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Aeroporto Santos Dumont - Wikipédia, a enciclopédia livre

Aeroporto Santos Dumont

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Se procura outros significados de Santos Dumont, consulte Santos Dumont (desambiguação).
Aeroporto Santos Dumont
IATA: SDU - ICAO: SBRJ
Tipo Público
Administração INFRAERO
Serve Rio de Janeiro
Inauguração 1936
Altitude 8 m (26 ft)
Movimento em 2007 3.214.415 passageiros
2.733.127 t de carga
65.689 aeronaves
Capacidade anual 3,2 mi de passageiros
Website oficial Clique aqui e visite
Pistas
Cabeceiras Comprimento Superfície
20L, 02R 1 323 m (4 341 ft) Asfalto
20R, 2L 1 240 m (4 068 ft) Asfalto
Helipontos
Número Tamanho Superfície

Santos Dumont é um aeroporto brasileiro do Estado do Rio de Janeiro, inaugurado em 1936.

No Rio de Janeiro, o transporte comercial empregando hidroaviões utilizava o atracadouro da Ponta do Calabouço. A aviação de pouso e decolagem terrestre, ainda insipiente, aproveitava o Campo de Manguinhos e os aparelhos militares da Aeronáutica e Marinha usavam, respectivamente, o chamado Campo dos Afonsos e o do Galeão.

Como grande cidade e sobretudo, na condição de Distrito Federal, o Rio de Janeiro exigia providências urgentes. Estava na hora de dispor de um Aeroporto condizente com suas necessidades. Duas áreas encontravam-se na mira: a do Calabouço, onde atracavam os hidroaviões de rotas nacionais e internacionais, e a de Manguinhos que recebia as aeronaves de pouso e decolagem.

A proposta de implantar o aeroporto no aterro do calabouço repercutiu bem, conquistando elogios de especialistas em aviação do mundo todo. As obras começaram em 1934, em terreno cedido pela Prefeitura do Distrito Federal ao Ministério da Viação e Obras Públicas.

A primeira parte dos trabalhos constituiu-se basicamente da ampliação do aterro em mais 370 mil metros quadrados. Consta até que um burrinho foi emprestado pela Prefeitura para ajudar no serviço. O projeto exigiu a construção de uma muralha de contenção e o lançamento de mais de 2,7 milhões de metros cúbicos de areia na área conquistada ao mar.

Os serviços não foram interrompidos. Hidroaviões continuavam a operar normalmente no local e o terrapleno, antes mesmo de estar concluído, já estava sendo utilizado, franqueado aos 400 metros para pequenas aeronaves. Mais tarde, em 1936, quando alcançou 700 metros, foi aberto para aparelhos de maior porte, o primeiro aeroporto civil do país era finalmente inaugurado.

Atualmente, atende a apenas vôos regionais, como os da Ponte Aérea Rio-São Paulo, Rio-Minas e vôos dentro do próprio estado, pois o aeroporto é um dos menores do Brasil. Devido a atender praticamente só embarques de pequena distância, funciona como um aeroporto de "fluxo rapido". Segundo a INFRAERO, o aeroporto é, atualmente, o sétimo aeroporto brasileiro em tráfego de passageiros, com movimento de 3,6 milhões embarques/desembarques em 2005.

Índice

[editar] O Primeiro Vôo

A Vasp pretendia lançar sua linha São Paulo-Rio, com dois vôos repletos de autoridades, um em cada sentido. Foi assim que, com nome de “Cidade de São Paulo” estampado na fuselagem, decolou do Campo de Congonhas um Junkers Ju 52, trimotor, de fabricação alemã, com sua lotação de 17 passageiros completa, rumo ao Distrito Federal.

No mesmo horário, 08:40h, partia o avião batizado de “Cidade do Rio de Janeiro” um aparelho igual também lotado, rumo a capital paulista. Duas horas mais tarde, tempo previsto, com boas condições meteorológicas, as aeronaves aterrissaram. Mas houve imprevistos e as duas se acidentaram: a primeira quase caiu ao mar; a segunda, ao pousar na pista ainda provisória de Congonhas, colidiu com carroças usadas na movimentação de terra. Resultado: a inauguração da pista foi adiada.

Pouco tempo depois, em 30 de novembro de 1936, repetiu-se a tão esperada viagem de inauguração, organizada pela Vasp, com um dos seus dois aparelhos Junkers Ju 52, o “Cidade de São Paulo” que pousou então, com absoluto sucesso, no agora denominado Aeroporto Santos-Dumont

Chegara a hora de providenciar a construção de uma estação de passageiros. O Departamento de Aeronáutica Civil decidiu assim, enviar a Europa um de seus engenheiros, com o intuito de trazer de lá algumas idéias. Alberto Flores, o profissional escolhido, impressionou-se com alguns projetos, sobretudo o da estação do Aeroporto Le Bourget, em Paris. Na volta, elaborou edital para o concurso público de anteprojetos para edificação.

A comissão formada para implantar o projeto previa características específicas. Deveria ter característica monumental e as fachadas que dariam para a cidade deveriam possuir tratamento arquitetônico condizente com a situação de destaque e a visibilidade do prédio em relação a cidade.

A prefeitura executaria os arruamentos de acesso e de contorno do aeroporto, do lado da terra, destinados a logradouro público, desimpedindo as áreas vizinhas ocupadas pela antiga “Feira de Amostras” e auxiliando o desmonte e o reaproveitamento dos pavilhões atingidos.

Estabeleceu-se também a localização do prédio, em frente à Avenida Beira Mar, que seria alargada, encerrando-se em grande praça, ficando a prefeitura encarregada de todo o entorno, responsável, portanto, pelas obras de acesso e ornamentação. O arquiteto Atílio Corrêia Lima projetaria a praça, cujas obras foram iniciadas em 1938.

Enquanto isso prosseguiam outras obras, entre elas mais uma ampliação da pista, desta vez em 150 metros, elevando a sua extensão de 900 para 1.050 metros. Marcelo e Milton Roberto instalaram o seu escritório em uma precária cabana de madeira para poder acompanhar as obras de perto. Não longe dali, Atílio comandava a construção da Estação de Hidros.

Pequeno e elegante, o prédio ficaria pronto no ano seguinte, com as seguintes características: mármore travertino romano, interna e externamente, amplas janelas, mobiliário de sucupira e uma aroojada escada em espiral com corrimãos de aço polido, seus dois pisos abrigavam todas as comodidades então exigidas. Simples, mas sofisticado, sua distribuição previa áreas para embarque e desembarque, restaurante, terraço panorâmico, além de um longo corredor coberto por uma abóbada, protegendo o trajeto até o atracadouro.

[editar] A Construção

Paralelamente prosseguiam as obras da Estação Central, além de outras providências importantes, destinadas a tornar o complexo atualizado com novas tecnologias aeroportuárias.

Implantou-se um radiofarol para a navegação aérea e tratou-se da construção de um hangar, do tipo chamado Caquot, em alusão ao engenheiro francês que o concebeu, feito de concreto armado e considerado o mais avançado.

Concluída e ocupada por etapas, quando a estação ficou totalmente pronta, em 1947, já não apresentava mais a configuração inicial, projetada por M.M. Roberto.

Com seu grande hall longitudinal, dispondo de um lado os balcões das companhias e os acessos à pista, e de outro entrada, saída, sanitários e demais serviços, perdera, por questões financeiras provocadas pela guerra, o volume central que se projetava no centro da fachada.

Os dois andares superiores, destinados às seções administrativas, também acabaram mutilados, sem o terraço jardim e os brise soleil, idealizados para amenizar a incidência do sol dentro dos escritórios. Além, disso, já corriam os tempos dos quadrimotores, como o DC-4 e o Constellation e a pista do Santos-Dumont não apresentava as dimensões adequadas ao pouso e decolagem de aviões de tal porte, levando o Departamento de Aviação Civil a lançar mão da Base Aérea do Galeão, onde já estava decidido, seria construído um novo terminal, o Aeroporto Internacional do Galeão.

[editar] A Inauguração do Aeroporto

A inauguração formal da Estação Central de Passageiros do Santos-Dumont consistiu em uma pequena solenidade improvisada pelo engenheiro César Grilo, Diretor do DAC, realizada em 1947, por ocasião da visita do então Ministro da Aeronáutica Armando Trompowski: o corte de uma fita verde e amarela comprada às pressas.

Ainda assim, ficaram faltando detalhes de acabamento. O pintor Cadmo Fausto recebeu a encomenda de executar duas obras monumentais para adornar as enormes paredes do hall principal. Com a ajuda de dois auxiliares, o artista desenvolveu temas ligados aos transportes aéreos, intitulando a pintura situada à direita de quem entra de Aviação Antiga e a outra de Aviação Moderna, ambas inauguradas em 1951.

A pista principal, já muito curta para os aparelhos da nova geração ganhou mais 300 metros, passando para 1.350 metros, extensão compatível – junto com a construção de uma pista auxiliar de 1.260 metros – com as operações de aeronaves mais modernas e de maior porte, como o DC-4 e o Constellation, já empregados nas linhas domésticas. A Varig, Cruzeiro do Sul, Vasp e Panair tratavam de modernizar suas frotas e ampliar seus raios de alcance, conquistando novas rotas.

[editar] O Surgimento da Ponte Aérea

Em 1959, o intenso movimento entre São Paulo e Rio de Janeiro, explorado por diferentes companhias, sem compatibilidade, sobretudo de horários, deflagrava uma iniciativa inédita: a criação da Ponte Aérea: um pool de empresas que operava a rota ligando as duas capitais mais importantes do país.

A medida visava disciplinar os serviços prestados, compatibilizando interesses de fornecedores e consumidores. Seus resultados foram tão positivos que inspiraram sistemas similares em outros países.

Com a ampliação das pistas, feita poucos anos antes, e a reformulação de seus sistemas de drenagem que, por ocasião de chuvas intensas, não absorviam bem as águas pluviais, prejudicando pousos e decolagens, a Ponte Aérea conseguiu reduzir seus problemas de atendimento.

Em 1974, as quatro empresas que exploravam a Ponte Aérea passam a operar com equipamento padronizado, o Electra II, que garantiu regularidade, conforto e rapidez, permitindo alcançar a tão almejada excelência dos serviços.

Por outro lado, a nova administração também tratou de empreender uma série de obras infra-estruturais, como a renovação, em 1977, do concreto da pista principal, além de obras de menor porte, como a criação de uma sala especial para autoridades, instalações para atendimento médico de emergência, abertura de espaço para novas lojas de conveniências e ampliação do estacionamento, entre outras.

Ocupando uma área de 550 mil metros quadrados, dos quais 7.600 da Estação Central, o Aeroporto Santos-Dumont crescera consideravelmente e na década de 80 franqueava seu complexo a várias linhas regionais, empresas de táxi aéreo, além de oferecer dezenas de serviços complementares, como posto telefônico, guarda-volumes, agências bancárias, de correios e telégrafos, livraria, café, bar e restaurantes.

Já eram 1,57 milhão de passageiros/ano, contra a marca de 1,1 milhão registrados em 1975, comprovando assim a pertinência das novas técnicas administrativas implantadas.

[editar] Companhias aéreas

As empresas aéreas que operam, no aeroporto são:

[editar] Ligações externas


  Este artigo é um esboço sobre um Aeroporto. Pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

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