Universidade Federal de Mato Grosso
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UFMT Universidade Federal de Mato Grosso |
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Lema | Virtus et sapientia |
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Fundação | 10 de dezembro de 1970 |
Tipo de instituição | Pública |
Orçamento anual | R$ 196,97 mi (2005) |
Funcionários | 1 758 |
Docentes | 922 (2004) |
Total de Estudantes | 19 195(2004) |
Graduação | 15 746 (2004) |
Pós-Graduação | 3 449 (2004) |
Reitor(a) | Paulo Speller |
Vice-reitor(a) | Elias Alves Andrade |
Diretor(a) | |
Vice-diretor(a) | |
Localização | Cuiabá (sede), Rondonópolis, Pontal do Araguaia e Sinop Mato Grosso |
Página oficial | http://www.ufmt.br |
Contato | +55 (65) 3615-8000 |
Universidades do Brasil |
A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) é uma universidade pública federal criada em 1970 e vinculada ao Ministério da Educação do Brasil, com campi em Cuiabá, Rondonópolis, Pontal do Araguaia e Sinop no estado de Mato Grosso, Brasil. As atividades de ensino, pesquisa e extensão estão concentradas em 69 cursos de graduação (incluídas as habilitações) e 60 de especialização sustentados em núcleos de investigação e extensão, onde quase 20 000 estudantes realizam seus estudos. Atualmente Paulo Speller é o reitor, com mandato até 2008.
Índice |
[editar] História
A universidade foi criada em 10 de dezembro de 1970, pela Lei n° 5647, a partir da fusão da Faculdade de Direito de Cuiabá (que foi criada em 1952) e do Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá. Nesse ano foram abertos os 11 primeiros cursos, oferecidos no campus universitário, na região do Coxipó. Foram criados os primeiros centros e iniciadas as obras de construção dos blocos.
Na década de 1980 é implantado o Hospital Universitário Júlio Müller e iniciado o processo de interiorização do ensino. São criados os campi de Rondonópolis, do Médio Araguaia e de Sinop. Começa também a oferta de turmas especiais de graduação e ensino à distância, em diversas cidades e pólos espalhados pelo estado, que não contavam até então com acesso ao ensino superior.
Durante a década de 1990 continuam os projetos de turmas especiais e graduação parcelada em todos os estados, juntamente com a expansão significativa da oferta de cursos de graduação nos campi. O início da década de 2000 é marcada pela diminuição do orçamento da instituição. Apesar disso novos cursos e turmas são criados, e a universidade investe em programas de licenciatura voltados para professores de escolas públicas e nos de graduação parcelada nos municípios do interior. Em 2006 finalmente é consolidado o campus de Sinop, com a criação de vários cursos de graduação, lá e também nos outros campi interioranos, graças ao programa de expansão universitária do Governo Federal. No total, são 11 novos cursos e 500 vagas abertas no segundo semestre, em vestibular extraordinário. Já foram contradados professores e técnicos para atender a esses cursos, e em breve começarão as obras do novo campus.
[editar] Estrutura
A UFMT é formada por 10 institutos e 9 faculdades distribuídas nos quatro campi, sendo o maior e sede das instituições administrativas o situado na capital, o Campus Universitário Gabriel Novis Neves. A cidade universitária abriga também a reitoria, as pós-reitorias, a Biblioteca Central, o Restaurante Universitário, o Teatro Universitário, a TV Universitária, o Centro de Processamento de Dados, o zoológico, o complexo esportivo, o Hospital Veterinário, a editora universitária (a EdUFMT), o centro cultural e dois museus, o Museu Rondon, com artefatos indígenas, e o Museu de Arte e Cultura Popular. Em Cuiabá também fica a fazenda experimental.
Os outros três campi possuem área total parecida com a da cidade universitária (cerca de 600 mil m² cada, a cidade tem 782 mil m²), mas, pela oferta menor de cursos e por todos os edifícios administrativos estarem na sede, a área construída é bem menor. Em Sinop serão construídos o campus universitário e um hospital universitário, para atender a implantação dos novos cursos.
[editar] Estatísticas
A UFMT ocupa uma área total de 4 360 hectares (contando com os 1775 ha da fazenda experimental) e 149 mil metros quadrados de área construída, distribuidos pelos campi. São ofertados em 2004 69 cursos de graduação (sendo 39 noturnos), 3 403 vagas na graduação, 60 cursos de pós-graduação (sendo 50 cursos de especialização, 9 de mestrado e 1 de doutorado). São 7 365 alunos em Cuiabá, 2 193 em Rondonópolis, 734 no Médio Araguaia e 5 454 nas turmas especiais, na graduação, e 3 449 alunos na pós-graduação. Atualmente 77% dos professores são mestres ou doutores e 86% trabalham em regime de dedicação exclusiva.
[editar] Administração
A estrutura administrativa da UFMT é formada pelos órgãos deliberativos, órgãos de assessoramento superior, órgão esxecutivos e os órgãos vinculados diretamente à reitoria e à vice-reitoria.
- Órgãos Deliberativos
- Conselho Diretor (CD)
- Conselho Universitário (CONSUNI)
- Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE)
- Órgãos de Assessoramento Superior
- Auditoria Geral
- Procuradoria Geral Federal (PGF)
- Órgãos Executivos
- Reitoria
- Pró-Reitoria de Ensino de Graduação (PROEG)
- Pró-Reitoria de Pós-Graduação (PROPG)
- Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPEQ)
- Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN)
- Pró-Reitoria Administrativa (PROAD)
- Pró-Reitoria de Vivência Acadêmica (PROVIVAS)
- Órgãos Vinculados Diretamente à Reitoria
- Coordenação de Comunicação Social (ASCOM)
- Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Planejamento Energético (NIEPE)
- Órgãos Vinculados Diretamente à Vice-Reitoria
- Biblioteca Central
- Coordenação de Assistência e Benefícios ao Servidor (CABES)
- Coordenação de Cultura
- Editora Universitária
- Hospital Universitário Júlio Müller (HUJM)
- Hospital Veterinário (HOVET)
[editar] Ensino
A UFMT oferece cursos de graduação e pós-graduação, nos níveis de lato sensu e stricto sensu (mestrado e doutorado). Como apoio e incentivo aos alunos, mantém cursos de extensão e bolsas permanência, moradia, monitoria, alimentação e de iniciação científica.
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