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Niterói - Wikipédia, a enciclopédia livre

Niterói

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Este artigo ou secção possui passagens que não respeitam o princípio da imparcialidade.
Tenha algum cuidado ao ler as informações contidas nele. Se puder, tente tornar o artigo mais imparcial.
Nota: Para outros significados de Niterói, ver Niterói (desambiguação).
Município de Niterói
View of Niterói Comtemporary Art Museum and Icaraí beach
"Cidade sorriso"
Brasão de Niterói
Bandeira de Niterói
Brasão Bandeira
Hino
Aniversário
Fundação 22 de novembro de 1573
Gentílico niteroiense
Lema
Prefeito(a) Godofredo Pinto (PT)
Localização
Localização de Niterói
22° 52' 58" S 43° 06' 14" O22° 52' 58" S 43° 06' 14" O
Estado Rio de Janeiro
Mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro
Microrregião Rio de Janeiro
Região metropolitana
Municípios limítrofes São Gonçalo e Maricá
Distância até a capital 10,9 quilômetros
Características geográficas
Área 129,375 km²
População 474.002 hab. est. IBGE/2007 [1]
Densidade 3.663,8 hab./km²
Altitude 0 metros
Clima Tropical atlântico
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,886 elevado (RJ: 1º) PNUD/2000 [2]
PIB R$ 6.884.677 mil (BR: 42º) IBGE/2005 [3]
PIB per capita R$ 14.524,57 IBGE/2005 [3]

Niterói é um município do estado do Rio de Janeiro. Conta com uma população de aproximadamente 474 mil habitantes[1] e uma área de 129,375 km².

Índice

[editar] História

Ver artigo principal: História de Niterói

[editar] França Antártica

No ano de 1555, Villegagnon dominou toda a Baía de Guanabara e institui a França Antártica. A região era muito evitada pelos portugueses por causa da resistência dos nativos locais. Assim, Villegagnon convenceu a Corte Francesa das vantagens da tentativa de possuir o controle de comércio com as Índias.

A região foi muito bem desenvolvida por Villegagnon, que projetava a Henriville, em homenagem ao rei da França. Passado algum tempo, os calvinistas, que vieram da França a pedido do rei para amenizar conflitos religiosos, regressaram a França, acusaram Villegagnon de preconceito e má administração, o navegador francês teve de voltar a França para explicar-se.

Na ausência do governador francês, Mem de Sá resolveu invadir a Guanabara e tomar posse da região, no ano de 1560. Estácio de Sá, sobrinho de Mem de Sá, que continuara com o comando da guerra, recorreu à ajuda do cacique de uma tribo tupi, o Araribóia (que quer dizer cobra feroz). Araribóia havia sido expulso pelos franceses de sua terra natal, a ilha de Paranapuã, e se refugiou na capitania de Espírito Santo, o que o fez aceitar o pedido do governador, com a esperança de reconquistar a ilha-mãe. Na época, Araribóia estava com sua tribo na Capitania de Espírito Santo, onde expulsou holandeses.

Com o fim da guerra, em 1567, Araribóia recebeu o nome cristão de Martim Afonso. Mas Estácio de Sá resolveu ocupar a ilha de Paranapuã, tornando-a a Ilha do Governador. Para manter a segurança na Baía de Guanabara, Estácio de Sá insistiu a Araribóia para não voltar para Espírito Santo, e o concedeu poder de escolha qualquer uma das regiões da Guanabara. Sem titubear, o cacique tupi apontou para o outro lado da Baía e disse que queria aquela região de águas escondidas, que em tupi guarani é Niterói. O local eram conhecido como Band’Além e foi para lá que Araribóia levou sua tribo, para a vila de “São Lourenço do Índios”.

[editar] Elevação a capital

Estátua de Araribóia, o fundador do município
Estátua de Araribóia, o fundador do município
Igreja de São Lourenço, marco da fundação de Niterói
Igreja de São Lourenço, marco da fundação de Niterói
Estação Cantareira, ponto turístico e antigo estaleiro e estação de barcas
Estação Cantareira, ponto turístico e antigo estaleiro e estação de barcas

No início, as atividades navais eram responsáveis pelo progresso da aldeia, que se desenvolveu e adquiriu importância até tornar-se Vila Real da Praia Grande, em 1819, quando foi reconhecida pelo Reino de Portugal, agora com capital no Rio de Janeiro.

Em 1834 o Ato Adicional à Constituição de 1824 fez da Vila Real da Praia Grande a capital da província do Rio de Janeiro e transformou a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império, em Município Neutro.

No ano seguinte, 1835, a cidade passou a se chamar Nictheroy, que quer dizer águas escondidas em tupi. A condição de capital trouxe série de desenvolvimentos urbanos, como a barca a vapor, iluminação pública a óleo de baleia, abastecimento de água e novos meios de transporte, para ligar a cidade ao interior do estado.

Nove anos depois, o imperador Dom Pedro I concedeu à cidade de Niterói o titulo de Imperial Cidade. A nomeação era dada nas cidades mais importante, conferindo-lhes certa autonomia e poder regional.

No final do século XIX, por volta de 1885, foram fundados alguns sistemas de bonde, o que possibilitou a expansão da cidade para o litoral, como Icaraí e os extremos, como Ponta d’Areia e Itaipu.A revolta da armada em 1893 prejudicou as atividades produtivas e forçou a transferência da sede da capital para Petrópolis, junto à fragmentação de pequena parte de seu território.

Em 1903, Niterói voltou a ser a capital do estado fluminense. Isso ocasionou um novo impulso de modernização na cidade com construção de praças, deques, parques, estação hidroviária e rede de esgotos, além de alargamentos das ruas e avenidas principais.

[editar] História recente

Os anos seguintes foram considerados os anos do desenvolvimento que resultaria na atual Niterói Cidade Sorriso, com o melhor IDH do Rio de Janeiro. Isso se deu por intermédio do trabalho de alguns prefeitos. Paulo Pereira Alves, defensor do meio ambiente e incentivador do potencial turístico da Região Oceânica, foi idealizador da avenida na Praia de Icaraí. João Pereira Ferraz teve gestão marcada pela urbanização e Feliciano Sodré continuou o trabalho com objetivo de embelezar e também foi responsável pela implantação da rede de saneamento em alguns bairros. Ernâni do Amaral Peixoto era o prefeito quando houve o aterro de Praia Grande, os parcelamentos de áreas na Região Oceânica e a construção de avenida que ganhou seu nome.

O aterro da Praia Grande possibilitou grandes obras de potencia econômicas e turísticas, como o Caminho Niemeyer, a Praça JK e a Estação das Barcas.

Mas o maior marco para o crescimento econômico da cidade viria em plena ditadura, quando foi inaugurada a Ponte Presidente Costa e Silva, mas conhecida como Ponte Rio - Niterói, em 1974. Foi o sinal para o redirecionamento de investimentos públicos, da especulação imobiliária, da infra-estrutura e ocupação de bairros da Região Oceânica. Com a fusão dos estados da Guanabara com o estado do Rio de Janeiro, datado de 1975, Niterói deixou de ser a capital, transferindo o titulo para o Rio de Janeiro.

Hoje, a cidade apresenta índices de desenvolvimento que a tornam a de terceiro melhor IDH do Brasil[carece de fontes?] e é a segunda de maior importância do Rio de Janeiro.

[editar] Geografia

Niterói se deita sobre uma área de 129,375 quilômetros quadrados localizada entre a Baía da Guanabara (oeste), o Oceano Atlântico (sul), Maricá (leste) e São Gonçalo (norte).

[editar] Relevo

O relevo é constituído por terrenos cristalinos, divididos em maciços e colinas costeiras. Os maciços predominam ao sudoeste e formam as Serras do Malheiro, do Calaboca e da Tiririca, onde está a Pedra do Elefante, ponto mais alto do município a 412 metros acima do nível do mar.

As planícies costeiras são constituídas de sedimentos localizadas, obviamente, próximas ao mar. A mais extensa abrange toda área das lagoas de Piratininga e Itaipu.

[editar] Vegetação

À época do descobrimento predominava a Mata Atlântica, que hoje só está preservada em poucos locais, como, por exemplo, a Serra da Tiririca. Há, também, áreas de restinga e mangue.

[editar] Divisão administrativa

O município se divide em quarenta e oito bairros agrupados em doze regiões administrativas na forma do quadro abaixo.

Barreto
Barreto
Ilha da Conceição
Santana
Centro
Bairro de Fátima
Centro
Ponta d'Areia
São Lourenço
Engenhoca
Engenhoca
Tenente Jardim
Fonseca
Fonseca
Icaraí
Icaraí
Vital Brazil
Ingá
Boa Viagem
Gragoatá
Ingá
Morro do Estado
São Domingos
Pendotiba
Badu
Cantagalo
Ititioca
Largo da Batalha
Maceió
Maria Paula
Matapaca
Sapê
Praias Oceânicas
Cafubá
Camboinhas
Engenho do Mato
Itacoatiara
Itaipu
Jacaré
Piratininga
Santa Bárbara
Baldeador
Caramujo
Maria Paula
Santa Bárbara
Santa Rosa
Cubango
Pé Pequeno
Santa Rosa
Viçoso Jardim
Viradouro
São Francisco
Cachoeiras
Charitas
Jurujuba
São Francisco
Rio do Ouro
Muriqui
Rio do Ouro
Várzea das Moças
Vila Progresso

[editar] Demografia

Crescimento populacional de Niterói
Ano Habitantes
2005 476.669
2010 550.811
2020 620.344
2030 812.981
2040 909.199
2050 1.025.443
Ano Habitantes
2060 1.176.776
2070 1.280.911
2080 1.577.884
2090 1.694.621
2100 1.879.922
2110 2.121.233

O município possui uma população estimada em 474 mil habitantes[1], segundo dados de 2007. A previsão é que ultrapasse a marca de um milhão de habitantes em 2050, iniciando o próximo século com mais de dois milhões de habitantes (vide tabela).

Em um relatório divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), no ano 2000, Niterói apresentou um Índice de Desenvolvimento Humano entre os mais elevados do país (terceiro lugar dentre 5.600 municípios)[2], de acordo com os padrões da ONU.

[editar] Clima

O clima do município é tropical litorâneo, com índice pluviométrico de 1200mm. A temperatura média anual é de 23,3°C, a média do mês mais frio é de 21,8°C e a do mês mais quente 26,1°C.[carece de fontes?]

[editar] Cultura

Barco típico de Jurujuba, com Icaraí no fundo
Barco típico de Jurujuba, com Icaraí no fundo

Niterói é um dos maiores centros históricos-culturais do Brasil[carece de fontes?], pois tem sua cultura marcada desde a vila de pescadores (Jurujuba), as fortalezas, os museus até os monumentos futuristas[carece de fontes?], como o Museu de Arte Contemporânea (MAC), o símbolo do município, construído pelo arquiteto modernista Oscar Niemeyer (o arquiteto que projetou as principais construções e marcos de Brasília) e o Teatro Popular.

A arquitetura de Niterói é caracterizada por um contraste entre o passado e o presente. Edificios históricos, como a Biblioteca Pública Estadual, o Fórum, os Correios, o Teatro Municipal, a Estação Cantareira, o Palácio do Ingá, o Solar do Jambeiro e a Câmara Municipal, ficam lado a lado com obras de vinculo futurista[carece de fontes?], como por exemplo o Museu de Arte Contemporânea (MAC), o Teatro Popular e o resto do Caminho Niemeyer e a Praça JK.

As igrejas católicas também expressam bastante a cultura niteroiense. A Igreja de São Lourenço dos Índios, o marco de fundação do município, a Igreja de São Sebastião de Itaipu, a Igreja da Boa Viagem e a Basílica Nossa Senhora da Auxiliadora constituem um complexo religioso e embelezam as ruas com suas arquiteturas barrocas, clássicas e coloniais.

A gastronomia de Niterói é bem marcante[carece de fontes?], pois atravessa gostos diversos, desde frutos-do-mar e Cozinha Mineira até as Cozinhas Portuguesa e Australiana. A orla de São Francisco é praticamente dominada por restaurantes e bares, servindo de point noturno. Os restaurantes de frutos-de-mar de Jurujuba são símbolos concretos do intenso sistema pesqueiro da vila de Jurujuba.

A cultura social se baseia numa população muito hospitaleira[carece de fontes?], que resultou no apelido de Niterói: Cidade Sorriso.[carece de fontes?]

[editar] Educação

Campus do Gragoatá, da UFF
Campus do Gragoatá, da UFF

Niterói tem o melhor nível de alfabetização do Estado do Rio de Janeiro[4]. Além da Universidade Federal Fluminense (UFF), há algumas universidade particulares, tais como Uni La Salle, Universidade Salgado de Oliveira, Universidade Plínio Leite (UNIPLI), Faculdades Integradas Maria Thereza (FAMATh), Universidade Candido Mendes e Universidade Estácio de Sá.

A educação no município é marcada pela presença da Fundação Municipal de Educação, que atua em 90 unidades escolares da Rede Municipal de Educação; 36 creches comunitárias; 18 Unidades de Educação Infantil UM EIS; 36 Unidades com Ensino Fundamental; na Educação de Jovens e Adultos (EJA), atendida em 15 Unidades de Ensino Fundamental; no Programa de Educação; na Leitura e Escrita –PELE, em 50 Instituições e/ou escolas (875 alunos), (dados de julho 2007); e em 100% das Unidades Escolares possuem alunos com necessidades especiais (cerca de 700 alunos).[carece de fontes?]

Em 2007, foi concluído o projeto municipal para erradicar o analbetismo. Niterói é, portanto, um dos unicos municipios brasileiros que conseguiram erradicar o analfabetismo.[5]

[editar] Turismo

Itapuca e Pedra do Índio, símbolos naturais de Niterói.
Itapuca e Pedra do Índio, símbolos naturais de Niterói.
Campo de São Bento, área verde no centro urbano de Icaraí.
Campo de São Bento, área verde no centro urbano de Icaraí.
Ilha de Boa Viagem, ponto turístico natural e histórico.
Ilha de Boa Viagem, ponto turístico natural e histórico.
Vista do Parque da Cidade, em Charitas.
Vista do Parque da Cidade, em Charitas.
Praia de Camboinhas
Praia de Camboinhas
Praia de São Francisco
Praia de São Francisco
Praia das Flechas
Praia das Flechas

[editar] Principais Pontos Turísticos

  • Itapuca

Localizada entre os bairros do Ingá e Icaraí, Itapuca é uma pedra que invade a Praia das Flexas separando-a da praia de Icaraí, de onde se tem uma das vistas mais bonitas de Niterói:

  • Caminho Niemeyer

Um complexo arquitetônico feito por Oscar Niemeyer, formado pelo Centro de Memória Roberto Silveira, a Fundação Oscar Niemeyer, o Museu Petrobras de Cinema, uma Catedral Batista, Uma Catedral Católica, a nova Estação das Barcas, a Estação de Barcas de Charitas, o Teatro Popular, uma Capela Flutuante, a Praça JK e o Museu de Arte Contemporânea de Niterói

  • MAC

Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, o Museu, construído no Mirante da Boa Viagem, local privilegiado que se debruça sobre as águas da Baía de Guanabara e leva o olhar do visitante até o outro lado, onde estão o Corcovado e o Pão de Açúcar. Niemeyer afirmava que ao visitar o local "imaginou o museu como qualquer coisa solta na paisagem, um pássaro branco a se lançar sobre o céu e o mar de Niterói"; o que quer dizer um supremo respeito à paisagem.

  • Parque da Cidade

Reserva biológica e florestal do município numa altitude de 270 m, ocupando uma área de 149.388,90 m², que possui um mirante da onde pode-se ter uma visão panorâmica da Região Oceânica e Icaraí, da Baía de Guanabara, em toda a sua extensão e do mar aberto.

  • Fortaleza de Santa Cruz

A Fortaleza de Santa Cruz, com seu complexo arquitetônico imponente e grandioso, causa ao observador o impacto do susto e o apaziguamento da beleza. As celas de prisioneiros, a lembrança das câmaras de tortura, as grades impenetráveis que miram a antiga forca vigiada por guarita interna, as marcas de fuzilamento no paredão; a capela de Santa Bárbara, em estilo colonial, são elementos que constituem a Fortaleza.

  • Forte do Pico e Forte São Luís

As construções do Pico ainda preservam com imponência e grandiosidade guaritas e muros de pedra já cobertos de vegetação, dois imponentes portões de acesso, corredores, galerias e túneis carregados de mistério e largos pátios rochosos.

  • Costão de Itacoatiara

Este monolito rochoso adentra o oceano, formando a Ponta de Itacoatiara. Com aproximadamente 250m de altura, esta rocha pertence ao Parque Estadual da Serra da Tiririca e possui uma vegetação predominantemente rupícola, com muitas bromélias e orquídeas, além de dois "oásis" de Mata Atlântica, um em seu cume e outro em sua encosta leste.

  • Campo de São Bento

O parque, grande área verde do bairro Icaraí, é freqüentado assiduamente pela população. Abriga um pequeno parque de diversões e nos finais de semana uma feira de artesanato. Oferece inúmeras atrações, como retreta, encontros do Clube do Curió, exposições, lançamentos de livros, shows, cursos e apresentação de filmes e vídeos.

  • Matriz São Lourenço da Várzea

Igreja do século XIX, destaca-se por sua grande volumetria. O seu interior é amplamente decorado. O altar-mor tem colunas salomônicas ladeando o nicho, onde se encontra a imagem de São Lourenço vinda de Portugal em 1897.

  • Igreja de São Lourenço dos Índios

É considerado o monumento de fundação da cidade de Niterói. Sua arquitetura jesuíta é do século XVII. No altar-mor encontra-se um retábulo que é um precioso exemplar da arte barroca do fim do século XVI, assim como outras peças históricas toralmente restauradas.


  • Enseada de Jurujuba

Possui 300m de extensão, margeada por estreita calçada. Jurujuba é uma colônia de pescadores, que é cenário da Festa de São Pedro dos Pescadores, realizada anualmente em 29 de Junho. Além da Igreja de São Pedro dos Pescadores, na orla há vários restaurantes típicos de frutos do mar.

  • Cantareira

Ruínas do antigo estaleiro da companhia Cantareira e estação das barcas Cantareira. A Estação era um centro cultural feito para shows, gastronomia, centros de compras e produção cultural. No entanto, hoje ela é da companhia Happy News.


  • Região Oceânica

A Região Oceânica é o grande ponto de belezas naturais, pois conta com as melhores praias - Praia de Fora e Praia do Imbuí, com seus valores históricos; Praia de Piratininga, Praia de Camboinhas, Praia de Itaipu e Praia de Itacoatiara, as mais famosas e visitadas, Praia do Sossego, Praia Adão e Eva e Prainha, locais calmos e paradisíacos; além, da Lagoa de Piratininga e a Lagoa de Itaipu.

  • Horto Botânico de Niterói
Ver artigo principal: Horto Botânico de Niterói

O Horto Botânico de Niterói (Também conhecido por Jardim Botânico de Niterói) , no bairro do Fonseca, foi criado, por decreto do governador Nilo Peçanha, em maio de 1906, com a finalidade de cultivar e distribuir aos lavradores sementes e mudas de frutíferas e plantas medicinais. Sua história é marcada por sucessivas fases de prestígio e declínio e sofreu duas grandes reformas, em 1950 e 1975.

Com mais de um século de existência, o Horto conta com espécies de plantas e árvores como jatobás, jequitibás, jacarandás e sapucaias e também com espécieis raras como o “Pau Mulato”, só encontrado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e na Amazônia.

Com área de 258 mil metros quadrados recebe diariamente, cerca de 300 pessoas em busca de ar puro, contato com a natureza e tranquilidade para práticas esportivas e de lazer.

Funciona no local, também o Jardim Zoológico de Niterói, onde animais machucadas são tratados e depois muitas vezes devolvidos a natureza.

  • Basílica Nossa Senhora Auxiliadora
  • Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem
  • Igreja Nossa Senhora da Conceição
  • Igreja São Lourenço dos índios
  • Parque da Serra da Tiririca
  • Parque Darcy Ribeiro
  • Forte Imbuí e Barão do Rio Branco
  • Jardim de Icaraí
  • Forte Gragoatá
  • Casa Oliveira Viana
  • Museu de Arquelogia de Itaipu
Ver artigo principal: Museu de Arqueologia de Itaipu

Inaugurado em 1977, o MAI desenvolve um programa educativo-cultural voltado para as escolas e para a comunidade local, tendo como tema central a arqueologia pré-histórica e histórica.

O seu acervo, composto por objetos dos povos indígenas que viveram no litoral fluminense antes de 1500, tem como destaques blocos-testemunho (entre os quais o do Sambaqui de Camboinhas, datado de 6.000 a.C.), machados de pedra e material lítico em geral, pontas de ossos, lascas de quartzo, polidores, peças de cerâmica e conchas.

O museu organiza cursos e exposições, recebe visitas guiadas e promove diversos eventos culturais.

As visitas podem ser feitas de quarta-feira a domingo, das 13 às 17h

  • Pedra do Índio
Ver artigo principal: Pedra do Índio

A pedra é um ponto ótimo para pescadores locais e apreciadores da Praia de Icaraí e do resto da Baía de Guanabara.

O Pôr do Sol visto da Pedra do Índio é de extrema beleza, provada pelo represantante da ONU que fez visita em Niterói no ano de 2007, para conhecer projetos e visualizar o chamado "fenômeno Cidade Sorriso", como chamado o rápido crescimento de Niterói, até alcançar o ápice de cidade com terceiro melhor IDH do Brasil.

  • Teatro Popular
  • Solar do Jambeiro
  • Museu Antônio Parreiras
  • Palácio de Sande
  • Praça JK
  • Torre de Niterói
  • Araribóia
  • Praça da República
Ver artigo principal: Praça da República

Conjunto arquitetônico, tombado pelo Patrimônio Estadual, todo em estilo eclético, construído no início do século XX, em Niterói. Constituído da praça e prédios do seu entorno: Biblioteca Estadual, Câmara dos Vereadores (antiga Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro), Liceu Nilo Peçanha, sede regional da Polícia Civil e Tribunal de Justiça de Niterói.


  • Palácio da Justiça
  • Teatro Municipal João Caetano
  • Campus do Gragoatá
  • São Domingos
  • Praia de Itaipu
  • Praia do Sossego
  • Praia de Icaraí
  • Praia da Boa Viagem
  • Praia de Camboinhas
  • Praia de São Francisco
  • Praia Adão e Eva
  • Praia da Maçã
  • Praia da Várzea
  • Praia da Areia Grossa
  • Praia de Fora
  • Praia de Imbuí
  • Praia de Piratininga


Niterói é rico na área gastronômica. Isso por que conta com um grande complexo culinário[carece de fontes?], que vai desde Boa Viagem até os quiosques de Itacoatiara. A culinária é variada, mas as churrascarias e frutos do mar são os mais comuns.

A rede hospitaleira não é tão ampla, mas conta com uns dos mais conceituados hotéis do Rio de Janeiro[carece de fontes?].

O Turismo niteroiense é baseado em programas municipais, principalmente o "Niterói Turismo", que conta com a difusão de panfletos e com uma rede de ônibus que leva os turistas aos mais famosos pontos turísticos.

[editar] Transporte

Estação das Barcas em Niterói.
Estação das Barcas em Niterói.

[editar] Ônibus

Ver artigo principal: Ônibus urbanos de Niterói

O serviço de ônibus urbanos consiste no único meio de transporte público a nível municipal da cidade de Niterói. Há pouco menos de 50 linhas em atividade, todas operadas por empresas particulares.

A maior parte das linhas de ônibus municipais têm ponto final no Centro (no Terminal Rodoviário João Goulart), ou passam pelo Centro.

[editar] Transporte marítimo

A travessia marítima entre Niterói e o município do Rio de Janeiro é feita por duas rotas, ambas tendo como destino a estação carioca da Praça XV. As estações em Niterói localizam-se na Praça Araribóia, no Centro, e no bairro de Charitas.

A travessia entre a Praça Araribóia e a Praça XV é feita por barcas de grande porte, com capacidade até 2000 passageiros, um trajeto que dura cerca de 20 minutos. Desde 2006 as barcas vêm sendo gradativamente substituídas por catamarãs de grande porte, com capacidade inferior (até 1200 passageiros), porém perfazendo um tempo de travessia menor, entre 12 e 15 minutos.

Além disso, há o transporte seletivo (com passagens mais caras), feito por catamarãs de menor porte e lanchas rápidas. O tempo de travessia é de aproximadamente 9 minutos.

A travessia entre a estação de Charitas e a Praça XV é feita por catamarãs de pequeno porte, sendo esse serviço também considerado transporte seletivo.

[editar] Transporte ferroviário

Existe um ramal ferroviário para transporte de passageiros, com 33 km de extensão, ligando Niterói ao município de Itaboraí, passando por São Gonçalo. O ramal, operado pela empresa estatal Central (sucessora do espólio da Flumitrens que não foi privatizado) encontra-se em decadência. São realizadas apenas duas viagens diárias, uma em cada sentido, utilizando um trem obsoleto dos anos 50. Cogita-se no futuro utilizar o leito desse ramal para a implantação de parte da projetada Linha 3 do Metrô ou de um serviço de VLT.

[editar] Galeria de fotos

[editar] Feriados municipais

  • 24 de Junho - Dia de São João (Padroeiro da Cidade)
  • 22 de Novembro - Aniversário da Cidade

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 Estimativas / Contagem da População 2007. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (14 de novembro de 2007). Página visitada em 02 de junho de 2008.
  2. 2,0 2,1 Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 02 de junho de 2008.
  3. 3,0 3,1 Produto Interno Bruto dos Municípios 2002-2005. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (19 de dezembro de 2007). Página visitada em 02 de junho de 2008.
  4. Fundação Municipal de Educação de Niterói
  5. Fundação Municipal de Educação de Niterói

[editar] Ver também


[editar] Ligações externas

Static Wikipedia (no images) - November 2006

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