível. A forma como usamos telepatia hoje é muito primitiva. Temos um alfabeto formado de letras, que formam palavras, então frases, parágrafos, textos, livros, bibliotecas. Isso ainda é usando a mesma tecnologia do papel de milênios atrás.

Tecnologias mais antigas e mais novas já eram mais sofisticadas. Índios utilizavam o som do tambor para se comunicar entre tribos. As tribos mais evoluidas conseguiam utilizar-se até mesmo do vento para atingir distâncias maiores, mais rapidamente. Isso tem o potencial de ser mais rápido do que a escrita, especialmente considerando o tempo que se demora para criar tinta e papel, e manter isso tudo em funcionamento.

O cinema, com suas animações, consegue falar por muito mais do que 1000 palavras. Um filme pode perfeitamente representar muito mais conteúdo do que qualquer livro. Mil vezes mais. É a mesma diferença entre a velocidade da luz, de 300Km/s e a do som, de 300m/s. Um quilo de diferença. Por que isso? Por que um livro tem somente 1 autor. Um filme tem dezenas deles. Milhares as vezes. São feitos em menos tempo, tem forma muito mais compacta de informação.

Quanto mais consciente for cada elemento que foi colocado no filme, mas informativo esse filme se torna, e são esses os filmes que superam os melhores dos livros.

O famoso poder telepático que vemos em estorinhas, das mais novas às mais antigas, é o poder de utilizar cada vez menos os 5 dos nossos sentidos e conseguir usar outros sentidos que temos. Não vou entrar em detalhes, mas acredito que temos 7 e sei que hoje a ciência tenta provar no mínimo 1 deles. Mas a verdade é que já é evidente 7. 5, basicamente mais do que comprovados por qualquer ser humano que tenha nascido sem complicações, e 2 que são as duas tentativas de analise do cérebro de uma pessoa. O Quociente Intelectual e o Quociente Emocional. São sentidos que vão muito além dos 5 primeiros.

A gente aprende a usar eles de forma muito primitiva. Dificil é imaginar como seria usar eles com técnicas mais avançadas. Uma técnica muito simples de adivinhação acontece entre dois amigos, duas pessoas que tem uma afeição, uma sincronia entre elas. Quando se conhece muito bem a outra pessoa, não precisa-se combinar as coisas previamente. Isso é muito falado no futebol, entrosamento. Um simples sinal, um simples gesto, uma simples letra pode comunicar tudo que uma pessoa precisava falar para a outra.

Essa forma fraca de telepatia é a forma mais visivelmente aplicável. E comprovável. Por pura e simples lógica, e um pouco de conhecimento de mundo, conhecimento que uma criança de 7 anos tem. Ela só não tem a paciência de escutar tantas palavras juntas.

Saindo desse problema simples, entendendo o mundo ao redor e, mais importante, entendendo a si mesmo, se conhecendo, é possível imaginar, logicamente, como a telepatia poderia evoluir disso. Mas isso vai além do estudo que quero apresentar. Quero apenas, e somente, demonstrar que a telepatia, seguindo esse caminho, atinge a telapatia que conhecemos estoricamente, nos contos de fadas.

E preciso, somente, de um mestre na arte de transformar idéias em palavras científicas.

Obrigado pela leitura.

--Cacumer 00:20, 18 Fevereiro 2006 (UTC)

[editar] exercícios

Os exercícios visam auxiliar a compreensão do texto através do desenvolvimento da capacidade de raciocínio lógico, seja um auxílio explicito ou implicito.

[editar] penachos de ouro

(em construção)

[editar] introdução

Este exercício serve para demonstrar como resolver problemas complexos através da simplificação.

O exercício é:

dissertativo.
longo, poderia perfeitamente ter um capítulo inteiramente dedicado a ele.
de lógica, no qual se introduz elementos e espera-se que utilizemos somente os elementos introduzidos para tentar resolvê-lo, e nada além.
foi usado em uma olimpíada de matemática mundial, conforme me disse o professor.
tem um grau de dificuldade considerado muito difícil até os 14 anos de idade mas pode ser discutido mais a detalhe para ser facilitado ao ponto de que até uma criança conseguiria compreende-lo.

[editar] enunciado

Imagine um planeta desconhecido que tem uma sociedade de aves com penachos de ouro. Essas aves não conseguem voar nem olhar para o próprio penacho. As aves tampouco falam ou conversam, mas vivem em harmonia e cada uma dorme em sua casa separadamente.

O planeta é inteiramente repleto somente com essas aves, e elas são seres extremamente inteligentes e, apesar de não conseguirem se comunicar umas com as outras, elas estão sempre juntas, e ao longo do dia todas aves terminam vendo umas às outras.

Há uma cultura nessa sociedade na qual quando uma ave percebe que perdeu seu próprio penacho de ouro, independente do motivo ou razão, esta ave se matará na manhã seguinte, logo depois de acordar. Não há formas dessa ave saber como perdeu seu próprio penacho além de pensar sobre todos os fatos. Não há espelhos, nem areia, nem vidros, nem lagos.

Há também uma cultura na qual as aves vão todas, pontualmente, dormir no mesmo horário e acordam sempre no mesmo horário também.

O planeta vive em harmonia exatamente por que todas aves tem suas plumas, seus penachos de ouro no lugar.

Imagine uma versão desse planeta, tremendamente simplificada, na qual existem somente 7 aves.

Por obra do acaso, aparece nesse planeta uma figura desconhecida e que passa despercebida pois chega somente depois que todas aves foram durmir.

Ganaciosa, essa figura rouba dois dos penachos de ouro, pois é isso que acredita gostar de fazer, caçar recompensas, e vai embora antes de acordarem. Ao amanhecer, existirão 5 aves com penachos e 2 sem.

A pergunta é: quantos dias levarão até que todas aves se matem?

[editar] analise

A resposta não é complicada, por isso deverá ser explicada o por que da resposta. Portanto isto não é um exercício de multipla escolha.

Poderia ser feito o mesmo exercício, por exemplo tirando-se a simplificação e dizendo "o planeta original tem 7 bilhoes de aves", e a resposta continuaria sendo facilmente obtida uma vez que se entende a resposta de qualquer versão do problema.

[editar] finalidade

Para reforçar a finalidade deste exercício, vale dizer que o livro sugerido apresenta um teorema simples sobre um assunto complexo. Resolvendo esse exercício a gente começa a perceber que resolver problemas complexos a partir de versões simplificadas é mais do que possível: é lógico e fazível.

[editar] jogos

[editar] resta um