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Pará - Wikipédia, a enciclopédia livre

Pará

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nota: Para outros significados de Pará, ver Pará (desambiguação).
Estado do Pará
Bandeira do Pará
Brasão do Pará
(Bandeira) (Brasão)
Hino: Hino do Pará
Gentílico: paraense

Localização do Pará

Localização
 - Região Norte
 - Estados limítrofes Amazonas, Mato Grosso, Tocantins, Maranhão, Amapá e Roraima
 - Mesorregiões 6
 - Microrregiões 22
 - Municípios 143
Capital Belém
Governo 2007 a 2011
 - Governador(a) Ana Júlia Carepa (PT)
 - Vice-governador(a) Odair Santos Corrêa (PSB)
 - Deput. federais 17
 - Deput. estaduais 41
Área  
 - Total 1.247.689,515 km² ()
População 2006
 - Estimativa 7.110.465 hab. ()
 - Densidade 5,7 hab./km² (21º)
Economia 2004
 - PIB R$34.195.676 (13º)
 - PIB per capita R$4.992 (20º)
Indicadores 2000
 - IDH 0,723 (15º) – médio
 - Esper. de vida 71,1 anos (14º)
 - Mort. infantil 27,3/mil nasc. (16º)
 - Analfabetismo 10,6% (15º)
Fuso horário UTC-3
Clima equatorial Am
Sigla BR-PA
Site governamental www.pa.gov.br

Mapa do {{{nome_pt}}}

O Pará é uma das 27 unidades federativas do Brasil. É o segundo maior estado do país com uma extensão de 1.247.689,515 km² (pouco maior que Angola) e está situado no centro da região norte e tem como limites o Suriname e o Amapá a norte, o oceano Atlântico a nordeste, o Maranhão a leste, Tocantins a sudeste, Mato Grosso a sul, o Amazonas a oeste e Roraima e a Guiana a noroeste.

A capital é Belém e outras cidades importantes são Santarém, Ananindeua, Marabá, Altamira, Itaituba, Castanhal, Abaetetuba, Barcarena e Tucuruí. O relevo é baixo e plano; 58% do território se encontra abaixo dos 200 metros. As altitudes superiores a 500 metros estão nas serras de Carajás, Caximbo e Acari.

Os rios principais são os rios Amazonas, Tapajós, Tocantins, Jari e Pará.

Índice

[editar] História

O Forte do Presépio, fundado em 1616 pelos portugueses, deu origem a Belém, mas a ocupação do território foi desde cedo marcada por incursões de Neerlandeses e Ingleses em busca de especiarias. Daí a necessidade dos portugueses de fortificar a área.

No século XVII, a região, integrada à capitania do Maranhão, conheceu a prosperidade com a lavoura e a pecuária. Em 1751, com a expansão para o oeste, cria-se o estado do Grão-Pará, que abrigará também a capitania de São José do Rio Negro (hoje o estado do Amazonas).

Em 1821, a Revolução Constitucionalista do Porto (Portugal) foi apoiada pelos paraenses, mas o levante acabou reprimido. Em 1823, o Pará decidiu unir-se ao Brasil independente, do qual estivera separado no período colonial, reportando-se diretamente a Lisboa. No entanto, as lutas políticas continuaram. A mais importante delas, a Cabanagem (1835), chegou a decretar a independência da província do Pará. Este foi, juntamente com a Revolução Farroupilha, no Rio Grande do Sul, o único levante do período regencial onde o poder foi tomado, sendo que a Cabanagem foi a única revolta liderada pelas camadas populares.

A economia cresceu rapidamente no século XIX e início do século XX com a exploração da borracha, pela extração do látex, época esta que ficou conhecida como Belle Époque, marcada pelos traços artísticos da Art Nouveau. Nesse período a Amazônia experimentou dois ciclos econômicos distintos com a exploração da mesma borracha.

Estes dois ciclos (principalmente o primeiro) deram não só a Belém, mas também a Manaus (Amazonas), um momento áureo no que diz respeito à urbanização e embelezamento destas cidades. A construção do Teatro da Paz (Belém) e do Teatro Amazonas (Manaus) são exemplos da riqueza que esse período marcou na história da Amazônia.

O então intendente Antônio Lemos foi o principal personagem da transformação urbanística que Belém sofreu, onde chegou a ser conhecida como Paris N'América (como referência à influência da urbanização que Paris sofrera na época, que serviu de inspiração para Antônio Lemos). Nesse período, por exemplo, o centro da cidade foi intensamente arborizado por mangueiras trazidas da Índia. Daí o apelido que até hoje estas árvores (já centenárias) dão à capital paraense.

Com o declínio dos dois cliclos da borracha, veio uma aflitante estagnação, da qual o Pará só saiu na década de 1960, com o desenvolvimento de atividades agrícolas no sul do Estado. A partir da década de 1960, mas principalmente na década de 1970, o crescimento foi acelerando com a exploração de minérios (principalmente na região sudeste do estado), como o ferro na Serra dos Carajás e do ouro em Serra Pelada.

[editar] Economia

A economia se baseia no extrativismo mineral (ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro, estanho) e vegetal (madeira), na agricultura, na pecuária e nas criações, na indústria e no turismo.

A mineração é atividade preponderante na região sudeste do estado, sendo Marabá a principal cidade que a isso se dedica. As atividades agrícolas são mais intensas na região nordeste do estado, onde destaca-se o município de Castanhal; a agricultura também se faz presente, desde a década de 1960, ao longo da malfadada Rodovia Transamazônica (BR-230). O Pará é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é o município com maior produção de banana do país. A pecuária é mais presente no sudeste do estado, que possui um rebanho calculado em mais de 14 milhões de cabeças de bovinos. A incipiente indústria do estado concentra-se mais na região metropolitana de Belém, com os distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua. Pela característica natural da região, destacam-se também como fortes ramos da economia as indústrias madeireira e moveleira, tendo um pólo moveleiro instalado no município de Paragominas.

O extrativismo mineral vem desenvolvendo uma indústria metalúrgica cada vez mais significativa. No município de Barcarena é beneficiada boa parte da bauxita extraída no município de Parauapebas e mais recentemente na região do Tapajós. No momento Barcarena é um grande produtor de alumínio, e sedia uma das maiores fábricas desse produto no mundo. Ao longo da ferrovia Carajás-Itaqui, que vai da região sudeste do Pará até São Luís do Maranhão, também é possível observar a presença crescente de siderúrgicas. Recentemente, o governo estadual implementou em Marabá um pólo siderúrgico, além das companhias já presentes na cidade.

Nos últimos anos, com a expansão da cultura da soja por todo o território nacional, e também pela falta de áreas livres a se expandir nas regiões sul, sudeste e até mesmo no centro-oeste (nas quais a soja se faz mais presente), as regiões sudeste e sudoeste do Pará tornaram-se uma nova área para essa atividade agrícola. Pela rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) é escoada boa parte da produção sojeira do Mato Grosso, que segue até o porto de Santarém, aquecendo a economia da cidade tanto pela exportação do grão como pela franca expansão de seu plantio: a produção local já representa 5% do total de grãos exportados.

Balança comercial do Pará - anualmente

  • exportações: US$ 4,8 bilhões
  • importações: US$ 404,4 milhões

Pauta de exportações do Pará - anualmente, principais produtos

  • 1º minério de ferro - 31,1%
  • 2º alumínio - 22,2%
  • 3º madeiras - 13,5%
  • 4º minérios de alumínio - 8,3%
  • 5º outros minerais - 7,9%
  • 6º caulim - 7,1%
  • 7º celulose - 4,1%
  • 8º pimenta - 2%

Ou seja:

  • 1º recursos naturais não-renováveis - 76,6%
  • 2º madeiras e celulose - 17,6%
  • 3º outros: 5,8%

Pauta de importações do Pará - anualmente, principais produtos

  • 1º máquinas e equipamentos - 17%
  • 2º veículos e peças - 12,3%
  • 3º produtos minerais - 10,9%
  • 4º coque de petróleo - 9,6%
  • 5º trigo - 9,5%
  • 6º combustíveis - 6,8%
  • 7º soda cáustica - 6,7%
  • 8º bens de informática - 6%
  • 9º fertilizantes - 3,5%

Energia elétrica:

  • gerada: 31.385 GWh
  • consumida: 8.443 GWh

O Pará mantém uma trajetória de crescimento do PIB acima da média nacional, desde o ano de 1998. Sua participação no PIB brasileiro, que era de 1,70 % em 1998, passou para 2% em 2004, colocando-o na 13ª posição entre os estados brasileiros. A taxa de crescimento do PIB paraense foi 5,30% e 6,61% em 2003 e 2004, contra uma média nacional de 0,50% e 4,94%. Mantidas as atuais taxas de crescimento, o PIB do Pará atingirá o valor aproximado de 50 bilhões em 2010. Ressalta-se que a base da economia do estado é pequena.

[editar] Etnias

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O Pará teve um elevado número de imigrantes portugueses, espanhóis, japoneses, ingleses, alemães, italianos, libaneses, barbadianos, judeus e franceses. Estes povos têm suas trajetórias contadas em um espaço permanente, a “Sala Vicente Salles” do “Memorial dos Povos”, situado em Belém. Os índios foram os primeiros a chegar e, depois, os portugueses chegaram e trouxeram negros da África. Os lusitanos foram seguidos pelos espanhóis, que chegaram à capital quase que exclusivamente por questões políticas, graças às disputas pela Península Ibérica. Em seguida vieram os italianos e seu poder desbravador marítimo. Seguidos pelos alemães e pelos franceses e seus sonhos de transformar Belém na “Paris da América”, vieram também os judeus marroquinos, que enxergaram a Amazônia como o “Gran Éden” e dela tiraram seu sustento, criando em Belém várias casas comerciais; além de libaneses, barbadianos e a grande comunidade nipônica. Após deixar sua contribuição para o surgimento da cidade de Belém, os japoneses estabeleceram-se no interior agrário, fixando-se em municípios como Tomé-açu. A maioria da população é parda, devido à grande herança genética indígena e, em menor parcela, africana.

Cor/Raça Porcentagem
Pardos 73,0%
Brancos 23,0%
Negros 3,5%
Amarelos ou Indígenas 0,6%

Fonte: PNAD (dados obtidos por meio de pesquisa de autodeclaração)[1] .

[editar] Imigrantes

Portugueses

A presença dos portugueses no Pará, deu-se no século XVll. Em Janeiro de 1616, o capitão português, Francisco Caldeira de Castelo Branco iniciou a ocupação da terra, fundado o Forte Presépio, núcleo da futura cidade de Belém. A fixação portuguesa foi efectivada com as missões religiosas e as bandeiras, que ligavam o Forte do Presépio a São Luís do Maranhão, por terra e subiram o Rio Amazonas. Os portugueses foram os primeiros a chegar no Pará, Deixando contribuições que vão desde a culinária à arquitetura.

Japoneses

Os primeiros imigrantes japoneses que se destinaram a Amazônia saíram do Porto de Kobe, no Japão, no dia 24 de julho de 1926, e só chegaram ao município de Tomé-Açu, no dia 22 de setembro do mesmo ano, com paradas no Rio de Janeiro e Belém.

Os japoneses foram responsáveis pela introdução de culturas como a juta e a pimenta-do-reino na década de 30; de mamão hawai e do melão na décade de 70. A terceira maior colônia japonesa no Brasil está no Pará, com cerca de 13 mil habitantes, perdendo apenas para os estados de São Paulo e Paraná. Eles vivem principalmente nos municípios de Tomé-Açu, Santa Izabel do Pará e Castanhal. Sabendo-se que Tomé-Açu foi o primeiro local do Norte do país a receber imigrante japoneses, por volta de 1929.

Italianos

Os emigrantes italianos que vieram para o Pará são predominantemente da região Sul da Itália, originários da Calábria, Campania e Basilicata. Eram todos colonos, mas aqui se dedicaram ao comércio. O primeiro comércio italiano de que se tem notícia é de 1888 que ficava em Santarém.

Eles fincaram raízes familiares em Belém, Abaetetuba, Óbidos, Oriximiná, Santarém e Alenquer. A presença na região oeste do Pará era tão acentuada, que havia uma representação do consulado da Itália em Óbidos, considerada a cidade mais italiana do Estado. O consulado ficava em Recife, Pernambuco.

Em Belém, os italianos se dividiram entre a atividade comercial e os pequenos serviços. Ao mesmo tempo em que trabalharam, foram importantes no início do processo de industrialização da capital (1895). Segundo o censo de 1920, existia no Pará cerca de mil italianos. Ao final da Segunda Guerra, registrou-se um refluxo causado pela perseguição a alemães, japoneses e italianos.

Ainda há descendentes dos pioneiros em atividades comerciais no Baixo Amazonas. Dados da Associação Comercial de Oriximiná de 2002 mostram que famílias como os Florenzano, os Miléo, os Paternostro e os Savino mantêm seus comércios, embora as últimas gerações tenham se transferido para Belém para a realização dos estudos. Hoje, grande parte desses descendentes são profissionais liberais, médicos, engenheiros, advogados e etc.

Libaneses

A emigração dos libaneses para o Pará se deu na metade do século XIX, na época do Ciclo da Borracha e até 1914 desembarcaram em Belém entre 15 mil e 25 mil imigrantes sírios-libaneses, dois quais um terço foram para o Acre. No Pará, além da capital paraense, o libaneses se deslocaram para os municípios de Cametá, Marabá, Altamira, Breves, (Pará), Monte Alegre, Alenquer, Santarém, Óbidos, Soure, Maracanã, Abaetetuba, entre outros.

Belém ficou conhecida como Paris N'América no Ciclo da Borracha.
Belém ficou conhecida como Paris N'América no Ciclo da Borracha.

Franceses

Os primeiros imigrantes franceses chegaram ao Brasil na segunda metade do século XIX, dirigiram-se para a colônia de Benevides, na região metropolitana de Belém do Pará. Os franceses foram atraídos para a região, por causa do Ciclo da Borracha, acabaram se instalando em Belém, tornando-a conhecida como Paris N'América.

[editar] Dialetos

O Pará tem pelo menos dois dialetos de destaque: o dialeto paraense tradicional, usado na capital Belém, no nordeste do Pará, Oeste do estado, e em boa parte do território estadual; enquanto outro sotaque é utilizado na região sudeste do Pará (região de Carajás): um dialeto derivado de misturas de nordestino, mineiro, capixaba, goiano e gaúcho.

Dialeto paraense tradicional: tem como característica mais distintiva o raro uso do pronome de tratamento "você", sobretudo nas intimidades, substituindo "você" por "tu": "tu fizeste", "tu és", "tu chegaste", muitas vezes chegando a omitir a partícula "tu", verbalizando expressões apenas como: "chegaste bem?", "já almoçaste?". O "r" e o "s" são pronunciados de maneira semelhante à do Rio de Janeiro. Tal dialeto é considerado brando (à exceção da letra "s") e possuidor de menos vícios de linguagens, comparado aos outros do Brasil, sendo encontrado em toda a região da Amazônia, inclusive litoral do Maranhão, e decorre da forte colonização portuguesa sem influência de outros povos. Também é conhecido como Amazofonia.

Sujeito ativo x passivo: enquanto em outros estados, a população utiliza verbos com sujeito ativo ou passivo e os considera quase com mesmo sentido, as duas formas apresentam sentidos distintos no Pará. Exemplos:

  • verbo chamar: ele chama tem apenas o sentido de ele chamou o elevador ou ele chamou uma criança (sujeito ativo). Caso refira-se ao seu nome próprio, é ele se chama Alberto, a pergunta seria qual é o nome dele?.
  • verbo formar: ele formou tem apenas o sentido de ele formou uma quadrilha, ele formou uma empresa (sujeito ativo). Se não for nesse sentido, a maneira utilizada é ele se foi formou em engenharia ou a coligação se formou ano passado.

Existe concordância dos verbos com relação ao pronome de tratamento, diferenciando-se situações informais das formais:

  • eu te avisei (informal) x eu lhe avisei (formal)
  • vem ver, é para ti (informal) x venha ver, é para você (formal)
  • compra um açaí (informal) x compre um açaí (formal)
  • atende o telefone que é para ti (informal) x atenda o telefone que é para você (formal)

Uso menos abusivo do Que: o paraense faz um pouco menos uso dos ques que outros brasileiros, nunca coloca dois ques juntos. Exemplo:

  • que isso? ao invés de que que isso?
  • quanto isso custa? no lugar de quanto que isso custa?
  • qual é o nome disso? ao invés de como que isso chama? (sic)
  • como vai ser? substituindo como que vai ser?

No x para: nesse sotaque, o para é mais utilizado quando o sentido é ao ou à em substituição ao no:

  • ele vai "pro" cinema ao invés de ele vai no cinema
  • eu vou "pra" feira no lugar de eu vou na feira
  • ela foi "pro" shopping em detrimento de ela foi no shopping

Semelhanças e diferenças:

  • apesar de soar como sotaque carioca para muitos paulistas, é nitidamente distinguível o sotaque paraense do carioca. Já que o paraense tem bem menos gingado e conjuga mais verbos como em Lisba, como "foste", "chegaste", etc.
  • apesar de muitos brasileiros esperarem um sotaque nordestino quando se fala em Pará (talvez por não acreditarem que o estado localiza-se na região Norte), é ainda maior a diferença entre o sotaque do Pará e os da região Nordeste


Dialeto da Região de Carajás: marcante o uso do "s" como o de São Paulo, e outras peculiaridades. Essa maneira de falar existe no Pará desde meados da década de 70, quando houve uma maciça migração desordenada de nordestinos, goianos, sudestinos e sulistas para a região, atraídos com a descoberta da maior reserva mineralógica do planeta (Carajás) e pela oferta em abundância de terras baratas. Também são conhecidos como amazônicos da serra, pelo motivo dessa região estar distante do vale amazônico, em altitudes mais elevadas, aproxiamando-se do planalto central.


Mal estar cultural: Essas diferenças culturais geraram mal estar entre os habitantes da região colonizada e do resto do estado (entre os "tradicionais paraenses" e os "novos paraenses"). Hoje em dia, a diferença cultural é um motivos dessa região manifestar interesse de ser um estado autônomo. A região também registra o maior número de conflitos e mortes no campo, derivados de disputas por terras em um sistema fundiário caótico da região.

[editar] Culinária

Pato no Tucupi, a Culinária típica dos paraenses.
Pato no Tucupi, a Culinária típica dos paraenses.

A Culinária paraense possui grande influência indígena. Os elementos encontrados na região, formam a base de seus pratos, o que deixa os gourmets maravilhados pela alquimia utilizada na produção destes pratos exóticos. Os nomes dos pratos são tão exóticos quanto seu sabor, já que são de origem indígena.

Outros pratos típicos da região são
  • Açaí
  • Arabu
  • Caranguejo
  • Caruru Paraense
  • Casquinho de mussuã
  • Chibé
  • Cuscuz

[editar] Frutas típicas

Açaí, a fruta que faz parte do cotidiano dos paraenses.
Açaí, a fruta que faz parte do cotidiano dos paraenses.

O Pará apresenta mais de uma centena de espécies comestíveis, são as denominadas frutas regionais, e em muitas vezes apresentando um exótico sabor para as suas sobremesas.

A seguir, algumas das frutas nativas paraenses:

[editar] Ver também

[editar] Ligações externas


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